Educação infantil, distorções e crescimento econômico
Data(s) |
29/09/2014
29/09/2014
29/09/2014
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Resumo |
Este artigo incorpora educação infantil a um modelo de equilíbrio geral dinâmico para estudar a redução acelerada dos diferenciais educacionais entre países da África Subsaariana e países europeus em um período - 1960 e 2010 – em que as diferenças de renda per capita entre os dois grupos aumentaram. Nesta economia existem dois setores (o setor educacional e o setor de bens ) e consumidores homogêneos que escolhem consumo, educação formal e educação infantil. O modelo é calibrado para diversas economias e utilizado para medir, em equilíbrio, educação infantil e custos educacionais. Mostramos que as distorções educacionais caíram no período e que pré-escola aumentou sensivelmente, embora os países subsaarianos em 2010 não alcançassem a educação infantil que os europeus tinham em 1960. O principal resultado em termos de política educacional é que políticas de incentivo à educação infantil são mais eficazes em impactar a renda per capita do que políticas de incentivo à educação formal, de forma que o desincentivo para a educação infantil dos países subsaarianos ajuda a entender a parte da divergência da renda entre os dois grupos de países. Da mesma forma, produtividade total dos fatores e expectativa de vida explicam boa parte desta divergência de renda. |
Identificador |
0104-8910 |
Idioma(s) |
pt_BR |
Publicador |
Fundação Getulio Vargas. Escola de Pós-graduação em Economia |
Relação |
Ensaios Econômicos;758 |
Palavras-Chave | #Educação #Distorções econômicas #Crescimento econômico #Desenvolvimento econômico #Educação #Economia |
Tipo |
Working Paper |