999 resultados para Consumo Infantil


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este artículo pertenece a una sección monográfica de la revista dedicada a radio y televisión

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El artículo pertenece a una sección de la revista dedicada a: Investigaciones, Estudios, Experiencias

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a la educación del consumidor. Resumen tomado de la revista

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Identificar aquellos profesores que tengan unas actitudes significativamente diferentes respecto a la prevención de la drogadicción escolar. Elaborar instrumentos de evaluación de aplicación colectiva para diagnosticar las actitudes hacia la prevención de la drogadicción escolar. 375 profesores de EGB de la Comunidad Valenciana, de diversos centros seleccionados aleatoriamente entre colegios públicos y privados concertados. El 41 por ciento son varones. Intervalos de edad 21-30 años; 31-40; y más de 50 años. Revisión de trabajos realizados en el campo de las actitudes ante las drogas. Se pasó un cuestionario-escala a 50 profesores como aplicación piloto, con el fin de depurarlo y validarlo. Posteriormente se pasó el cuestionario definitivo. Las variables independientes fueron: sexo, edad, situación administrativo-profesional, titulación académica, nivel educativo en el que se trabaja... Las variables dependientes fueron de dos tipos: referentes a los 'conocimientos básicos' sobre drogas; y las referentes a los núcleos actitudinales. Cuestionario-escala dividido en dos partes. En la primera se trata de detectar el grado de conocimientos que posee el profesorado sobre las drogas, tipos y efectos, características que definen al alumno consumidor y factores que favorecen el consumo. La segunda parte aborda ítems referidos a las creencias, actitudes y normas subjetivas. Verificación estadística utilizando la técnica de consistencia interna. El profesor considera que no genera dependencia en orden decreciente: el café, pegamento, ácidos, 'porros', tranquilizantes, anfetaminas, tabaco, alcohol y cocaína. Considera como drogas admitidas socialmente en orden decreciente: alcohol, tabaco, tranquilizantes, café, 'porros', anfetaminas, pegamento, cocaína, heroína y ácidos. El 74'6 por ciento del profesorado considera como más perniciosas tanto las admitidas socialmente como las que no. Más de la mitad del profesorado considera que el rasgo que define al tipo de alumno consumidor de drogas es el desajuste de su personalidad. El 91'7 por ciento se muestra de acuerdo en considerar que el consumo de drogas es un problema real en la edad escolar y por tanto una cuestión educativa a resolver. El profesorado se muestra de acuerdo en la participación de los centros en el tratamiento del problema de la drogadicción. Una tercera parte del mismo opina que esta participación acarrearía conflictos con los padres y entre profesores. Menos de la mitad del profesorado deja la labor preventiva en manos de instituciones especializadas, dejando para lugar de reuniones el centro escolar.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Cinta de casete que recoge canciones dirigidas a alumnos de Educación Primaria sobre la educación del consumidor. Además contiene tres cuentos para cada uno de los niveles de Primaria. Este material ha sido realizado por alumnos de la especialidad de Educación Musical de la Escuela Universitaria María Díaz Jiménez.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo obtuvo la segunda mención especial de la modalidad A de los Premios Joaquín Sama 2005. El enlace html es el mismo para los documentos con códigos 00920063000155, 00920063000156 y 00920063000157

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A obesidade infantil apresenta-se como uma epidemia que afeta milhares de crianças em todo o Mundo, e a publicidade tem sido apontada por inúmeros autores como sendo a principal causa por este problema global. Ao longo deste estudo, tivemos como objetivo analisar se existe algum efeito da publicidade na obesidade infantil, tendo em conta o estímulo ao consumo de grande variedade de alimentos com alta intensidade calórica, por via das estratégias de marketing. Para enquadrar este estudo, procuramos identificar o papel da publicidade na vida das crianças, nas atividades desenvolvidas nos tempos livres, a influência do estilo de vida nas atividades físicas, e por fim tentar perceber o papel que a publicidade, os tempos livres e o estilo de vida têm na obesidade infantil. A investigação apresenta-se como um estudo de caso exploratório qualitativo, onde foram utilizadas entrevistas estruturadas e não estruturadas individuais, bem como de grupo utilizando a técnica de Focus Grupo num infantário privado no concelho de Cascais. A amostra analisada contou com 12 crianças com idades compreendidas entre os 2 anos e os 5 anos, 10 encarregados de educação, entre eles 3 homens e 7 mulheres com idades compreendidas entre os 27 anos e os 45 anos. Foram incluídas ainda na amostra uma educadora de infância e a directora do infantário, o que permitiu estabelecer uma relação entre as diversas variáveis em estudo. Desta forma, foi possível chegar a resultados que nos indicaram em primeiro lugar, que as crianças nesta faixa etária estão expostas a um número muito elevado de mensagens publicitárias, e que a publicidade já faz parte integrante da sua vida. Percebemos ainda que alguns pais tentam controlar o número de horas de exposição à publicidade, na televisão, bem como os canais visualizados pelos filhos. No entanto não o conseguem, por eles estarem em contato com a publicidade através dos mais variados meios. Verificou-se deste modo que as crianças já conhecem muitas marcas, embalagens e as respectivas mascotes e que por isso solicitam a sua compra. A embalagem reforçou neste estudo a sua importância, uma vez que se apresenta em alguns casos como a grande atração no ponto de venda independentemente do tipo de produto. Relativamente aos tempos livres, existe um padrão de comportamentos onde as crianças praticam mais actividades no verão e aos fins-de-semana devido à disponibilidade dos pais, sendo que no restante período o sedentarismo é muito grande e que a exposição à televisão é muito acentuada. Os factores económicos, sociais e tecnológicos apresentam-se como os principais influenciadores relativamente ao estilo de vida. Como conclusão, consideramos que a obesidade nas crianças é multifacetada e que a publicidade não é o seu principal influenciador, é apenas mais um factor que poderá agravar a situação de muitas crianças quando não têm o devido acompanhamento familiar.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tesis tiene por objetivo investigar la manera en que el producto animado Shrek es consumido por la audiencia infantil. Se sustenta en la base teórica del consumo masmediático de la comunicación y pretende alimentar con vivencias estas teorías. Para su análisis se utiliza el modelo sociosemiótico de la comunicación. Son dos los puntos que se centran en este análisis: el primero, un análisis estructural de contenido de la película, con el propósito de llegar a descubrir la ideología última que los productores quisieron transmitir; y el segundo, el estudio propio del consumo en las audiencias infantiles seleccionadas para conocer la manera en que los niños/as leen, asimilan, se apropian y reconstruyen con sus propias historias. Para ello los capítulos que se desarrollan son cuatro: El primer capítulo, estudia la historia de los dibujos animados y el cine de animación en Occidente; así como también la manera en que se concibe a la fealdad y lo monstruoso, y la manera en que son y fueron construidas en los medios audiovisuales. El segundo capítulo, aborda profundamente las teorías de la recepción y el consumo para situar el eje de estudio. El tercer capítulo, consiste en un análisis semiótico - estructural de la película, para conocer su estructura, su mensaje, sus personajes y su ideología. Y, el cuarto capítulo, consiste en el desarrollo de la investigación de la recepción y el consumo en la audiencia seleccionada. Toma en consideración las mediaciones que influyen en sus lecturas, los tipos de lecturas que presentan, la visión de la fealdad, y los (des) encuentros que se dan entre texto y lectura.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

De acordo com um recente relatório da Organização Mundial de Saúde, a obesidade atingiu proporções epidêmicas em todo o mundo. Hoje a obesidade é muito comum e está começando a substituir a desnutrição e as doenças infecciosas. A obesidade está relacionada com doenças crônico-degenerativas e com sérias conseqüências psicológicas para o indivíduo. A obesidade é uma doença complexa e heterogênea, influenciada por diversos genes, no entanto, a combinação dos genes envolvidos no desenvolvimento de formas de obesidade ainda não foi definitivamente determinada (REILLY et al, 2002). A obesidade, ou o aumento da adiposidade, é geralmente atribuída a um desequilíbrio entre a energia ingerida (padrão alimentar) e a energia gasta (atividade física e metabolismo basal). Assim, o manejo da obesidade consiste em tornar esse balanço energético negativo, sendo o exercício considerado um dos aspectos principais, associado com mudanças alimentares e de estilo de vida saudáveis (ESCRIVÃO & LOPEZ, 1998). Dietas são, na maioria das vezes, transitórias. Então, a mudança de hábito alimentar e de atividade física são os aspectos principais, especialmente na criança, uma vez que a manutenção de peso irá proporcionar uma melhora dramática da composição corporal, já que o crescimento linear ainda existe. Mas, qualquer mudança de hábito necessita da colaboração da família (HILL et al, 1993). Assim, o presente estudo teve como objetivo principal comparar um programa de educação em obesidade infantil com o atendimento ambulatorial para manejo de obesidade infantil quanto a mudanças de hábitos alimentares e de atividade física e aquisição de conhecimentos em dieta saudável. Foi desenvolvido inicialmente um programa de educação em obesidade infantil e posteriormente comparado com o atendimento ambulatorial habitual. O presente estudo constou de um ensaio clínico randomizado entre crianças e adolescentes com idade entre 7 e 13 anos incompletos que tivessem IMC compatível para obesidade, de acordo com a idade e sexo, segundo classificação de COLE et al (2002). Os sujeitos foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos. Cada grupo foi acompanhado por oito meses, sendo que o primeiro e o oitavo encontro serviram para responder questionários que avaliavam aspectos gerais, hábitos alimentares e de atividade física, conhecimentos gerais sobre dieta saudável e avaliação corporal. O grupo ambulatorial teve atendimento mensal com aferição de peso e orientações gerais quanto alimentação e atividade física. O grupo programa tinha encontro mensal, em grupo, seus participantes assistiam a uma aula expositiva e, posteriormente, eram divididos em grupos para atividades monitoradas, e os pais e/ou responsáveis ficavam discutindo suas dificuldades e como mudar hábitos. As 38 crianças inicialmente apresentavam algumas diferenças quanto a atividade física, mas após a intervenção elas se assemelharam, apresentando ambas tendência a desfechos favoráveis. O grupo programa passou a fazer mais atividade física e caminhar, e reduziu sedentarismo. O grupo programa foi mais efetivo em reduzir colesterol total. Houve também uma melhora do hábito alimentar do grupo programa, com menor consumo de massa + arroz, bebida láctea + leite, leite, salsicha + frios e sanduíche + bauru. Assim, conclui-se que as intervenções foram semelhantes e de sucesso, podendo-se aplicar mais o programa, que pode envolver menos profissionais, mais sujeitos e ser realizado em qualquer local, especialmente nas escolas, que são, na realidade, o local de mudança.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O principal objetivo desta Dissertação é investigar de que forma as crianças de uma escola pública de Educação Infantil (5‐6 anos) da grande Porto Alegre entendem as questões de gênero presentes no seu cotidiano. Para tanto, exploro situações e falas emergidas no referido âmbito escolar, especialmente a partir de propagandas televisivas voltadas para este público. Busco também discutir e problematizar os modos como professoras, equipe diretiva, pais e mães lidam com tais questões, contribuindo para a constituição de masculinidades e feminilidades ainda na infância. Para a operacionalização das análises, tomo por base os conceitos de gênero, representação, discurso e identidades, a partir do referencial teórico‐metodológico dos Estudos Culturais e dos Estudos Feministas, em especial das vertentes vinculadas à abordagem pós‐estruturalista. As análises aqui desenvolvidas partem de três eixos, quais sejam: 1) Regulação cultural sobre os meninos; 2) Produção de corpos infantis; 3) Consumo e Moda. As análises realizadas permitem argumentar que meninos e meninas vêm sendo constituídos de maneiras bastante diversas. As crianças do sexo masculino são alvo de maior regulação para que, desde a infância, se adeqüem ao modelo hegemônico de masculinidade, havendo uma clara preocupação com a sexualidade destes. As crianças da escola pesquisada mostram‐se também preocupadas com a aparência, valendo‐se de alguns esforços para tentarem se “encaixar” em características tidas, na atualidade, como fundamentais para se sentirem esteticamente belas. Cabe ressaltar ainda o quanto esse segmento da população tem se tornado alvo de investimento de diversas áreas industriais que se dedicam à produção de mercadorias destinadas especificamente para elas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Aborda os fatores que influenciam comportamento de consumo da criança da faixa etária de três a sete anos, como suas características, processo de socialização para o consumo e agentes de socialização (família, colegas, escola e empresas). Aprofunda-se na influência dos pais e da televisão em sua educação para o consumo. Analisa a importância do estágio de desenvolvimento em que se encontra a criança e processamento da informação na construção do conhecimento de consumo. Aborda a questão das propagandas e programas infantis no consumo de produtos com marcas de personagens veiculados na televisão. Inclui entrevistas junto a especialistas do setor

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho é entender, pela ótica da educação, a divergência da renda per capita e a convergência dos anos de escolaridade entre os países da África Subsaariana e os países europeus entre 1960 e 2010. Para tanto, o presente trabalho utiliza um ferramental de equilíbrio geral, no qual existem dois setores na economia e consumidores homogêneos que escolhem consumo, educação formal e educação infantil. De acordo com os resultados do trabalho, apesar da educação infantil para os países subsaarianos ter evoluído entre 1960 e 2010 os países subsaarianos em 2010 não alcançaram a educação infantil que os europeus tinham em 1960. Além disso, a produtividade total dos fatores e a expectativa de vida foram fatores importantes para compreender esse aumento da distância da renda per capita entre os países subsaarianos e os europeus. Por fim, o principal resultado em termos de política educacional é que políticas de incentivo à educação infantil são mais eficazes em impactar a renda per capita do que políticas de incentivo à educação formal.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo incorpora educação infantil a um modelo de equilíbrio geral dinâmico para estudar a redução acelerada dos diferenciais educacionais entre países da África Subsaariana e países europeus em um período - 1960 e 2010 – em que as diferenças de renda per capita entre os dois grupos aumentaram. Nesta economia existem dois setores (o setor educacional e o setor de bens ) e consumidores homogêneos que escolhem consumo, educação formal e educação infantil. O modelo é calibrado para diversas economias e utilizado para medir, em equilíbrio, educação infantil e custos educacionais. Mostramos que as distorções educacionais caíram no período e que pré-escola aumentou sensivelmente, embora os países subsaarianos em 2010 não alcançassem a educação infantil que os europeus tinham em 1960. O principal resultado em termos de política educacional é que políticas de incentivo à educação infantil são mais eficazes em impactar a renda per capita do que políticas de incentivo à educação formal, de forma que o desincentivo para a educação infantil dos países subsaarianos ajuda a entender a parte da divergência da renda entre os dois grupos de países. Da mesma forma, produtividade total dos fatores e expectativa de vida explicam boa parte desta divergência de renda.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O item não apresenta o texto completo, para aquisição do livro na íntegra você poderá acessar a Editora da UFSCar por meio do link: www.editora.ufscar.br