807 resultados para inhaled corticosteroids


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Foi investigada a hipótese da hiperprolactinemia modular a resposta inflamatória alérgica pulmonar em ratos machos e em fêmas lactantes sem tratamento de domperidona. Métodos: Em ratos machos, a hiperprolactinemia foi de curta duração (5 dias) induzida pela domperidona (5,1 mg.kg-1 por dia, i.p). A resposta alérgica foi gerada por sensibilização e desafios inalatórios com ovoalbumina. Foi feita contagem de leucócitos totais e diferenciados do lavado bronco alveolar (BAL), lavado medular femoral (BFL) e sangue; a percentagem de produção de muco e colageno no pulmão, níveis de corticosterona e prolactina e citocinas TNF-α, IL-4, IL-6, IL-10, em explantes de pulmão e IFNg no BAL, foram medidos. Pela citometria foram avaliadaos os receptores de prolactina; Resultados: Hiperprolactinemia de curta duração feita antes do desafio inalatório disminuiu a resposta alérgica pulmonar na contagem de leucócitos no lavado broncoalveolar. Esse tratamento reduziu a celularidade no BFL e a percentagem de muco e aumentou a expressão de citocinas IL-4, IL-6, IL-10, TNFα e da expressão do IFNg. Níveis altos de prolactina diminuiram o número de eosinófilos ao pulmão no BAL. Pela citometria revelou-se que além de ter menor número de granulócitos migrados ao pulmão, estes apresentaram maior expressão do número de receptores por granulócito para prolactina no grupo tratado com domperidona. Alterações similares foram reveladas em fêmeas lactantes como foi a diminuição nos leucócitos do BAL, e no número de células do BFL. O tratamento profilático diminuiu a resposta alérgica tanto no grupo hiperprolactinêmico como no grupo veículo. O tratamento feito após o desafio inalatório não evidenciou alterações relevantes nas variáveis medidas. Conclusões: A hiperprolactinemia de curta duração, feita após a sensibilização e antes da inalação diminui a resposta inflamatória no pulmão em ratos. Os resultados deste estudo demonstram que a hiperprolactinemia induzida antes do desafio antigênico diminue a inflamação alérgica pulmonar. Assim, é provável que a prolactina endógena tenha um papel relevante como um imunomodulador da asma. Este estudo aponta a possibilidade futura do uso da domperidona para pacientes asmáticos. Durante a primavera muitas espécies de mamíferos têm seus filhotes e ocorre abundância de fatores alergenos no ar. Logo, um fator endógeno que favoreça a proteção de fêmeas durante a lactação, tal como a hiperprolactinemia, tem elevado valor adaptativo

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Uveítes são inflamações intra-oculares geralmente crônicas e constituem uma das principais causas de cegueira no mundo. Os corticosteroides são a droga de primeira escolha para o tratamento das uveítes não infecciosas, mas muitas vezes há necessidade do uso de outras drogas imunossupressoras. O micofenolato de mofetila (MMF) é um potente imunossupressor administrado por via oral que vem sendo utilizado com sucesso no tratamento das uveítes, mas cujos efeitos colaterais muitas vezes tornam necessária sua suspensão. O MMF é uma pró-droga, que é transformada no fígado em ácido micofenólico (MPA), o imunossupressor ativo. Para minimizar os efeitos colaterais do uso do MPA e permitir que o olho receba uma dose maior da droga, testamos os efeitos da injeção intravítrea do MPA em um modelo de uveíte crônica experimental (UCE) em olhos de coelhos. Os objetivos deste estudo foram: 1) reproduzir um modelo de UCE em coelhos através da injeção intravítrea de M. tuberculosis; 2) estabelecer uma dose segura de MPA a ser injetada no vítreo; e 3) analisar os efeitos morfológicos, clínicos e eletrofisiológicos da injeção intravítrea de MPA em coelhos utilizados como modelo de UCE. O modelo de UCE reproduzido apresentou uma inflamação autolimitada, possuindo um pico de inflamação no 17° dia após a indução da uveíte. As doses de MPA testadas (0,1 e 1mg) não foram toxicas para a retina do coelho. O modelo de UCE recebeu uma injeção intravítrea de 0,1mg de MPA e as análises clinicas demonstraram uma redução na inflamação. As análises realizadas com o eletrorretinograma (ERG) também apontaram uma melhora na inflamação através da recuperação da latência das ondas-a e b (fotópicas e escotópica) e recuperação da amplitude da onda-a (fotópica). As análises morfológicas com HE não apresentaram alterações na estrutura retinia, porem a imunohistoquimica para proteína GFAP evidenciou gliose das células de Müller, sinalizando um processo inflamatório. Concluímos que o modelo de UCE reproduziu uma uveíte anterior semelhante à uveíte causada em humanos e a dose de MPA utilizada apresentou efeitos terapêuticos durante o pico de inflamação, mostrando uma diminuição da inflamação e promovendo a recuperação de fotorreceptores e células bipolares-ON. Este resultado faz das injeções intravítreas de MPA um recurso promissor no tratamento de uveítes. Porém, novos experimentos são necessários para padronizar os resultados encontrados

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de se avaliar a importância do \"clearance\" do dietilenotriamino-pentacetato marcado com Tecnécio 99m (DTPA-Tecnécio-99m) em portadores de pneumopatia por amiodarona foram estudados 40 indivíduos, em quatro grupos. Grupo I: 10 voluntários normais, assintomáticos e não fumantes (8 homens e 2 mulheres), com média de idade de 56,80 anos. Grupo II: 10 voluntários normais, assintomáticos e fumantes (6 homens e 4 mulheres ), com média de idade de 27,50 anos. Grupo III: 10 pacientes não fumantes ( 4 homens e 5 mulheres ), com média de idade de 52,90 anos. Todos faziam uso crônico de amiodarona por via oral. Grupo IV: 10 pacientes portadores de pneumopatia por amiodarona, quatro ex-fumantes, dois fumantes e quatro não fumantes ( 8 homens e 2 mulheres) com média de idade de 52,90 anos. Todos faziam uso de amiodarona por via oral e nenhum fumou nas 4 semanas que precederam o estudo. Após espirometria que constou do registro da curva volume-tempo, todos inalaram 4 ml de solução salina contendo 740 MBq de DTPA Tecnécio-99m, durante cinco minutos. Através de uma c~mara de cintilação computadorizada foram obtidas imagens pulmonares, definindo-se 9 áreas de interesse. Para cada região escolhida foi determinada uma curva de \"clearance\" extraindo-se o valor de meia-vida biológica em minu- tos ( T 1/2 ) e a taxa percentual de \" clearance\" alvéolo capilar do radioaerossol por minuto (K%/min). Observamos que, das variáveis espirométricas consideradas, a capacidade vital forçada (CVF) e o volume expiratório forçado no 1 segundo (VEF1) mostraram diferenças significantes entre os grupos I e IV. A contagem total de radioatividade de ambos os pulmões não mostrou relação com a CVF e o VEF1. O \" clearance \" pulmonar do DTPA Tecnécio-99m foi maior nos grupos 11 e IV, porém não permitindo sua diferenciação. Estes resultados permitem concluir: Os pacientes portadores de pneumonite por amiodaro- na apresentam\" clearance \" alvéolo-capilar de DTPA Tecnécio-99m significativamente maior que os indivíduos do grupo de normais não fumantes. Este fato também se verificou em relação aos pacientes em uso crônico de amiodarona mas sem evidências de pneumopatia. Não é possível diferenciar os fumantes dos portadores de pneumonite por amiodarona através da análise da integridade da barreira alvéolo-epitelial com DTPA Tecnécio-99m. Comparativamente, o estudo da integridade alvéolo-epitelial pelo \"clearance\" pulmonar de DTPA Tecnécio-99m é mais sensível que a espirometria na avaliação da pneumonite por amiodarona, permitindo diferenciar estes pacientes dos que fazem uso crônico da droga

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os elementos potencialmente tóxicos (EPTs) estão presentes nos solos em concentrações dependentes do material de origem e das ações antrópicas. A adição de EPTs ao solo pelas atividades antrópicas pode ocasionar risco à saúde humana, já que estes elementos podem ser acumulados no organismo por meio do contato dérmico com o solo, da inalação de partículas em suspensão, de ingestão de solo e de alimentos contaminados. A contaminação dos alimentos ocorre pelo cultivo em áreas com alta biodisponibilidade de EPTs, e nessa condição ocorre absorção e translocação para a parte aérea, com possível acúmulo dos metais nas porções comestíveis, como raízes, frutos e grãos. A biodisponibilidade dos EPTs é regulada pelas características químicas dos elementos e por atributos do solo, como a CTC, o pH e a matéria orgânica (MO). Sintomas de toxicidade e alterações morfológicas e fisiológicas podem aparecer dependendo da absorção e da movimentação dos EPTs nas plantas. Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito da adição de bário (Ba), de cádmio (Cd), de cobre (Cu), de níquel (Ni) e de zinco (Zn) em amostras de um Neossolo Quartzarênico e um Latossolo Vermelho distrófico, sob duas condições de saturação por bases (30% e 50 ou 70%, dependendo da cultura), no cultivo de arroz (Oryza sativa), alface (Lactuca sativa), girassol (Helianthus annuus) e tomate (Solanum lycopersicum). Os EPTs nos solos foram extraídos com EPA 3051a, Água Régia, DTPA, Mehlich 1, Mehlich 3, HNO3 (0,43 mol L-1) e CaCl2 (0,01 mol L-1), e seus teores correlacionados com os presentes nas raízes, na parte aérea, nos frutos e com a quantidade acumulada pelas plantas. Os fatores de bioconcentração (FBC) e de transferência (FT) foram calculados para as culturas. O índice SPAD (Soil Plant Analysis Development - Chlorophyll Meter) foi determinado na fase vegetativa da alface, do arroz e do girassol, enquanto a atividade fotossintética foi determinada pelo IRGA (Infrared gas analyzer). Os maiores teores de EPTs foram observados nas plantas cultivadas no Neossolo. As quantidades de Cu, Ni e Zn acumuladas nas plantas apresentaram correlação positiva com os teores extraídos pelo EPA 3051a e pela Água Régia. Os teores extraídos com HNO3 (0,43 mol L-1) apresentaram elevada correlação positiva com os teores reativos extraídos com DTPA e com Mehlich 3, e também com as quantidades de EPTs acumuladas pelas plantas. Os FBCs foram mais altos nos solos com baixa CTC, baixos teores de MO e baixos valores de pH. O arroz apresentou a menor translocação de Cd do sistema radicular para os grãos. O Cu, o Ni e o Zn causaram alterações no desenvolvimento da alface e do girassol, e diminuíram a transpiração e a condutância estomática da alface. O arroz apresentou a menor absorção de EPTs e a maior tolerância ao Ba, ao Cd, ao Ni e ao Zn, no entanto, as plantas apresentaram maiores condutividade estomática e transpiração.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Comunicación presentada en forma de póster en el "12th Mediterranean Congress of Chemical Engineering", Barcelona (Spain), November 15-18, 2011

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La maladie du greffon contre l’hôte (GvHD) est un effet secondaire sérieux de la transplantation de cellules souches hématopoïétiques (HSCT). Cette maladie entraine une haute mortalité et ses symptômes sont dévastateurs. Les traitements actuels de la GvHD comportent plusieurs produits, tels les corticostéroïdes, mais ces derniers sont immunosuppresseurs et leurs effets secondaires sont aussi très dommageables pour les patients et leur guérison. Les cellules stromales mésenchymateuses (MSC) représentent une alternative ou une addition potentielle de traitement pour la GvHD et ces cellules ne semblent pas posséder les effets secondaires des traitements classiques. Un nombre important d’études cliniques faisant l’objet des MSC ont été enregistrées. Malgré cet engouement, le mécanisme de leur immunomodulation reste encore à élucider. Notre objectif est donc de mieux définir ce mécanisme. Nous avons utilisé un modèle simplifié pour simuler la GvHD in vitro. Ce modèle se base sur la stimulation de lymphocytes CD4+ par des cellules dendritiques allogéniques. La mesure de la prolifération de ces cellules stimulées sert d’indicateur de leur réactivité. Selon les résultats obtenus par la technologie CRISPR de génie génétique, les MSC exerceraient leur immunosuppression sur les cellules T CD4+ principalement par la sécrétion de l’enzyme IDO1. Les MSC seraient également capables d’induire certaines cellules CD4+ en cellules régulatrices, un processus indépendant de la sécrétion d’IDO1. Toutefois, ces cellules ne semblent pas correspondre aux cellules Treg conventionnelles.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Regular aerobic exercise is recommended by physicians to improve health and longevity. However, individuals exercising in urban regions are often in contact with air pollution, which includes particles and gases associated with respiratory disease and cancer. We describe the recent evidence on the cardiovascular effects of air pollution, and the implications of exercising in polluted environments, with a view to informing clinicians and other health professionals. There is now strong evidence that fine and ultra fine particulate matter present in air pollution increases cardiovascular morbidity and mortality. The main mechanisms of disease appear to be related to an increase in the pathogenic processes associated with atherosclerosis. People exercising in environments pervaded by air contaminants are probably at increased risk, due to an exercise-induced amplification in respiratory uptake, lung deposition and toxicity of inhaled pollutants. We make evidence-based recommendations for minimizing exposure to air-borne toxins while exercising, and suggest that this advice be passed on to patients where appropriate.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: The development of hyperlipidemia after liver transplant is frequently treated with hydroxymethylglutaryl coenzyme A reductase inhibitors (statins) such as atorvastatin. As atorvastatin and the primary immunosuppressant drug, cyclosporine, are metabolized by the same pathway, there is the potential for an interaction. OBJECTIVE: To determine the effect of atorvastatin on cyclosporine pharmacokinetics in liver transplant recipients. METHODS: Six stable, long-term adult liver transplant recipients from a single center who developed posttransplant dyslipidemia were recruited to participate in a 14-day, open-label study of atorvastatin 10 mg/d coadministered with standard posttransplant immunosuppression using constant oral doses-of cyclosporine and corticosteroids. A 10-point pharmacokinetic profile was performed prior to and on day 14 after commencement of atorvastatin therapy. Cyclosporine concentrations were measured by HPLC-electrospray-tandem mass spectrometry. The AUC was calculated by the linear trapezoidal rule, with other parameters determined by visual inspection. RESULTS: Atorvastatin coadministration increased the cyclosporine AUC by 9% (range 0-20.6%; 3018 vs 3290 ng(.)h/mL; p = 0.04). No significant change was evident for other cyclosporine pharmacokinetic parameters. Total cholesterol and low-density lipoprotein cholesterol levels were significantly lower on day 14 than at baseline (p < 0.02). One patient developed a twofold increase in transaminases after 2 weeks of atorvastatin therapy, but no other clinical or biochemical adverse events were recorded. CONCLUSIONS: Atorvastatin coadministration increases the cyclosporine AUC by approximately 10% in stable liver transplant recipients. This change in systemic exposure to cyclosporine is of questionable clinical significance. Atorvastatin is effective in reducing cholesterol levels in liver transplant recipients.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background Osteoarthritis (OA) is the most prevalent chronic joint disorder worldwide and is associated with significant pain and disability. Objectives To assess the effects of viscosupplementation in the treatment of OA of the knee. The products were hyaluronan and hylan derivatives (Adant, Arthrum H, Artz (Artzal, Supartz), BioHy (Arthrease, Euflexxa, Nuflexxa), Durolane, Fermathron, Go-On, Hyalgan, Hylan G-F 20 (Synvisc Hylan G-F 20), Hyruan, NRD-101 (Suvenyl), Orthovisc, Ostenil, Replasyn, SLM-10, Suplasyn, Synject and Zeel compositum). Search strategy MEDLINE (up to January (week 1) 2006 for update), EMBASE, PREMEDLINE, Current Contents up to July 2003, and the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL) were searched. Specialised journals and reference lists of identified randomised controlled trials (RCTs) and pertinent review articles up to December 2005 were handsearched. Selection criteria RCTs of viscosupplementation for the treatment of people with a diagnosis of OA of the knee were eligible. Single and double-blinded studies, placebo-based and comparative studies were eligible. At least one of the four OMERACT III core set outcome measures had to be reported (Bellamy 1997). Data collection and analysis Each trial was assessed independently by two reviewers for its methodological quality using a validated tool. All data were extracted by one reviewer and verified by a second reviewer. Continuous outcome measures were analysed as weighted mean differences (WMD) with 95% confidence intervals (CI). However, where different scales were used to measure the same outcome, standardized mean differences (SMD) were used. Dichotomous outcomes were analyzed by relative risk (RR). Main results Seventy-six trials with a median quality score of 3 (range 1 to 5) were identified. Follow-up periods varied between day of last injection and eighteen months. Forty trials included comparisons of hyaluronan/hylan and placebo (saline or arthrocentesis), ten trials included comparisons of intra-articular (IA) corticosteroids, six trials included comparisons of nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs), three trials included comparisons of physical therapy, two trials included comparisons of exercise, two trials included comparisons of arthroscopy, two trials included comparisons of conventional treatment, and fifteen trials included comparisons of other hyaluronans/hylan. The pooled analyses of the effects of viscosupplements against 'placebo' controls generally supported the efficacy of this class of intervention. In these same analyses, differential efficacy effects were observed for different products on different variables and at different timepoints. Of note is the 5 to 13 week post injection period which showed a percent improvement from baseline of 28 to 54% for pain and 9 to 32% for function. In general, comparable efficacy was noted against NSAIDs and longer-term benefits were noted in comparisons against IA corticosteroids. In general, few adverse events were reported in the hyaluronan/hylan trials included in these analyses. Authors' conclusions Based on the aforementioned analyses, viscosupplementation is an effective treatment for OA of the knee with beneficial effects: on pain, function and patient global assessment; and at different post injection periods but especially at the 5 to 13 week post injection period. It is of note that the magnitude of the clinical effect, as expressed by the WMD and standardised mean difference (SMD) from the RevMan 4.2 output, is different for different products, comparisons, timepoints, variables and trial designs. However, there are few randomised head-to-head comparisons of different viscosupplements and readers should be cautious, therefore, in drawing conclusions regarding the relative value of different products. The clinical effect for some products, against placebo, on some variables at some timepoints is in the moderate to large effect-size range. Readers should refer to relevant tables to review specific detail given the heterogeneity in effects across the product class and some discrepancies observed between the RevMan 4.2 analyses and the original publications. Overall, the analyses performed are positive for the HA class and particularly positive for some products with respect to certain variables and timepoints, such as pain on weight bearing at 5 to 13 weeks postinjection. In general, sample-size restrictions preclude any definitive comment on the safety of the HA class of products; however, within the constraints of the trial designs employed no major safety issues were detected. In some analyses viscosupplements were comparable in efficacy to systemic forms of active intervention, with more local reactions but fewer systemic adverse events. In other analyses HA products had more prolonged effects than IA corticosteroids. Overall, the aforementioned analyses support the use of the HA class of products in the treatment of knee OA.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We observed unexpected high plasma concentrations of tobrarriycin (48.5 and 28.1 mg/L) in fingerprick blood samples after the nebulization of tobramycin solution for inhalation (tobramycin 300 mg/5 mL, TOBI(R)) by 2 young children aged 3 years. To investigate whether dermal contamination could be the source of error, 3 adult volunteers were present during another nebulization by a third child (age 2 years). The volunteers had exposure to tobramycin by handling the nebulizer or the nebule and also by inhalation from holding the child and being in close proximity while TOBI(R) was being administered. Five blood samples by fingerprick and 2 by venipuncture were collected and assayed for tobramycin concentration. On each occasion the site was swabbed with alcohol wipes to mimic standard patient sampling methods. One site was resampled after cleaning of hands with 2% chlorhexidine gluconate and water. Tobramycin concentrations from venipuncture 1-2 hours after nebulization were all < 0.2 mg/L except for 1 result of 1.2 mg/L. The tobramycin concentrations from fingerpricks before hand washing varied between 6.8 and 172 mg/L, and after hand washing between 0.3 and 17.6 mg/L. Contamination of fingers with tobramycin is likely to have caused the error in the 2 initial cases and did cause misleadingly elevated levels in the adult volunteers. We caution that therapeutic drug monitoring of nebulized tobramycin should not be done by fingerprick sampling, and care should be taken to avoid contamination of the venipuncture site.