935 resultados para Ensino básico do 2º ciclo
Resumo:
Relatrio Final apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e 2. Ciclo do Ensino Básico
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Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e 2. ciclo do Ensino Básico
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-escolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Básico
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Relatrio final apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e 2. Ciclos do Ensino Básico
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Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e 2. Ciclos do Ensino Básico
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Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e do 2. Ciclo do Ensino Básico
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Relatrio Final apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Ensino do 1 e do 2º Ciclo de Ensino Básico
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e 2. Ciclo do Ensino Básico
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Aprender a ler um dos maiores desafios que as crianas enfrentam quando entram para a escola. A dificuldade no domnio do cdigo alfabtico, nos nveis da conscincia fonolgica e a falta de fluncia na leitura so fatores que interferem em larga escala na aprendizagem global dos alunos. Habilitar um aluno para a prtica da leitura um estmulo que tem vindo a dar origem a vrias investigaes e intervenes no campo da educao. Este projeto descreve dois programas de treino: Programa de treino da percepo Visual e Programa de promoo do desenvolvimento da conscincia fonolgica, num aluno do 2º ciclo do ensino básico com dificuldade de fluncia na leitura, ao longo de quinze aulas de 90 minutos. No que respeita aos resultados do primeiro estudo, que teve por base o Programa de treino da percepo visual, no foram encontradas diferenas relevantes quanto ao seu efeito na fluncia da leitura do aluno. No entanto, no segundo estudo, que se centrou na aplicao do Programa de promoo do desenvolvimento da conscincia fonolgica em complemento com o Programa de treino da percepo visual, mostrou que o aluno ficou mais fluente na leitura diminuindo o nmero de erros de preciso (substituies, omisses, inverses, adies e erros complexos). Assim, sugere-se uma monotorizao sistemtica das aprendizagens dos alunos para que as intervenes possam ser cada vez mais precoces e direcionadas para as suas necessidades.
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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Educao Musical no Ensino Básico
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Neste relatrio existem vrios anexo disponveis no CD
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A disciplina de Educao Musical est presente no currculo do ensino básico nacional h quarenta e cinco anos, no entanto a informao sobre as prticas musicais nessas aulas escassa. A presente tese tem por objecto de estudo as prticas dos professores de Educao Musical no 2. ciclo do ensino básico e pretende perceber o que efectivamente se ensina nessas aulas. Participaram 411 alunos e 15 professores, ao longo de duas fases do estudo: uma fase exploratria, constituda por entrevistas qualitativas a uma pequena amostra (4 professores e 10 alunos) e uma segunda fase, dividida em duas etapas de recolha e anlise de dados questionrio a alunos e professores (construdo com base nos resultados do estudo exploratrio), seguido de entrevistas focalizadas aos professores (participaram, nesta fase, 401 alunos e 11 professores de 9 escolas do 2º ciclo do ensino básico). Trata-se de um estudo misto (qualitativo e quantitativo). O questionrio teve como objectivo averiguar as percepes dos alunos e dos professores relativamente s prticas pedaggicas desenvolvidas na aula de Educao Musical. Seguiram-se as entrevistas focalizadas aos professores, que tiveram o intuito de os confrontar com as suas respostas e com as dos seus alunos e ampliar a compreenso das mesmas. Os resultados mostraram que os professores realizam maioritariamente actividades no mbito das reas de interpretao, teoria e audio musical. Por outro lado, concretizam poucas experincias de aprendizagem e, ainda menos, actividades de composio musical. Constata-se que as contingncias circundantes influenciam as prticas lectivas na disciplina de Educao Musical. A profissionalidade docente uma construo indissocivel das prticas dos professores. Discutem-se os resultados e suas implicaes para intervenes pedaggicas no mbito da Educao Musical, numa lgica de reflexo/investigao/aco sobre a prtica.
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Nos ltimos anos tem havido um aumento da investigao em torno das transies escolares. Assim, consideramos que as variveis socioemocionais e o autoconceito podem influenciar de forma positiva e/ou negativa este processo de transio. No mesmo sentido as expetativas criadas pelos alunos nos anos de transio podem condicionar a adaptao ao novo ciclo de estudos. Se soubermos antecipadamente o que carateriza estes alunos, poderemos intervir adequadamente no sentido de potencializar o seu sucesso escolar. Centramos ento o nosso estudo numa amostra de alunos do 2º e 3 ciclo do ensino básico de uma escola situada na zona rural da ilha da Madeira onde foram aplicados testes de inteligncia emocional, autoconceito e de expetativas na transio de ano, nomeadamente, o PACS - Avaliao de Competncias Sociais; EQ-i: YV - Inteligncia Emocional; PCIS - Inteligncia Social; PHCSCS 2 - Piers-Harris Childrens Self-Concept Scale 2 e o Questionrio de Expetativas dos Alunos nos anos de Transio. Os resultados apontam para que quer no 2º, quer no 3 ciclo a inteligncia emocional esteja direta e positivamente associada ao autoconceito. No 2º ciclo, existe uma relao positiva entre a competncia social e o autoconceito bem como entre a competncia social e a inteligncia emocional, existindo diferenas entre os gneros, nas diferentes dimenses da inteligncia emocional, sendo que as raparigas registam ndices mais elevados nos domnios intrapessoal, interpessoal e inteligncia geral no 2º ciclo, enquanto no 3 ciclo so os rapazes que nas dimenses do humor geral e na escala total registam os ndices mais elevados. Por ltimo, no 2º ciclo as raparigas manifestam um autoconceito superior aos rapazes, no aspeto comportamental, intelectual e na satisfao-felicidade, enquanto no 3 ciclo apenas se verificam maiores nveis de ansiedade no gnero masculino. As correlaes relativamente s expetativas tambm so apresentadas.
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O desenvolvimento vocacional uma das reas da psicologia que tem sido cada vez mais valorizada em contexto educativo. Com as mudanas que tm vindo a ocorrer na conceo e construo da carreira profissional, fundamental que os alunos sejam orientados para uma perceo realista e organizada do seu percurso escolar. a partir da infncia que as bases para o desenvolvimento dos interesses e valores so criadas, formando as atitudes que permitiro a adaptao ao meio social e laboral. Apesar de estar patente que o desenvolvimento vocacional deve ser promovido longitudinalmente, ao longo da escolaridade e antes dos momentos de tomada de deciso, so poucos os estudos que se tm focado nesta temtica. Neste sentido, foi elaborado e implementado um programa de desenvolvimento vocacional destinado ao 2º ciclo do ensino básico. Este programa foi aplicado numa escola pblica da Regio Autnoma da Madeira, tendo participado 155 alunos do 5 e 6 anos do ensino básico e com idades compreendidas entre os 9 e os 15 anos. Num desenho quasi-experimental, estes estudantes foram distribudos em dois grupos, um experimental (N = 79) e outro de controlo (N = 76), conforme participassem ou no no programa. O programa foi constitudo por 10 sesses envolvendo atividades de explorao do meio, profisses, percurso de vida e autoconceito sendo que a sua avaliao foi realizada atravs da Escala de Conscincia de Carreira na Infncia (Jorge, 2011) aplicada no incio e no fim do programa. Os resultados indicam que a interveno foi eficaz ao nvel da promoo da conscincia de carreira nos alunos do grupo experimental, comparativamente aos do grupo de controlo. Os resultados so analisados e discutidos considerando a relevncia da promoo de intervenes desta natureza em contexto escolar, de forma a consciencializar os alunos para a importncia do autoconhecimento e da construo do seu percurso escolar e vida.