832 resultados para Fabricación artesanal


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O projeto foi realizado na Toyota (divisão fabril de Ovar), no ano letivo 2014/2015, teve por base um estágio extracurricular que foi realizado para que desta forma tomasse contacto com uma realidade concreta e absoluta no contexto empresarial. O estágio serviu, principalmente, como uma experiência na compreensão do funcionamento de uma indústria de automóveis. Este projeto desenvolve-se no âmbito do 2ºano do Mestrado de Logística e apresenta os contributos desenvolvidos no departamento de logística para a reorganização da mesma para a produção de um novo modelo automóvel. Atualmente, a Toyota, para os modelos de automóveis que produz, recebe os componentes em CKD (Completed Knocked Down) provenientes do Japão em lotes de cinco unidades. Estes lotes são armazenados no armazém, de onde só saem quando for dada ordem para serem produzidos. Cada lote tem várias caixas, que são colocadas à vez numa zona comum de abertura. São retidos os componentes das caixas CKD e colocados nos transportadores próprios dos postos correspondentes (supermercado de linha). Isto significa que sempre que é solicitado uma viatura de um determinado lote, são obrigados a produzir as cinco unidades. Isto significa que as restantes unidades do lote terão que ficar em parque aberto a aguardar venda futura, para além de ter um stock desnecessário, estas unidades ficam vulneráveis e sofrem desgaste, pois estão expostas à intempérie, causando graves problemas de qualidade e respetivos custos associados. Recentemente, foi decidida a produção do modelo Land Cruiser 70 na unidade industrial de Ovar, Portugal, o que obrigou a uma reorganização da produção e processos logísticos para a sua produção. Os objetivos que a empresa pretende com a entrada de um novo projeto Land Cruiser 70, são os seguintes: Alterar o sistema de abastecimento, implementando o abastecimento unitário em toda a fábrica para o novo modelo, garantindo o “one by one production”; Definir o funcionamento do processo logístico desde a chegada dos componentes até ficarem disponíveis no supermercado de linha. Para isso será necessário dimensionar armazém e zona de abertura, definir layouts e quantidade de stocks, bem como definir sistemas de comunicação entre abertura e supermercado; Verificar as peças que vão fazer parte do chassi por posto e contabilizar os dolly´s1 necessários; Fazer o layout de abastecimento da linha do chassi; Calcular o tempo de abertura, de abastecimento e de picking do chassi e de triming. Este projeto tem em conta a política de melhoria contínua de forma a conseguir satisfazer o cliente (ser eficaz) utilizando cada vez menos recursos quer físicos quer humanos (ser eficiente, detetar e eliminar os desperdícios). O presente projeto foi inserido na equipa de melhoria contínua da logística, maioritariamente no chassi. Em termos globais, os objetivos propostos neste estágio foram atingidos com êxito.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território, Ambiente e Recursos Naturais

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Partindo da consciência de que o artesanato se encontra num momento de considerável vigor, apesar da aparente supremacia tecnológica, bem como de que a percepção em relação ao artesanato foi sofrendo variações ao longo do tempo, a presente dissertação pretende averiguar o estatuto e o significado do artesanato, no âmbito da prática artística contemporânea. Com o intuito de analisar alguns dos possíveis desdobramentos desta reflexão, o presente estudo divide-se em três capítulos. Após um preâmbulo, que consiste numa breve história dos ofícios com início na Antiguidade Clássica, desembocando na ruptura entre a beleza e a utilidade que surgiu no século XVIII, o primeiro capítulo constitui uma análise das disputas e diálogos entre a arte popular, as belas-artes a indústria, assumindo um balizamento cronológico que se estende desde a Revolução Industrial e do movimento Arts and Crafts de Oitocentos até à era digital que emergiu na década de 1980. O segundo capítulo dedica-se a interrogar o entrelaçamento da actividade artesanal na dicotomia entre a cultura de elite e a cultura de massas, a partir da sua formulação no século XIX e terminando na actualidade. Neste percurso, sobressai a identificação da cultura popular com o feminino e, consequentemente, com a decoração, no contexto do Modernismo, a qual foi alvo de revisão e de crítica no seio do Pós- Modernismo, assim como do feminismo dos anos 1970 e 1980. Procura-se ainda indagar de que maneira o “artesanativismo” feminista inspirou a actual revigoração da aliança entre o artesanato e o activismo. Finalmente, no terceiro e último capítulo, o nosso estudo centra-se na obra de quatro artistas-artesãos contemporâneos, em que os temas anteriormente desenvolvidos são tratados de forma sistemática. Serão problematizadas criações tão díspares e geograficamente distantes quanto as da portuguesa Cristina Rodrigues e do ganiano El Anatsui, da norte-americana Anne Wilson e da austríaca Kathrin Stumreich.

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El estudio trata de la situación de 1968, desde el punto de vista técnico, de la industria del procesamiento de pescado para consumo humano en el país, es decir, del pescado fresco, refrigerado, congelado, conservas, productos salados y secos, ahumados, marinados y salsas. Para cada uno de estos reglones de la industria se especifica las fluctuaciones en su producción, consumo y exportación durante los últimos 5 años. Además se indica la ubicación de los centros de producción a lo largo del litoral; las facilidades que disponen, los métodos de fabricación; maquinaria empleada, capacidades, materia prima utilizada, tipo de productos elaborados. Así mismo, se exponen los problemas que confrontan y se dan algunas recomendaciones que podrían contribuir a su mayor eficiencia y desarrollo.

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La lisa Mugil cephalus, es uno de los recursos que sustentan la pesquería artesanal en el Perú; a pesar de su importancia, escasos son los estudios relacionados con su biología. Con el objeto de determinar su biología y pesquería, se analizan las cifras de desembarques de las Estadísticas de la Pesquería Marina (Flores et al., 1994) de los años 1980 a 1992, las cifras de captura por artes de pesca obtenidas por la pesca artesanal en once caletas del litoral peruano entre los años 1986 y 1988, y, para el estudio de los aspectos biológicos, la información de los Laboratorios Costeros del IMARPE: Paita (05°05 ' S), Callao (12°03 'S), Pisco (13°44 'S) e Ilo (17°38.4 'S), periodo 1979 a 1992. La lisa se distribuye en toda la costa del Perú con mayores volúmenes de captura en el norte del país (5° a 7° S); en el sur, los valores suelen ser bajos. En Paita los ejemplares capturados se encontraron por encima de la talla mínima reglamentaria de captura (35 cm), mientras que en Callao, Pisco e Ilo, por debajo de la misma. La longitud media a la cual el 50% de individuos alcanza su primera madurez es 29 cm y 34 cm al primer desove. Los valores de índice gonadosomático (IGS), indican que la lisa desova en primavera-verano. El análisis de la relación peso-longitud separada por sexos en las zonas de Paita, Callao, Pisco e Ilo mostró que las hembras alcanzaron mayores pesos que los machos a la misma longitud. En ambos sexos se evidenció un crecimiento isométrico.

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El presente compendio contiene una descripción de los métodos analíticos mas importantes, para el control del proceso de fabricación y calidad de los productos en las plantas de harina de anchoveta. Y también una lista del equipo de laboratorio necesario para efectuar las determinaciones de harina de pescado, agua de coa, concentrado de agua de cola aceite y anchoveta.

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Describe la actividad pesquera artesanal en el Perú, desarrollada hasta las 20 millas aproximadamente. En esta zona se captura una variedad de recursos hidrobiológicos que en su mayoría son destinados al consumo humano directo, considerando que el nivel de las capturas de la pesca artesanal representan el 43% de los detinados al consumo humano y de éstos el 100% son derivados al consumo fresco.

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Describe la prospección efectuada a bordo de la E/P San Jacinto I (Puerto Pizarro – Ilo), realizada con la finalidad de contribuir al conocimiento de la distribución y concentración de los recursos pesqueros costeros, a profundidades menores de 40bz. Así mismo, presenta las características generales de organización y metodologías de trabajo. Los resultados más importantes obtenidos fueron: el conocimiento actual de la distribución y diversidad de los recursos pesqueros, la estructura del sistema costero y las condiciones ambientales

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Se presenta la composición especiológica, el análisis comunitario y distribución de las capturas, obtenidas durante la prospección pesquera EP San Jacinto 9512-9601, desde Puerto Pizarro (03°29,0S) hasta Ilo (17°38.4S). Los arrastres de fondo mostraron que entre Puerto Pizarro y Salaverry se encuentra la mayor diversidad de especies (95), constituyendo los peces (58) el 93% (3,391 kg); destacan la "merluza" Merluccius gayi peruanus (1.311,1 Kg), el "falso volador" Prionotus stephanophrys (626,1 kg), la "cabrilla" Paralabrax humeralis (316,4 kg) y la "lorna" Sciaena deliciosa (247,3 kg). La mayor riqueza (33 especies) y el mayor índice de diversidad se obtuvo en la subárea B (04°-05°S), pero la mayor captura (2.295,2 kg) correspondió a la subárea C (05°-06° S). Los arrastres de media agua, se realizaron desde la desembocadura del río Piura hasta Ilo. El "camaroncito rojo" Pleuroncodes monodon alcanzó el 94% (1.089 kg) de la captura total, pero su distribución abarcó desde los 12° S hasta Ilo con las mayores capturas en las subáreas J (12°.13° S y L(14°-15° S) con 351 y 700 kg respectivamente. Los peces sólo representaron el 6% (46 kg) del volumen total de captura.

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Describe el desarrollo de una prospección pesquera aplicando la metodología del área barrida y rastreo acústico para estimar la abundancia relativa de los recursos demersales – costeros, respectivamente, así como para determinar aspectos biológicos de los mismos. Las mejores concentraciones de recursos pelágico-costeros se ubicaron entre el extremo norte y Callao. Se destaca la presencia sostenida del "bagre con faja" (Galeichthys peruvianus) entre Punta Fallas y Punta Colorado; el "calamar" (Loligo gahi) y el "pejerrey", se mostraron concurrentes en gran parte del área evaluada. La lorna y el mis-mis, mostraron comportamiento demersal y pelágico en función de su estratificación latitudinal de tallas. El "camaroncito rojo" (Pleuroncodes monodon) destacó notablemente desde el Callao hasta Camaná, circunstancia favorecida por el influjo de las Aguas Templadas de la Sub-antártica, especialmente entre Pisco e Ilo.

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El ambiente marino del área costera evaluada sigue presentado las características de un año frío, fortalecido por la intensificación del afloramiento costero y la presencia de las Aguas Templadas Subantárticas (ATS). El Frente Ecuatorial exhibió fluctuaciones muy comunes en estas latitudes por la convergencia de las Aguas Costeras Frías (ACF) y las Aguas Ecuatoriales Superficiales (AES). Se detectaron AES ubicadas al norte de Paita; ACF localizadas a lo largo de la costa, principalmente entre Huacho - Pimentel y Paita - Punta Falsa; ASS al sur de Punta Falsa y mezcladas con las ACF hasta el sur de Salaverry. Se identificaron tres áreas (Callao-Pisco. Pisco-Atico y Atico-Ilo), con características térmicas y de oxígeno muy diferenciadas, mientras los valores de salinidad fueron relativamente muy homogéneos.

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El lenguado común, Paralichthys adspersus (Steindachner), es una especie que se captura frecuentemente en la pesca artesanal costera y se distribuye latitudinalmente a lo largo del litoral peruano; longitudinalmente puede alejarse hasta la isóbata de 200 m, por influencia del calentamiento de las aguas, sobre todo durante los eventos El Niño. Dado el interés comercial que este lenguado representa se consideró conveniente efectuar un estudio biológico-pesquero, el mismo que se realizó en el Laboratorio IMARPE de San José, durante los años de 1991 a 1997, a base de muestreos realizados en el área de pesca de Lambayeque (6° a 7°20' 5). Se le determinó como pez predador de las especies de peces que comparten su habitat. En las muestras capturadas no se registró el estadía gonadal inmaduro (I). La mayor frecuencia del estadío desovante (VI) ocurre entre los meses de octubre y febrero (primavera-verano), considerada como la época de reproducción. siendo la talla media de desove de 60,4 cm para las hembras y 43,1 cm para los machos. En las muestras no se hallaron peces con edades de 1 y 2 años, posiblemente debido a la selectividad de las redes de pesca. En los machos e registraron tallas menores, con edades hasta de 5 años; y las hembras tuvieron tallas mayores y edades hasta de 9 años. Los parámetros de crecimiento fueron calculados en L = 87,8 cm; P = 9,118 g; K= 0,20 y to = 0,46. Los índices de abundancia relativa, estimados como captura/viaje, por caletas o lugar de desembarque, fueron calculados entre 1 78,1 kg en Puerto Pizarro y O, 9 kg en Parachique y con promedios generales por caleta de 21,8 kg/viaje de pesca, 14,5 kg/ día de pesca y 314 kg/mes-caleta. Para el área de Lambayeque los índices variaron de 70,1 a 31,5 kg/lancha-mes y de 30,8 a 11,8 kg/viaje-mes, para los años 1991-1997, siendo los años de 1996 y 1997 los que presentaron los más bajos índices.

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Se presentan los primeros resultados del programa de investigación comparativo sobre las tres flotas pesqueras dedicadas a la extracción de anchoveta en el mar peruano (industrial de acero, industrial de madera y artesanal), así como sus cadenas de suministro hasta el abastecimiento del consumidor. El presente trabajo tiene por objetivo estudiar la sostenibilidad de las actividades involucradas en el suministro de proteínas, considerándose los impactos ambientales y los aspectos socio-económicos. Se realizó un esquema simple de un ecosistema pelágico de afloramiento y de los principales flujos de materia y energía, producto de la explotación humana. El esquema representa la situación peruana y muestra el alto nivel de antropización del sistema, debido al uso de energías fósiles, así como a la explotación y transformación tecnológica de recursos naturales terrestres (minerales, madera, etc.). Por otro lado, se muestra que la explotación del ecosistema marino peruano tiene repercusiones sobre el resto del planeta, debido a la exportación de harina y aceite de pescado destinados principalmente a actividades acuícolas. La flota anchovetera peruana se caracteriza por un amplio rango de tamaño de embarcaciones (de 2 a 600 t de capacidad de bodega); las de tamaño intermedio (30-100 t) son las más numerosas, pero las más grandes (>300 t) son las que acumulan el mayor poder de pesca. Los análisis sobre precios y distribución de la renta entre tripulantes y armadores muestran que, a pesar de que la mayor pesca de anchoveta es realizada por la flota industrial de acero, dedicada a la producción de harina y aceite de pescado y que tiene mayor eficiencia de captura por tripulante, la contribución de la pesca industrial de madera es significativa, pues genera mayor empleo por tonelada capturada y, posiblemente, no ocasiona mayor uso de energía. La pesca artesanal de anchoveta es la menos eficiente energéticamente y por tripulante, pero genera mucho más empleo por tonelada capturada; esta pesca representa menos del 3% de la producción total, del cual sólo una fracción va al consumo humano directo (CHD). Desde el año 2000, los precios de harina y aceite de pescado en los mercados internacionales se han incrementado, debido al aumento de la demanda asiática y al precio del combustible. Se debe estudiar en qué medida este aumento desfavorece el consumo interno de estos productos, así como el uso de anchoveta para CHD. Este análisis deberá ser validado y complementado con información de impacto ambiental; y podrían contribuir a la toma de decisión participativa, para un balance óptimo entre los tres segmentos de la flota y las cadenas de producción asociadas.

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En el mar peruano existe una riqueza faunística integrada mayormente por peces, moluscos y crustáceos. Chirichigno (1978), reporta 737 especies de peces entre las cuales destacan los recursos demersales por su variedad, sobre todo en la plataforma continental. Los peces demersales soportan sostenidamente la pesquería de arrastre de mediana escala y la pesquería artesanal, orientadas principalmente al consumo humano directo. Existe, además, una importante extracción por parte de la flota de arrastreros de altura que, con algunas interrupciones, se encuentran operando desde 1973. El presente trabajo discute los resultados de la aplicación trimestral del Análisis de Cohortes (Pope, 1972) en las principales especies de peces demersales. Asimismo, plantea el uso de parámetros ambientales para estimar las variaciones de la mortalidad natural y los reclutamientos por efecto de el fenómeno El Niño. Además, se describe la relación existente entre la especie dominante del subsistema demersal (merluza) y las otras, en función a la densidad y su dependencia de las variaciones ambientales intra e interanuales.

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Evalúa el uso del chinchorro mecanizado y su relación con el deterioro del medio ambiente, teniendo en cuenta que su estilo de operación se asemeja a una red de arrastre de fondo que opera en zonas de mar abierto y/o en grandes ensenadas, cerca a la orilla de fondos someros, arenosos y planos; las cuales son zonas muy productivas por estar en áreas de intenso afloramiento que permiten el desarrollo de una gran variedad de invertebrados bentónicos (muy muy, machas. poliquetos, entre otros).