982 resultados para Empresa estatal
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146 p.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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El estudio sectorial aplicado a una Empresa Social del Estado (E.S.E) en la ciudad de Bogotá, se desarrolló a través de la aplicación de la metodología de análisis estructural de sectores estratégicos a fin de determinar el grado de hacinamiento en el que se encuentra, ubicar las oportunidades que aún no han explotado, conocer el nivel de atractividad del sector e identificar el comportamiento de los competidores para finalmente caracterizar el sector estratégico en términos de los elementos que determinan su comportamiento. Como resultado de las pruebas se evidenciaron cuatro elementos determinantes del comportamiento del sector, ausencia de barreras de entrada propias, existencia de supuestos que limitan la toma de decisiones, existencia de convergencia estratégica y erosión de la estrategia y de la productividad. Estos hallazgos permitieron al equipo de investigación realizar aportes con el fin de generar reflexión estratégica a la E.S.E, ampliar el panorama e implementar innovación conceptual hacia comportamientos diferenciadores que busquen mejorar la cadena de valor.
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En este trabajo de grado se elabora una breve presentación de propuestas, modelos y teorías de organizaciones saludables desde diferentes perspectivas, con el fin de lograr un análisis y aplicación de un modelo en una pequeña empresa del sector cosmetico para lograr la propuesta y formulacion estrategica de un modelo aplicable. En este ejercicio se logra un diagnóstico, evaluación y direccionamiento estrategico de la compañía para la elaboración de una propuesta que le permita a la compañía crecer saludablemente.
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A partir do ano de 1997, iniciou e continua uma grande revolução no setor das telecomunicações do Brasil. Esta revolução ocorre tanto em relação à tecnologia de produtos quanto ao procedimento das operadoras que atuam no setor. A sobrevivência das empresas no mercado a partir de então, está fortemente ligada à Qualidade. Principalmente as Concessionárias, empresas que formavam o monopólio estatal das telecomunicações, até a abertura do setor ao mercado internacional, devem agora dar um giro de 1800 nos seus procedimentos. A partir de agora, as concessionárias precisam atender qualificadamente a seus Clientes, os quais, anteriormente, eram considerados apenas meros assinantes, que aceitavam o que lhes era disponibilizado, ou ficavam sem os serviços desejados. Mesmo não sendo uma tarefa fácil, as empresas devem incrementar Qualidade a partir do Planejamento, elegendo o Cliente como o personagem principal, o alvo a ser atingido com o que de melhor tecnologicamente existe no mercado, como: Fibra áptica, Wireless e Internet. Para iniciar o processo de melhoria contínua e a seguir a implementação de um sistema gerencial que estabeleça a Qualidade como prioridade necessária e iminente, este trabalho apresenta um estudo de caso contemplando o setor de planejamento de uma grande concessionária de serviços de telecomunicações. É feita uma análise das deficiências atuais e é proposto um plano de ação capaz de promover a mudança necessária, em direção ao pleno atendimento dos clientes e, por conseqüência, à sobrevivência no mercado, assegurada em função de vantagens competitivas obtidas diante da concorrência.
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O objetivo da pesquisa é construir a história social de uma empresa familiar brasileira fundada nos anos trinta no estado de São Paulo. A investigação acompanhou o desenvolvimento da organização até os dias atuais e pretendeu abranger diferentes dimensões desse processo: econômico-financeiros, políticos, gerenciais e tecnológicos.
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Esta pesquisa tentou estabelecer, através de um estudo exploratório, as comparações relevantes entre o sistema de controle gerencial implantado em um banco estatal brasileiro e a literatura sobre Controle Gerencial . Para isso, foi feita uma revisão da literatura e dos fundamentos teóricos existentes na teoria de Controle Gerencial, principalmente aqueles abordados na Ciência Comportamental . Como resultado dessa revisão foi estabelecido um plano de referência que foi utilizado nesta pesquisa. O estudo de caso foi a metodologia adotada no trabalho e as razões de seu uso sao apresentadas, bem como são discutidos os procedimentos empregados na pesquisa de campo,além das limitações desse tipo de estudo. Entrevistas, utilizando questionários com a maioria de questões abertas, permitiram descrever o processo de controle gerencial em uso pelo banco pesquisado. Os resultados obtidos possibilitaram análises sobre a natureza deles e o estado do sistema de controle , gerencial da empresa estudada. Finalmente, uma comparação entre os resultados da pesquisa de campo e a literatura revista possibilitou chegar a algumas conclusões importantes relativas a suas relações bem como permitiu que se levántassem questões para o Governo Federal e para o banco pesquisado. Também foram feitas algumas Sugestões para novos estudos.
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Pode-se afirmar que, na gestão publica brasileira, "nada se cria, tudo se transforma". Este trabalho aborda como o Ministério dos Transportes lança mão de formas de integração de organizações públicas da administração indireta de diferentes naturezas, como autarquias e empresas públicas, para o processo de licenciamento ambiental de obras rodoviárias prioritárias. Ao adotar esse "novo" arranjo o DNIT reduz os efeitos do “fator projeto” relacionados ao licenciamento ambiental. O "novo" pode ser observado no uso intensivo do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) em processo de contratação de um ente privado por um ente privado estatal para subsidiar uma licitação de uma autarquia pública que será executada por um terceiro ente privado. Traduzindo essa relação para os atores envolvidos, a consultoria que realizará o EIA/RIMA é contratada pela EPL para subsidiar a licitação do DNIT que será executada por um concessionário.
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Analysis of the elements of the Constitutional Order of the letter 1988 politics, with emphasis in the principles of this, a study on the intervention of the State in the private initiative by means of the Law of Recovery of Companies and Bankruptcies (law 11.101/05). New enterprise vision is admitted, over all in the interdependence between economic and social factors. Study on the globalization and the interdependence of economic and legal sciences in the construction of a legal optics in the search for the economic and social development, with the recognition of the interference of the Economy in the Right and its uneven importance. Still, we delineate the state intervention in the economic scope, of company and in the judicial recovery, as well as the consequences of such intervention in the involved credits in the judicial recovery and patrimony of the debtor in recovery. For such task, the elements of the Judicial Recovery, its principles and adequacy of these to the related ones in the chapter had been analyzed that turns on the national economic Order, describing the formal procedure for concession of the benefit of the Judicial Recovery and the principles in existing them. The forms of intervention of the State in the private economy were not disrespected, relating its direct and indirect performance as half of preservation of interests writings in the constitutional scope as public interest and preservation of the National economic Order. The regulating agencies as of direct state intervention were half not disrespected of the study for the relevance of the subject. It is revised national bibliography with incursions in French, Portuguese and North American comparative jurisprudence. One contributes in the aspect of the paper of the Judiciary Power in the protection of the companies in crisis and the social and economic impacts, over all in relation to the rights of the worked ones, credit and enterprise
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Pós-graduação em Direito - FCHS
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El trabajo se propone analizar diferentes relaciones entre la universidad, la empresa privada y el Estado al momento del surgimiento del diseño industrial y de la comunicación visual, inscriptas bajo el ala del diseño como disciplina institucionalizada. Para tal fin haremos hincapié en las trayectorias de individuos y grupos que promovieron los nuevos espacios como cátedras, carreras, institutos, y departamentos en las universidades, departamentos y agencias en las empresas, e impulsaron la investigación y la formación especializada en una agencia estatal. A este respecto nos planteamos la reconstrucción y análisis de las posiciones y los tramas de relaciones sociales entre los actores, los liderazgos e ideas que confluyeron en ese marco institucionalizador. A fines de la década del ´50 se abrieron espacios en instituciones estatales ?universidades nacionales y agencias del Estado- desde los que se promovió la formación e investigación en diseño industrial y comunicación visual. Al mismo tiempo, en medio del proceso de industrialización que demandaba nuevos especialistas, las empresas privadas abrieron secciones específicas dedicadas a proyectar diseños integrales para sus productos. Para entender los sistemas de valores sobre los que se originaron estos espacios indagaremos en los documentos, artículos, libros y bienes materiales ?entre otros- que los propios actores pusieron en circulación en ese tiempo y lugar. Haremos foco en las categorías de análisis y en las definiciones por ellos dictadas en ese momento sobre el diseño. El impulso a esta nueva disciplina se abordará desde la complejidad de las trayectorias de estos agentes entendiendo la pluralidad de intereses, afinidades y razones dadas en los ámbitos público y privado. Desde esta perspectiva intentaremos dar cuenta de las historias de los individuos involucrados y de los grupos que integraron esos espacios, y su injerencia en la creación de una agencia estatal. Así podremos constatar los factores que determinaron las políticas de cambio, las prácticas y los métodos de estudio propuestos en la universidad, la empresa privada y el Estado
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El trabajo se propone analizar diferentes relaciones entre la universidad, la empresa privada y el Estado al momento del surgimiento del diseño industrial y de la comunicación visual, inscriptas bajo el ala del diseño como disciplina institucionalizada. Para tal fin haremos hincapié en las trayectorias de individuos y grupos que promovieron los nuevos espacios como cátedras, carreras, institutos, y departamentos en las universidades, departamentos y agencias en las empresas, e impulsaron la investigación y la formación especializada en una agencia estatal. A este respecto nos planteamos la reconstrucción y análisis de las posiciones y los tramas de relaciones sociales entre los actores, los liderazgos e ideas que confluyeron en ese marco institucionalizador. A fines de la década del ´50 se abrieron espacios en instituciones estatales ?universidades nacionales y agencias del Estado- desde los que se promovió la formación e investigación en diseño industrial y comunicación visual. Al mismo tiempo, en medio del proceso de industrialización que demandaba nuevos especialistas, las empresas privadas abrieron secciones específicas dedicadas a proyectar diseños integrales para sus productos. Para entender los sistemas de valores sobre los que se originaron estos espacios indagaremos en los documentos, artículos, libros y bienes materiales ?entre otros- que los propios actores pusieron en circulación en ese tiempo y lugar. Haremos foco en las categorías de análisis y en las definiciones por ellos dictadas en ese momento sobre el diseño. El impulso a esta nueva disciplina se abordará desde la complejidad de las trayectorias de estos agentes entendiendo la pluralidad de intereses, afinidades y razones dadas en los ámbitos público y privado. Desde esta perspectiva intentaremos dar cuenta de las historias de los individuos involucrados y de los grupos que integraron esos espacios, y su injerencia en la creación de una agencia estatal. Así podremos constatar los factores que determinaron las políticas de cambio, las prácticas y los métodos de estudio propuestos en la universidad, la empresa privada y el Estado
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El trabajo se propone analizar diferentes relaciones entre la universidad, la empresa privada y el Estado al momento del surgimiento del diseño industrial y de la comunicación visual, inscriptas bajo el ala del diseño como disciplina institucionalizada. Para tal fin haremos hincapié en las trayectorias de individuos y grupos que promovieron los nuevos espacios como cátedras, carreras, institutos, y departamentos en las universidades, departamentos y agencias en las empresas, e impulsaron la investigación y la formación especializada en una agencia estatal. A este respecto nos planteamos la reconstrucción y análisis de las posiciones y los tramas de relaciones sociales entre los actores, los liderazgos e ideas que confluyeron en ese marco institucionalizador. A fines de la década del ´50 se abrieron espacios en instituciones estatales ?universidades nacionales y agencias del Estado- desde los que se promovió la formación e investigación en diseño industrial y comunicación visual. Al mismo tiempo, en medio del proceso de industrialización que demandaba nuevos especialistas, las empresas privadas abrieron secciones específicas dedicadas a proyectar diseños integrales para sus productos. Para entender los sistemas de valores sobre los que se originaron estos espacios indagaremos en los documentos, artículos, libros y bienes materiales ?entre otros- que los propios actores pusieron en circulación en ese tiempo y lugar. Haremos foco en las categorías de análisis y en las definiciones por ellos dictadas en ese momento sobre el diseño. El impulso a esta nueva disciplina se abordará desde la complejidad de las trayectorias de estos agentes entendiendo la pluralidad de intereses, afinidades y razones dadas en los ámbitos público y privado. Desde esta perspectiva intentaremos dar cuenta de las historias de los individuos involucrados y de los grupos que integraron esos espacios, y su injerencia en la creación de una agencia estatal. Así podremos constatar los factores que determinaron las políticas de cambio, las prácticas y los métodos de estudio propuestos en la universidad, la empresa privada y el Estado
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Entre los años 1998 y 2006 la Administración estatal española adjudicó trece concesiones de autopistas de peaje. Transcurrida una década desde entonces, se puede afirmar que los resultados no han sido en ningún caso los esperados. Los costes por expropiaciones se dispararon, el importe de obra civil previsto inicialmente fue insuficiente, se produjeron retrasos en la fecha de entrada en explotación, y el tráfico fue muy inferior al planificado. Ante las dificultades financieras por las que comenzó a atravesar el sector, la Administración intervino en el año 2010 otorgando préstamos participativos y aprobando la creación de cuentas de compensación. Ninguna de esas medidas ha sido suficiente para evitar el concurso de ocho sociedades. La Administración se ha planteado la creación de una empresa nacional de autopistas. El objetivo de este trabajo es reflexionar sobre la conveniencia de crear dicha empresa. Para ello, se analizan las rentabilidades económica y financiera de las sociedades. Se concluye que la rentabilidad económica es insuficiente para financiar los costes de los recursos ajenos. Esto, unido al elevado apalancamiento financiero de las sociedades, ha ocasionado un deterioro progresivo de su situación financiera. La creación de una empresa nacional de autopistas sería una propuesta que no solucionaría el problema económico-financiero de las sociedades concesionarias. Para garantizar la viabilidad de esa empresa nacional serán necesarias aportaciones públicas diferidas a lo largo de los años. No obstante, esta medida puede evitar, al menos en el corto plazo, las consecuencias negativas derivadas del concurso de ocho sociedades concesionarias.