897 resultados para memórias de tradução


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Orientador: Mestre Alberto Couto

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Orientado por Dr.ª Paula Ramalho Almeida

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Orientação: Professora Maria Helena Anacleto-Matias

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Orientadoras: Doutora Manuela Veloso, Mtre. Célia Sousa

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Relatório de estágio realizado por: Tiago André Nogueira da Cruz Trabalho orientado pela Mestre Célia Sousa

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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N.º 1 - Tradução

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polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N.º 1 - Tradução

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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N.º 1 - Tradução

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polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N.º 1: Tradução

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O versão integral do nº1 da revista Polissema está disponível no link da versão do editor

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Versão integral do artigo no link do editor

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A leitura da obra de Paul Auster, desde os primeiros poemas e ensaios até à mais recente ficção, revela uma constante reflexão metalinguística e metaficcional sobre o trabalho da escrita. Auster equaciona o problema da escrita enquanto acto, permitindo ao leitor acompanhar e participar desse processo de construção. A narrativa e a linguagem intelectualizam-se, tornam-se conscientes, o que possibilita uma aproximação privilegiada ao ensino da tradução de textos literários através da própria literatura. The Invention of Solitude é como uma arte poética inspirada na experiência efectiva do sujeito, enquanto escritor e tradutor. Podemos considerá-lo um romance-manifesto em duas partes (Portrait of an Invisible Man e The Book of Memory), com especial incidência na exploração analítica da cena da escrita, utilizando a personagem-escritor e suas vivências como cobaia neste processo de auto e heteroconhecimento. A partir da análise aplicada de The Invention of Solitude, este artigo irá remeter também para os ensaios de Ernest Gellner sobre Wittgenstein em Language and Solitude, entre outros escritores que se debruçaram igualmente sobre questões ligadas à tradução literária, como Dryden, Goethe, Nietzsche, Benjamin, Ortega y Gasset e Octávio Paz.