Simula����o de processos de adsor����o recorrendo ao Aspen Chromatography

As opera����es de separa����o por adsor����o t��m vindo a ganhar import��ncia nos ��ltimos anos, especialmente com o desenvolvimento de t��cnicas de simula����o de leitos m��veis em colunas, tal como a cromatografia de Leito M��vel Simulado (Simulated Moving Bed, SMB). Esta tecnologia foi desenvolvida no in��cio dos anos 60 como método alternativo ao processo de Leito M��vel Verdadeiro (True Moving Bed, TMB), de modo a resolver v��rios dos problemas associados ao movimento da fase s��lida, usuais nestes métodos de separa����o cromatogr��ficos de contracorrente. A tecnologia de SMB tem sido amplamente utilizada em escala industrial principalmente nas ind��strias petroqu��mica e de transforma����o de a����cares e, mais recentemente, na ind��stria farmac��utica e de qu��mica fina. Nas ��ltimas d��cadas, o crescente interesse na tecnologia de SMB, fruto do alto rendimento e eficiente consumo de solvente, levou �� formula����o de diferentes modos de opera����o, ditos n��o convencionais, que conseguem unidades mais flex��veis, capazes de aumentar o desempenho de separa����o e alargar ainda mais a gama de aplica����o da tecnologia. Um dos exemplos mais estudados e implementados �� o caso do processo Varicol, no qual se procede a um movimento ass��ncrono de portas. Neste ��mbito, o presente trabalho foca-se na simula����o, an��lise e avalia����o da tecnologia de SMB para dois casos de separa����o distintos: a separa����o de uma mistura de frutose-glucose e a separa����o de uma mistura rac��mica de pindolol. Para ambos os casos foram considerados e comparados dois modos de opera����o da unidade de SMB: o modo convencional e o modo Varicol. Desta forma, foi realizada a implementa����o e simula����o de ambos os casos de separa����o no simulador de processos Aspen Chromatography, mediante a utiliza����o de duas unidades de SMB distintas (SMB convencional e SMB Varicol). Para a separa����o da mistura frutose-glucose, no quediz respeito �� modeliza����o da unidade de SMB convencional, foram utilizadas duas abordagens: a de um leito m��vel verdadeiro (modelo TMB) e a de um leito m��vel simulado real (modelo SMB). Para a separa����o da mistura rac��mica de pindolol foi considerada apenas a modeliza����o pelo modelo SMB. No caso da separa����o da mistura frutose-glucose, procedeu-se ainda �� otimiza����o de ambas as unidades de SMB convencional e Varicol, com o intuito do aumento das suas produtividades. A otimiza����o foi realizada mediante a aplica����o de um procedimento de planeamento experimental, onde as experi��ncias foram planeadas, conduzidas e posteriormente analisadas atrav��s da an��lise de vari��ncia (ANOVA). A an��lise estat��stica permitiu selecionar os n��veis dos fatores de controlo de modo a obter melhores resultados para ambas as unidades de SMB.

Projecto de avalia����o de interfaces ��� PAI

Para obten����o do grau de Doutor pela Universidade de Vigo com men����o internacional Departamento de Inform��tica

Casos autoctones de esquistossomose mansonica em criancas de Recife, PE

OBJETIVO : Investigar criadouros com moluscos hospedeiros e casos humanos autóctones para esquistossomose. MÉTODOS : Entre julho de 2010 e setembro de 2012 foram realizados: (1) levantamento malacológico para busca ativa de criadouros, coleta e identificação de caramujos Biomphalaria positivos para Schistosoma mansoni em Recife, PE; (2) inquérito de prevalência com 2.718 escolares, de sete a 14 anos, para diagnóstico de casos de esquistossomose; (3) exame clínico e ultrassonografia nos casos positivos para S. mansoni. Os casos foram investigados quanto à sua autoctonia e avaliados clinicamente. Os casos e criadouros foram georreferenciados e espacializados. RESULTADOS : Foram identificados 30 criadouros de B. straminea , quatro deles potenciais focos de transmissão, uma vez que os testes moleculares identificaram DNA de S. mansoni nos caramujos coletados. Foram diagnosticadas 14 crianças com esquistossomose; entre elas, cinco foram consideradas casos autóctones da doença. CONCLUSÕES : Ações emergenciais pela vigilância em saúde são necessárias para evitar que a esquistossomose se endemize em Recife, como acontece em localidades litorâneas do estado de Pernambuco.

Casos especiais na avalia����o de empresas

Mestrado em Controlo de Gest��o e dos Neg��cios

Imunohistoqu��mica

Desde o seu surgimento que as t��cnicas que utilizam a rea����o anticorpo-antig��nio para a dete����o e caracteriza����o de mol��culas no seu local de origem t��m sido denominadas de Imunohistoqu��mica e/ou Imunocitoqu��mica. Ao longo do tempo esta terminologia tem sido utilizada de forma frequente para identificar as mesmas metodologias de forma, por vezes, indiscriminada. Numa tentativa de evitar as incorre����es e diminuir as associa����es err��neas de palavras-chave em livros e artigos, que podem provocar uma pulveriza����o ou a omiss��o da bibliografia relevante existente, alguns autores t��m tentado clarificar a nomenclatura utilizada, principalmente com base na natureza da amostra biol��gica que �� analisada. O termo Imunohistoqu��mica �� associado a metodologias que usam imuno-ensaios para co-localizar um ep��topo de interesse em cortes de tecido. Tamb��m se englobam os métodos que recorrem a blocos de c��lulas ou de co��gulos preparados a partir de materiais citol��gicos e hematol��gicos. Na maioria dos casos, o tecido �� removido do ser vivo e conservado/fixado por congela����o ou por métodos qu��micos (e.g. formalde��do) e embebido em parafina. Posteriormente s��o obtidas sec����es muito finas, de cerca de 4��m, a partir do material congelado ou inclu��do em parafina e colocadas em l��minas de vidro. Desta forma, �� poss��vel co-localizar os antig��nios nos componentes histol��gicos e celulares, mantendo a arquitetura original do tecido circundante. Dependendo do método de fixa����o, as amostras de tecidos e/ou c��lulas podem ser sujeitas a estrat��gias de recupera����o antig��nica.

Impacto or��ament��rio da utiliza����o do Método Canguru no cuidado neonatal

OBJETIVO Estimar o impacto orçamentário da utilização do Método Canguru na rede municipal de saúde. MÉTODOS Um modelo de decisão analítico foi desenvolvido para simular os custos do Método Canguru e Unidade Intermediária Neonatal no Rio de Janeiro, RJ, em 2011. A população de referência foi constituída pelos recém-nascidos estáveis clinicamente, que podem receber assistência nas duas modalidades de cuidado. O impacto orçamentário foi estimado para uma coorte hipotética de 1.000 recém-nascidos elegíveis em um ano. A proporção de recém-nascidos elegíveis que recebem assistência nas duas modalidades foi obtida por coleta de dados nas maternidades incluídas no estudo. As probabilidades dos eventos e o consumo de recursos de saúde, no período da assistência, foram incorporados ao modelo. Cenários foram desenvolvidos para refletir a adoção do método Canguru em maior ou menor escala. RESULTADOS A utilização do Método Canguru significou redução de gastos equivalente a 16% em um ano, se todos os recém-nascidos elegíveis fossem assistidos por esse método. CONCLUSÕES A opção Método Canguru é de menor custo comparado com a da Unidade Intermediária Neonatal. A análise de impacto orçamentário da utilização desse método no Sistema Único de Saúde indicou economia importante para o período de um ano.

Valida����o do método de dete����o de eritropoietina recombinante humana em urina humana por focaliza����o isoel��trica

A eritropoietina (EPO) �� uma subst��ncia que estimula a produ����o de eritr��citos, aumentando a oxigena����o muscular, sendo segregada de forma natural pelo organismo e excretada na urina em baixas concentra����es. Devido ��s suas propriedades e caracter��sticas, a EPO foi rapidamente introduzida no mundo do desporto, como subst��ncia il��cita, proporcionando vantagens no rendimento desportivo. No in��cio de 2000 foi desenvolvido um método de dete����o direta de EPO Recombinante (rHuEPO) em urina humana por Lasne, baseado na focaliza����o isoel��trica (IEF) em gel de poliacrilamida, seguido de duplo blote, tendo este sido publicado e validado. Em 2002, a Ag��ncia Mundial Antidopagem (AMA) implementou este mesmo método, sendo atualmente um dos métodos oficiais utilizado pelos laborat��rios acreditados pela AMA. Desta forma, o ponto de partida para a realiza����o deste trabalho consistiu na necessidade de implementar e validar o método de refer��ncia de IEF para a dete����o de rHuEPO em urina humana. O trabalho foi realizado no Laborat��rio de An��lises e Dopagem (LAD) do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), atual Instituto Portugu��s do Desporto e Juventude (IPDJ). O principal objetivo deste trabalho consistiu no estudo/investiga����o de diferentes par��metros de valida����o (especificidade/seletividade; capacidade de identifica����o; limite de dete����o; exatid��o e repetibilidade), de acordo com o protocolado no Procedimento Geral interno do Laborat��rio de An��lises de Dopagem de Lisboa (LAD). O referido método de triagem e confirma����o revelou possuir caracter��sticas de desempenho conformes com os requisitos aplic��veis, pelo que �� considerado validado e apto.

Valida����o de um método de cromatografia de alta efici��ncia para determina����o de conservantes em g��neros aliment��cios

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Qu��mica e Biol��gica

Impacto dos sistemas colaborativos nas organiza����es: estudo de casos de adop����o e utiliza����o de sistemas workflow

Disserta����o apresentada na Universidade do Minho com vista �� obten����o do grau de Doutor em Tecnologias e Sistemas de Informa����o (Engenharia e Gest��o de Sistemas de Informa����o)

A edi����o de livros como formula����o do mundo: ideias e casos

Este artigo incide sobre o editor de livros e o papel de media����o cultural e social que este exerce na sua actividade prescritiva e mediadora. Procura-se analisar o editor numa dupla vertente: a personagem social nas suas pr��ticas e prop��sitos de constitui����o de p��blicos, mercados, hierarquias e modos de ler e extrair sentido, por um lado, e um conjunto de casos que permitam historicizar as possibilidades e contradi����es que esta personagem social encontra em contextos particulares, por outro. Na tentativa deste conhecimento convocam-se exemplos de formas contempor��neas de consagra����o e configura����o de p��blicos leitores em Portugal, atrav��s da explora����o de colec����es editadas em ��pocas espec��ficas do s��culo XX, de pr��mios promovidos pelo sector editorial e pelo Estado (durante o regime ditatorial do Estado Novo), e de dois casos de ac����o editorial a partir do interc��mbio luso-brasileiro (ilustrados pelos projectos editoriais luso-brasileiros de Ant��nio de Sousa Pinto e de ��lvaro Pinto).

Avalia����o da qualidade em habita����es existentes - proposta de método

Mestrado em Engenharia Civil - Ramo de Gest��o da Constru����o

Interven����o da fisioterapia na esclerose m��ltipla: uma revis��o da literatura

Mestrado em Fisioterapia

Efic��cia do método Pilates no tratamento da dor lombar cr��nica: uma revis��o sistem��tica da literatura

Mestrado em Fisioterapia

Ocorr��ncia e diversidade de leveduras no filoplano de plantas seleccionadas do Parque Natural da Serra da Arr��bida

Disserta����o apresentada para obten����o do Grau de Doutor em Biologia (especialidade Microbiologia), pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia

Estudo de um método de avalia����o de desempenho aplicado aos t��cnicos de radiologia do Hospital Curry Cabral

Mestrado em Interven����o S��cio-Organizacional na Sa��de - ��rea de especializa����o: Pol��ticas de Administra����o e Gest��o de Servi��os de Sa��de