977 resultados para Consumer Perception


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In this paper I outline possibilities for, and issues arising from, opposition towards the dominant ideologies and practices of marketing knowledge (Hirschman 1993) through an engagement with feminist epistemology (Longino 1991, Harding 1987). Feminist epistemology is a political branch of naturalised epistemology (Quine 1969) primarily concerned with critique of constructions of gender, gender norms and gendered interests within the production of knowledge (Anderson 1995) and with theorising, grounding and legitimating feminist knowledge making practices (Harding 1987). It is most often associated with the feminist critique of science, and with feminist science and technology studies (Haraway 1987, Wajman 1997). Feminist epistemology asks the question, ‘what is the nature of the feminist critical project as a way of knowing?’ (McLennan 1995:392). This paper outlines the basis of the feminist critique of knowledge generally, and as applied to marketing knowledge, offers description of the three main epistemological approaches to this question and suggestions for their application in practice. The paper progresses important work by consumer behaviour theorists (Bristor and Fischer 1993, Hirschman 1993) on the potentials of feminist ways of knowing for marketing and consumer behaviour by moving beyond the tripartite of feminist approaches outlined, and extending the discussion to take into account the development of situated knowledges theory (Haraway 1989, 1997), which has become so important in the decade since these papers were written. It joins ongoing conversations in consumer behaviour and marketing that share similar feminist concerns (Catterall et al 1997, 2000, 2005, Bettany and Woodruffe Burton 1999, 2005, and Hogg et al 1999, 2000) but in this contribution it takes a slightly tangential approach, seeing marketing knowledge in terms of its epistemic culture by using a model of masculinity in academic cultures from feminist theory (Wagner 1994) to help conceptualise it as such. The dominant masculine ideology of marketing knowledge both in execution (Penaloza 1994, Bristor and Fischer 1994, Fischer and Bristor 1993, Woodruffe 1996), and values (Hirschman 1993, Brown 2000, Desmond 1997) has been well documented over the past fifteen years. However, although the basis of this, how is it manifested and how a feminist informed marketing knowledge could be achieved, have been addressed somewhat in the literature (Bristor and Fischer 1993, Hogg, Bettany and Long 2000) an updated rendering is necessary which focuses specifically on epistemology and situates this discussion within a cultural framework. To do this I use the notions of cultural masculinity in academic disciplines developed by Wagner (1994) of ‘organisational egocentrism’, ‘fake collectivity’ and ‘de realisation’. With these, I raise important and specific issues around the notion of the masculinity of marketing knowledge, and then present an outline of feminist epistemologies to illustrate how different feminist approaches to knowledge would address these concerns.

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Consumer confidence indices (CCIs) are a closely monitored barometer of countries’ economic health and an informative forecasting tool. Using European and US data, we provide a case study of the two recent stock market meltdowns (the post-dotcom bubble correction of 2000–2002 and the 2007–2009 decline at the beginning of the financial crisis) to contribute to the discussion on their appropriateness as proxies for stock markets’ investor sentiment. Investor sentiment should positively covary with stock market movements (DeLong, Shleifer, Summers, and Waldmann 1990); however, we find that the CCI–stock market relationship is not universally positive.We also do not find support for the information effect documented in the previous literature, but identify a more subtle relationship between consumer expectations about future household finances and stock market fluctuations.

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Of the many ways in which depth can be intimated in drawings, perspective has undoubtedly been one of the most frequently examined. But there is also an equally rich history associated with other forms of pictorial representation. Alternatives to perspective became particularly significant in the early twentieth century as artists and architects, intent on throwing off the conventions of their predecessors, looked to new ways of depicting depth. In architecture, this tendency was exemplified by Modernism’s preference for parallel projection – most notably axonometric and oblique. The use of these techniques gave architects the opportunity to convey a new and uniquely modern form of spatial expression. At once shallow and yet expansive, a key feature of these drawings was their ability to support perceptual ambiguity. This paper will consider the philosophy and science of vision, out of which these preoccupations emerged. In this context, the nineteenth-century discovery of stereopsis and the invention of the stereoscope will be used to illustrate the way in which attempts to test the limits of spatial perception led to an opening up of visual experience; and provided a definition of visual experience that could encompass the representational ambiguities later exploited by the early twentieth-century avant-garde.

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As artes culinárias, os seus intervenientes e a envolvente associada às mesmas, assumem hoje um interesse crescente por parte dos consumidores, podendo funcionar como uma ferramenta de educação, tornando os consumidores mais recetivos à influência da alimentação na saúde. Por outro lado, o entretenimento direcionado para alimentação poderá conduzir o consumidor a um desvio das suas práticas alimentares saudáveis, envolvendo os espetadores numa fantasia e glamour, de cenários encenados que parecem reais em particular para pessoas sem qualificações em artes culinárias. Esta investigação pretende aferir a perceção dos Chefs sobre o conceito de alimentação saudável e a sua influência no bem-estar das pessoas na região da grande Lisboa. Metodologicamente, realizaram-se entrevistas a Chefs, privilegiando o método qualitativo. A informação recolhida foi tratada recorrendo-se à análise de conteúdo, utilizando-se o software QSR Nvivo 10®. As entrevistas seguiram um guião pré-estabelecido, incidindo sobre os seguintes temas: i) hábitos alimentares dos Chefs em casa; ii) perceção sobre alimentação saudável; iii) práticas em contexto de trabalho. Os Chefs percecionaram corretamente o conceito de alimentação saudável e associaram o bem-estar como o principal benefício associado à sua prática. Porém, nos seus locais de trabalho, os Chefs referem que se sentem pressionados pelas questões economicistas aquando da elaboração das suas receitas. Importa pois promover uma oferta alimentar atrativa e simultaneamente saudável, contribuindo para o bem-estar das pessoas.

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Este estudo enquadra-se no âmbito do Marketing e Comportamento do Consumidor e tem como tema Promoção no Ponto de Venda. Esta investigação tem como objectivo conhecer a percepção e comportamento de grupos de consumidores face a promoções no ponto de venda. O desenvolvimento deste projecto procurou encontrar resposta para os objectivos de investigação propostos através da realização de um inquérito por questionário. Toda a investigação empírica teve por base os resultados obtidos através de 156 questionários online a consumidores, maiores de 18 anos, de super e hipermercados e centros comerciais. Foi utilizada uma amostra por conveniência, para a qual foi enviado questionário online através de email e redes sociais. Realizou-se então este estudo e os resultados demonstraram que as promoções continuam a motivar o consumo e a despoletar a compra imediata e em maior quantidade. Estas conclusões são diferenciadas face às categorias de produto, com maior interesse por parte do consumidor em relação às promoções nos bens essenciais e moda, e face às tipologias de promoção, cuja preferência de promoção são as que têm incidência no preço. No nosso estudo encontramos quatro segmentos de consumidores, que de uma forma global registam auto percepção de consumidores inteligentes, que procuram com a promoções optimizar a relação qualidade preço, e que são pouco impulsivos no consumo. Concluímos que as promoções no ponto de venda são técnicas de marketing em que os gestores de marketing devem continuar a apostar pois é um factor critico de sucesso no incremento de vendas.

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Dissertação de Mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, 2 de Fevereiro de 2016, Universidade dos Açores.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientação do Mestre Paulo Gonçalves

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Dissertação de Mestrado Mestrado em Empreendedorismo e Internacionalização Orientada por Mestre Anabela Ribeiro

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientação do Prof. Paulo Alexandre Pires

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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientação do professor Doutor Manuel Silva