753 resultados para MOLDAVIA - CONDICIONES SOCIALES - 1991-2008


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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

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El presente trabajo se inscribe dentro de una investigación más amplia en el marco del trabajo final de grado de la Licenciatura en Trabajo Social, el interés primordial de esta propuesta radica en conocer las Representaciones Sociales de los (as) jóvenes, involucrados en un Proyecto Socio-Productivo en relación al trabajo, de la localidad de Santa Ana, Misiones Argentina. Para ello se parte desde una concepción del trabajo, como un soporte privilegiado de inscripción en la estructura social. De esta forma se pretende abordar las transformaciones desarrolladas alrededor del mundo del trabajo, con el fin de poder contextualizar y comprender los propios sentidos y significados que se configuran alrededor del trabajo, desde las perspectivas de los propios actores. La preocupación central de esta propuesta que se sintetiza en este documento es conocer: ¿Cuáles son las representaciones sociales que tienen los (as) jóvenes, en relación al mundo trabajo?, ¿cómo se vinculan con el mercado de trabajo, con las nuevas formas de trabajo?, o ¿con el no trabajo?, buscar respuestas en ellos que nos permitan comprender si están configurando nuevas formas de identidad juvenil, a partir de nuevas definiciones, por ejemplo de lo que es el trabajo... respuestas no definitivas pero que nos alientan a seguir en la búsqueda de las múltiples formas en que los sujetos procesan las condiciones objetivas de existencia por las que atraviesan

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La reconfiguración del papel del estado que comienza en la década del 70 y se agudiza en la década del 90, con la retracción de los Welfare State o estados sociales, dan origen a la retracción de las políticas de carácter universal para dar lugar al surgimiento las políticas focalizadas, La agudización en las últimas décadas de una desigualdad de oportunidades y amplia proporción de población excluida, con el agravamiento de los indicadores de sociales, implicaron la necesidad de aplicar políticas sociales particulares, administradas desde diferentes espacios sociales, la educación no quedó excluida de esta situación, debiendo las escuelas y docentes hacerse cargo de la implementación de programas y/o proyectos compensatorios, que por sus características pueden ser clasificados en función de las acciones, beneficio y/o beneficiarios a los que van dirigido, nivel educativo de aplicación, fuente de financiamiento y responsables de la ejecución de los mismos. En el presente artículo se presenta una caracterización de los mismos en la provincia de Misiones Argentina en el periodo 2005-2008. En este artículo además se reproduce la graficación y sus correspondientes reflexiones, efectuada con la técnica del pictograma por docentes que dan cuenta de cómo la década del 90 implicó cambios significativos en las condiciones de trabajo, repercutiendo tanto en el rol como en las actividades sustantivas inherentes a la profesión

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This article analyzes the process of deterioration of the work as a source of social rights and as a social integration element. The context of this process is the passage of a wage-labour society with stable employment to other where the labour relations are deregulated. This aim was tackled by means of quantitative and qualitative techniques. Secondary sources of statistical information were used together with interviews to experts of the institutional sphere. The results of this research show the emergence of a new exclusive model of social cohesion based on intensification and generalization of social inequalities and job insecurity. In this new model of social cohesion, it is noted that the integration strategies of people have less and less support from Government and people are neglected. This process appears in the four spheres that classify the social exclusion risks factors: the structural, the institutional, the relational and the individual.

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Organizations of the Social Economy in Spain accounted for 13% of employment and 12% of GDP in 2013, according to the Spanish Confederation fo Social Economy. Also, according to various institutions and studies, the role of Social Economy has become relevant due to they represent a model promoting the creation of collective business projects with greater sustainability and potential than models of individual self-employment. However, despite all this, there are few academic studies or sectoral reports analyzing employment in this sector, especially in the case of youth employment. This study aims to fill this gap in the literature analyzing the scared available data in order to show the numbers and characteristics of youth employment in this sector. Results show the weight of youth employment in the Social Economy is higher than the economy overall.

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Sexual harassment at work is a form of gender violence barely made visible but still present in labor organizations, where it keeps generating high levels of suffering, discrimination and inequality mainly affecting women. To address it properly it is necessary an organizational change towards equity arising from the knowledge of the subjective meanings that stakeholders (staff, union representatives, employers, public administration, etc.) attribute to that reality. In this article we present the main findings of a qualitative study on the social perception of sexual harassment. The work highlights the existence of many strategies aimed at legitimize and minimize the relevance of the problem, blaming the victim, justifying the lack of support from the environment and / or the involvement of the organization in the solutions. Among the conclusions we underline the need for new models of business management involving all stakeholders in the prevention and control of the in a responsible way.

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This paper presents a proposal for analyzing discourses on gender equality in organizations. The research is carried out as a case study, focusing on the chemical industry in Tarragona. To the question: why there are still so many differences between women and men in labour market, despite having multiple tools to avoid inequalities? we propose to focus on discourses of equality to find an answer. The viewpoint that companies have on gender is crucial in enabling policies for equality. To ensure that policies are truly aimed at promoting equality, it is needed a gender approach that nowadays is not widespread in organizations. From these considerations, we present a fourfold typology of discourses on equality in organizations.

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The recent crisis of the capitalistic economic system has altered the working conditions and occupations in the European Union. The recession situation has accelerated trends and has brought transformations that have been observed before. Changes have not looked the same way in all the countries of the Union. The social occupation norms, labour relations models and the type of global welfare provision can help underline some of these inequalities. Poor working conditions can expose workers to situations of great risk. This is one of the basic assumptions of the theoretical models and analytical studies of the approach to the psychosocial work environment. Changes in working conditions of the population seems to be important to explain in the worst health states. To observe these features in the current period of economic recession it has made a comparative study of trend through the possibilities of the European Working Conditions Survey in the 2005 and 2010 editions. It has also set different multivariate logistic regression models to explore potential partnerships with the worst conditions of employment and work. It seems that the economic crisis has intensified changes in working conditions and highlighted the effects of those conditions on the poor health of the working population. This conclusion can’t be extended for all EU countries; some differences were observed in terms of global welfare models.

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The aim of the paper is to analyze the impact of the economic crisis on the integration of the immigrant population in Spain. The Spanish case is singular because during the years of intense immigration achieved a remarkable degree of socio-cultural integration. The paper argues that such integration it has been the result of the confluence of exceptional factors rather than the result of the policy making. From a mixed methodology approach, it shows that, during the period of expansion, two factors of the immigration contribute to their coexistence with native population: finding job and access to public services. But the economic crisis, with its impact in terms of job losses and austerity policies, expose the weaknesses of the Spanish model of integration.

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El objeto de este artículo es estudiar la influencia del nivel educativo (capital cultural) en los procesos de precariedad-afluencia de la población española entre los años posteriores a la crisis de inicio de la década de 1990 y los años más duros de la crisis de 2007. A partir de los datos de las encuestas PHOGUE y ECV del Instituto Nacional de Estadística (INE) se han construido cuatro indicadores para medir la precariedad laboral, de ingresos, de salud y de vivienda y su distribución según distintas variables demográficas. Se pretende contrastar la hipótesis de que más educación significa más protección frente a la precariedad, estudiando diferentes condiciones de las condiciones de vida y existencia en momentos tanto de crecimiento como de crisis económica. Mediante un análisis multivariable se intenta determinar el nivel de impacto del capital cultural, alcance, evolución y, sobre todo, si sus efectos positivos o negativos están en proceso de expansión o desaceleración. El resultado tiene una doble aportación: de un lado, metodológica, consistente en la construcción de los indicadores; de otro lado, los resultados, con los que se puede reevaluar algunas generalizaciones sobre la pérdida de importancia del rol de la educación en las sociedades contemporáneas.

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Muchos estudios encuentran un efecto del origen social sobre la ocupación y el salario incluso tras controlar la educación. Este efecto, que suele ser pequeño, puede ser un artificio resultante del deficiente control de la educación. Este trabajo examina la importancia de controlar en detalle la educación desagregando las carreras universitarias. Estudiamos el clasismo del mercado de trabajo para una promoción de titulados en Ciencias Sociales y Humanidades de la Universidad Complutense de Madrid (UCM) en los seis años entre su graduación en 1997 y 2003. Esta es la fecha de la encuesta gracias a la cual podemos medir la influencia del status social de los padres sobre las oportunidades de empleo de los hijos no con título universitario en general, sino con el mismo título universitario. Encontramos que la influencia del origen social sobre la clase profesional y los ingresos disminuye mucho cuando se controlan las titulaciones, y que no se observa en la mayor parte de ellas, pero sí en algunas, en concreto Políticas y Sociología y Económicas. Esta concreción allana el camino para investigar las vías por las que esta influencia se produce.

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Los indicadores de sostenibilidad climática constituyen herramientas fundamentales para complementar las políticas de ordenamiento del territorio urbano y pueden beneficiar la calidad de vida sus habitantes. En el presente trabajo se diseñó un indicador climático urbano para la ciudad de Bahía Blanca considerando variables meteorológicas y análisis de la percepción social. El mismo permitió delimitar la ciudad en cuatro regiones bien diferenciadas entre sí. A partir de entonces, se realizó una propuesta sostenible para mitigar los efectos adversos del clima a partir de la aplicación del método DPSIR. Las mismas estuvieron destinadas a mejorar las condiciones de vida de la población. Los resultados permitieron considerar que una pronta implementación de la misma junto con una activa participación de los actores sociales y los tomadores de decisiones es necesaria para mejorar las condiciones actuales en la que se encuentra la ciudad. Con las medidas propuestas, la población local sabrá cómo actuar ante la ocurrencia de distintos eventos extremos, eventos de desconfort climático, etc. Al ser un método sencillo, la metodología aplicada en este estudio puede replicarse en otras ciudades del mundo con el objetivo de mejorar la calidad de vida de los habitantes.

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Nowadays, archaeology is trying to redefine its relation with objects. This change is taking place at the same time as the West is breaking once and for all with the generation who did the rural exodus in the mid of the twentieth century. The present paper proposes a revision of the conditions that allow us to both define this rupture and at the same time determine our affinity with materiality. This is done through a reconsideration of the relation between the past and the present and the dynamics marking this difference. We are situated in a moment when the experience of time is shifting and thus so is the integrity of archaeological objects. Under the name of Negative Archaeology, the border between past and present is explored. This border determines the creation of the past in a present which intends to homogenise changes. Archaeology is a unique discipline which could prevent this process, or at least bear witness to the dynamics to which objects seem to be subjected. Obscolescence is introduced as a concept in an attempt to name the aforementioned problem.

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The detailed, rich and diverse Argaric funerary record offers an opportunity to explore social dimensions that usually remain elusive for prehistoric research, such us social rules on kinship rights and obligations, sexual tolerance and the role of funerary practices in preserving the economic and political organization. This paper addresses these topics through an analysis of the social meaning of Argaric double tombs by looking at body treatment and composition of grave goods assemblages according to gender and class affiliation. The Argaric seems to have been a conservative society, scarcely tolerant regarding homosexuality, and willing to celebrate ancestry associated to certain places as a means of asserting residence and property rights.