976 resultados para Planeamento de currículos


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O tema da presente dissertação centra-se nos problemas relacionados com a articulação das actividades de planeamento e gestão do espaço com o planeamento e gestão dos recursos hídricos. Avaliar e planear a distribuição da ocupação humana e das actividades económicas sem integrar a avaliação da evolução da distribuição das disponibilidades e necessidades hídricas conduz muitas vezes a situações de “stress” ambiental e em particular de “stress” hídrico, que comprometem o processo de desenvolvimento. Planear e gerir recursos hídricos não é fácil, como não é simples planear e gerir o espaço e as actividades que nele se desenvolvem. Executar estas duas actividades de forma integrada é ainda mais difícil, sobretudo integrando a permanente alteração das realidades a planear no espaço e no tempo. Estas duas actividades de planeamento implicam o recurso a um vasto leque de conhecimentos, relacionados com a actividade de planeamento e com necessidade de permanentemente caracterizar uma realidade em diferentes instantes do tempo, a diferentes escalas e integrando diferentes perspectivas, procurando de forma sistemática integrar a gestão da mudança. Trata-se de uma tarefa que em permanente aperfeiçoamento e cujo desempenho pressupõe a disponibilização de uma vasta gama de conhecimentos e a colaboração de todos os envolvidos no processo de planeamento Procura-se com o presente trabalho construir um colaboratório de suporte ao planeamento, assente numa rede distribuída de transferencia de dados baseada na Internet, mas construída segundo uma filosofia de extranet e que integre um conjunto de ferramentas essenciais na disponibilização de informação e na promoção da discussão e da colaboração. O colaboratório pretende servir de base à elaboração, discussão e selecção de instrumentos de planeamento e ainda suportar a implementação dos instrumentos de planeamento em vigor para controlar a evolução de cada espaço e dos recursos hídricos que a ele acorrem. Pretende, em particular, articular o processo de licenciamento, tendo por base uma proposta de licença única que consubstancie as efectivas alterações à gestão do espaço e da água. Entre as ferramentas que o colaboratório integra contam-se motores de pesquisa espaciais, árvores e esquemas de decisão, “mailing lists” e fóruns de discussão, ferramentas de suporte à integração de informação georreferenciada na Internet. O colaboratório proposto é concretizado num protótipo desenvolvido para integrar e suportar a actividade de planeamento numa pequena bacia hidrográfica, integrando uma captação para abastecimento de água potável com grande relevância no contexto português, a captação da albufeira de Castelo de Bode. É ao nível da bacia hidrográfica que melhor se compreende a necessidade de preservar as reservas de água potável e a necessidade de articular a actividade de planeamento e gestão do espaço com a actividade de planeamento e gestão dos recursos hídricos. Espera-se com esta nova abordagem contribuir para a progressão no conhecimento das múltiplas dimensões que o problema do planeamento e gestão dos recursos água e espaço encerram e melhorar o desempenho da actividade de planeamento que lhes está associada de forma a permitir, com a colaboração de todos os interessados, caminhar no sentido da sustentabilidade do desenvolvimento.

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A cada vez maior escassez dos recursos e as consequências dos fenómenos das alterações do clima levam a um debate mundial acerca do atual paradigma da emergência da utilização de fontes de energia renováveis em substituição das atuais fontes não renováveis. Quando a este problema se associa uma cada vez maior pressão demográfica e um acentuado desenvolvimento das áreas urbanas, sobrecarregando ainda mais o sistema de suporte natural, torna-se evidente a necessidade de alterar os pressupostos deste paradigma. De modo a contribuir com uma resposta ao atual cenário energético, o presente estudo foca-se na construção de uma metodologia que permita estabelecer um conjunto de condições favoráveis à integração de uma energia limpa e renovável no processo de planeamento urbano sustentável. Uma vez que o Sol representa a maior fonte de energia disponível no planeta e uma das que mais facilmente se integra no contexto urbano, é fácil compreender a sua escolha para o papel principal no planeamento urbano. Para que tal se suceda, torna-se necessário recorrer ao estudo e análise do conhecimento na área científica de modo a possibilitar a construção de uma base sustentável para a correta implantação desta fonte de energia nos atuais sistemas urbanos. A integração da energia solar no novo modelo de ocupação urbana, mais compacto e multifuncional, requer que a sua implementação se realize de modo diferenciado, nomeadamente através do recurso a parâmetros físico-espaciais considerados relevantes, no processo operativo de planeamento urbano sustentável. A introdução destes parâmetros no planeamento possibilita a afirmação de modelos de ocupação conhecedores da necessidade de alterar o ciclo de vida da energia, nomeadamente na fase de consumo e de produção da mesma no contexto urbano. Deste modo, a integração numa proposta de modelo dos parâmetros tem como principal objetivo o aumento da eficiência energética durante as fases de conceção e utilização e ainda, o tornar efetivo o potencial da solução de produção de energia em ambiente urbano. Decorrente desta problemática foi desenvolvido um estudo prático de aplicação da metodologia proposta através de um caso em Portugal, de modo a que se pudesse aferir e concluir sobre a aplicabilidade prática do modelo teórico proposto. Em síntese, através do objetivo do tema, foi possível construir-se uma ferramenta que permite a concretização das metas definidas nos objetivos do milénio das Nações Unidas e pelos diferentes organismos internacionais, contribuindo para a alteração do paradigma energético em meio urbano atualmente verificado.

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O planeamento territorial, independentemente do nível hierárquico em que na prática é desenvolvido, só é credível se sujeito a um processo de avaliação. Esta avaliação deverá ser vista não como uma etapa adicional ao processo de planeamento, mas como parte integrante do processo. Neste contexto é entendível a necessidade de avaliação do planeamento, que ao nível municipal se fixa na figura da implementação do Plano Director Municipal (PDM). Esta avaliação, para além de tornar mais robusto e credível o processo de planeamento de âmbito municipal, permite também tornar visível o grau de sucesso de concretização das políticas municipais e possibilita ajustes do plano à nova realidade municipal. O PDM constitui um instrumento de carácter estratégico e a avaliação da sua implementação deve também ser de carácter estratégico. Contudo, a avaliação estratégica acarreta incertezas derivadas das dinâmicas territoriais, principalmente ao nível socioeconómico. É, então, fundamental que se construa um modelo de avaliação aplicável às diferentes políticas e mudanças de paradigmas, e que permita, em simultâneo, a sua adequação a um processo participativo, contínuo no tempo, e que, incluído no processo de planeamento, promova um desenvolvimento sustentável do território. O processo de avaliação da implementação do PDM que se propõe, construído para o contexto da República de Cabo Verde, afigura-se como um contributo muito válido para a capacitação dos técnicos que intervêm no processo de planeamento do território no arquipélago, processo que nos últimos anos viu reformulado o seu sistema de gestão territorial pela via legislativa. Afigura-se também como elemento de auxílio para o aumento da qualidade de vida da população municipal. Da aplicação da metodologia de avaliação proposta, e já testada no Município do Tarrafal de Santiago em Cabo Verde, pôde concluir-se que os valores dos indicadores utilizados permitiram um melhor conhecimento do estado do município, construir caminhos para a melhoria dos pontos negativos identificados e reforçar as bases dos pontos positivos através de novas linhas de acção que garantam a solução dos principais problemas da sociedade tarrafalense.

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RESUMO - Introdução- O envelhecimento populacional expressa crescentes necessidades sociais e em saúde num sistema que se encontra em sobrecarga. Considerando que o meio envolvente influencia as atitudes e o estado de saúde dos indivíduos, é extremamente importante analisar as características físicas que, da perspetiva dos utilizadores, influenciam comportamentos determinantes para o seu bem-estar e qualidade de vida. Esse conhecimento traduz-se na planificação de estratégias adequadas às necessidades desta população mais vulnerável, inibindo iniquidades, estimulando a autonomia dos indivíduos e, prevenindo necessidades de cuidados de saúde. Objetivos- Conhecer qual a acessibilidade pedonal percebida por indivíduos de 65 ou mais anos, residentes no município de Setúbal e avaliar o grau de correlação existente entre a acessibilidade pedonal percebida e a qualidade de vida associada à saúde. Metodologia- Foi utilizada metodologia descritiva, observacional e transversal, tendo sido aplicados 3 questionários (PAP+65, EQ-5D e questionário de caracterização da população), aplicados por hetero-preenchimento. Resultados- Da aplicação do coeficiente de correlação de Spearman, observou-se presença de associação estatisticamente significativa entre a acessibilidade pedonal percebida e a qualidade de vida associada à saúde (0,219, para p <0,01). Após dicotomização dos resultados do total da escala PAP+65, verificou-se que 55,6% dos participantes consideram que existe elevada adequabilidade do seu bairro para caminhar, no município de Setúbal. Conclusão- Os resultados demonstraram objetivamente que a perceção da acessibilidade do bairro para caminhar tem associação com a qualidade de vida relacionada com a saúde, o que sugere que medidas que melhorem a acessibilidade pedonal para a população de maior idade traduzir-se-ão em ganhos em saúde para esta população.

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El presente documento pone de manifiesto la propuesta de profundización en el currículo de los programas de pregrado de la Facultad de Rehabilitación y Desarrollo Humano, generada a partir de la reflexión, los logros y los avances del Grupo de Investigación en Actividad Física. El grupo define una serie de espacios académicos de formación en investigación para profesionales de las ciencias de la salud y de la Rehabilitación interesados en adquirir actitudes y competencias básicas en la generación de conocimiento dentro de su categoría objeto de estudio, en donde la actividad física se concibe como elemento dinamizador del desarrollo humano de los individuos y de las comunidades.

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Se trata de una noticia sobre el material que han recibido los centros de primaria y secundaria que recoge la nueva formativa circular de estas etapas.

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Se describe un proyecto de investigación escolar cuyo objetivo es acercar al alumnado del nivel medio educativo el concepto de biomonitoreo ambiental estudiando la genotoxicidad de las aguas superficiales próximas a su ambiente escolar. Se propone una actividad integradora de contenidos curriculares tradicionales y novedosos que se han incorporado con la reforma educativa argentina presentándose un tratamiento independiente de estos temas en el currículo de las ciencias naturales. La propuesta facilita el aprendizaje de conceptos de genética y contaminación ambiental desde un proceso participativo que asegura la adquisición de nuevos conocimientos, herramientas y habilidades. Se emplea el modelo experimental 'Allium Cepa' como bioindicador para evaluar el daño genético .

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Resumen basado en el de la publicación

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Resumen en inglés. Monográfico: Currículo y educación lingüística

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Este proyecto experimenta dinámicas de trabajo relacionadas con los procesos de comunicación, imagen y expresión, y comunicación audiovisual, dentro de niveles de E.S.O y Bachillerato. El objetivo es desarrollar un aprendizaje significativo de los procesos de comunicación. La metodología se basa en la elaboración interdisciplinar dedeos en castellano, francés e inglés sobre el intercambio cultural en la Comunidad de Madrid, a la vez que se potencian dichos intercambios. Las áreas implicadas en la experiencias son Educación Plástica y Visual, Idiomas y Ciencias Sociales..

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Establecer la situación y el nivel de integración de los medios informáticos en el currículo de Educación Infantil y Primaria. Para lo que se averigua qué está establecido en el currículo oficial, en el proyecto curricular de centro y en la programación de aula; y qué sucede realmente en las aulas. Alumnos de 4 a 12 años de cuatro centros públicos y privados, urbanos y rurales, durante los cursos 94-95 y 95-96. El trabajo teórico se inicia con un análisis del conocimiento científico y las racionalidades que orientan la práctica educativa. Después se analizan las teorías que estudian los usos de la informática en la enseñanza y en el contexto curricular y escolar donde se desarrolla. Y por último se estudian las principales investigaciones sobre la utilización de medios y programas institucionales que sobre el uso del ordenador hay en España y en otros países europeos. En la investigación de campo, se analiza la integración de los medios informáticos en el currículo. Para ello, se estudia y valora el perfil humano y profesional de los profesores; el contexto escolar y extraescolar; los recursos materiales; el currículo como proyecto de cultura; la organización espacio-temporal del centro-aula; la selección de materiales curriculares; los procesos de enseñanza-aprendizaje en el aula; el clima de la clase; y los ordenadores y la atención a la diversidad. Se recogen datos mediante la observación directa en el aula; las entrevista; los cuestionarios de profesores y directivos; el análisis del Proyecto Curricular de Etapa, la Programación General Anual y la Memoria Anual; la programación de aula y la adaptación curricular individual; el análisis de las tareas y producciones de los niños en el ordenador; y las conversaciones informales con los alumnos. En la fase preactiva se elaboran los objetivos y la selección. La fase interactiva sería el propio trabajo donde se analizan los sistemas centralizados, es decir, una sala de informática, y los descentralizados o el ordenador en la propia aula. Para concluir con la postactiva, donde se elabora el informe a través del análisis de datos. La falta de formación del profesor en las nuevas tecnologías condiciona su pensamiento y limita la incorporación del ordenador al aula. Se da poca importancia al orden en la formulación y explicitación de los objetivos educativos y curriculares. También está condicionado por el contacto del profesor y del alumno con la informática en la escuela y fuera de ella, lo que hace necesario la actualización de los equipos. En este sentido la escuela pública está en desventaja con la privada. Los alumnos, en general, están muy motivados en el uso de las nuevas tecnologías. Otro factor es la estructura curricular de las etapas educativas. La Educación Infantil, al ser más flexible, permite mayor libertad a los maestros. Sin embargo la fragmentación del tiempo en sesiones horarias influye negativamente en la integración del ordenador. Se tiende a seleccionar y usar medios según presupuesto en función de los contenidos, siguiendo criterios de eficacia y utilidad. El valor pedagógico del ordenador depende más del contexto metodológico en el que se usa, que de sus propias posibilidades. Por tanto para facilitar la igualdad de oportunidades, se debe tener más flexibilidad y accesibilidad al ordenador.

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Se presenta un estudio elaborado por la inspección de educación de la Comunidad de Madrid. El objetivo principal es realizar el primer nivel de supervisión de los nuevos currículos en todos los centros que impartirán Educación Secundaria Obligatoria y Bachillerato en el curso académico 2003-2004, sin perjuicio de realizar posteriormente un seguimiento más profundo por muestreo en un número limitado de centros educativos.