822 resultados para Língua portuguesa (Ensino médio) Estudo e ensino


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Este trabalho tem como objeto de estudo o Diccionario Portuguez, e Latino, publicado em 1755 por Carlos Folqman. Verificando-se um grande vazio na lexicografia portuguesa do sculo XVIII, tentou-se indagar que motivos tero levado a que Folqman e o seu Diccionario sejam praticamente desconhecidos no panorama da lexicografia portuguesa. Desta forma, depois de feita a edio do Diccionario, e acrescentada uma breve notcia biobibliogrfica do autor, este trabalho prope-se elaborar uma anlise da obra em questo, quer no que respeita nomenclatura que apresenta, e que a aproxima de um dicionrio escolar; quer no respeitante tcnica lexicogrfica utilizada e ao tratamento metalingustico do corpus dicionarizado.

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O actual paradigma inclusivo associado a um enquadramento sociocultural da investigao em Didctica reposiciona a escrita por iniciativa prpria num referencial mais amplo, no qual o aprender a escrever se cruza com a relao com o (saber) escrever de todos os alunos. Neste enquadramento, torna-se possvel conjugar a centralidade que a escrita ocupa (i) nos percursos escolares dos alunos, (ii) na definio das opes metodolgicas dos professores e (iii) nas orientaes programticas estabelecidas para todo o ensino bsico, confrontando-a com as caractersticas dos suportes de escrita utilizados em contexto escolar. Tais suportes so elementos essenciais porque constituem uma memria que viabiliza a partilha, a reformulao e a reflexo. tambm nesse sentido que interpretamos o Programa de Língua Portuguesa para o 1. Ciclo Ensino Bsico quando prope que cada aluno tenha um caderno onde possa fazer tentativas de escrita, escrever como souber, o que quiser, quando quiser. Da, a nossa opo por realizar uma investigao de cariz interpretativo centrada nas opes metodolgicas do(s) professor(es) e na relao com a escrita subjacente s produes dos alunos, questionando os sentidos e as prticas perceptveis na utilizao de cadernos individuais de escrita no 1. Ciclo do Ensino Bsico. Os resultados obtidos junto de trs turmas, ao longo do terceiro e quarto anos de escolaridade, destacam a diversidade de dinmicas passveis de serem estabelecidas em cada grupo e a expanso da gama de gneros de textos que, claramente, surge associada a uma crescente afirmao intencional do lugar dos alunos enquanto sujeitos que querem e sabem dizer de si, reflectindo acerca do seu prprio agir, entre pares.

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O presente relatrio de estgio resulta de um trabalho implementado numa turma do 10. ano, no Agrupamento de Escolas Martinho rias Soure, no ano letivo de 2013/2014, desenvolvido no mbito do lote 7 (Insero Curricular da Intercompreenso) do projeto europeu MIRIADI (http://miriadi.net/elgg/miriadi/home). Atendendo s diretrizes provindas das instituies europeias sobre educao em línguas (estrangeiras), as abordagens plurilingues tm vindo a ganhar terreno em Didtica das Línguas. Entre estas abordagens, destacamos a intercompreenso, que tem adquirido alguma notoriedade, nomeadamente ao nvel investigativo. Contudo, ao nvel escolar, tem encontrado alguma relutncia sua circulao. Deste modo, aps apresentarmos algumas definies da noo, as suas mais-valias e os entraves que se tm colocado a esta abordagem didtica, fazemos uma breve caracterizao de alguns projetos em intercompreenso. Partindo desta descrio terica, elabormos um projeto com caractersticas de investigao-ao, envolvendo o recurso a uma plataforma informtica de prtica da intercompreenso, a plataforma Galanet (http://galanet.eu/), tendo em vista identificar as possibilidades de integrao de um projeto em intercompreenso em aula de Espanhol Língua Estrangeira (ELE). Pretendamos, ainda, averiguar vantagens e constrangimentos na participao dos alunos numa sesso da plataforma. Para tal, recolhemos dados provenientes de dois inquritos por questionrio distribudos aos alunos, de fichas de trabalho e de exerccios de expresso escrita realizados em sala de aula, bem como da anlise conversacional de mensagens sncronas e assncronas trocadas durante a referida sesso. A anlise dos dados recolhidos, ainda que limitados face ao nmero de alunos participantes (oito alunos), permitiu-nos concluir que os princpios e objetivos da plataforma Galanet se coadunam com os objetivos propostos pelo currculo de ELE da turma objeto de interveno. Alm disso, os alunos identificaram ganhos com a sua participao, no s ao nvel da sua aprendizagem de espanhol, como tambm ao nvel metalingustico, metacognitivo e sociocultural.

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Projeto de Interveno apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de Mestre em Didtica da Língua Portuguesa no 1 e 2 CEB

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A Língua Gestual Portuguesa (LGP) foi, em 1997, reconhecida como a língua oficial dos surdos portugueses. Os trabalhos pioneiros de William Stokoe, na dcada de 60, sustentaram a evidncia de que os surdos possuem a sua prpria língua, que adquirem de forma natural sempre que expostos a um ambiente lingustico que lhes permita a sua aquisio e desenvolvimento plenos. A LGP uma língua natural e apresenta uma complexidade estrutural equivalente das línguas orais, sendo possvel distinguir elementos descritivos da mo, tais como a configurao, o local de articulao, o movimento, a orientao e ainda os componentes no-manuais. A LGP desenvolve-se num espao sintctico, espao em frente do gestuante, onde se organizam as relaes morfolgicas e sintcticas. Neste artigo, pretendemos descrever e classificar alguns processos de polissemia nominal que detectmos em LGP. Partindo duma abordagem bottom-up, com base num corpus de cem gestos nominais, observmos os processos polissmicos presentes. Tendo como referncia um enquadramento terico-conceptual de cariz cognitivista da noo de polissemia, detectmos processos metonmicos, de denominao atravs de caractersticas estereotpicas de um determinado referente e de possvel contacto lingustico entre a Língua Gestual Portuguesa e a Língua Portuguesa Escrita. Tambm foram encontrados processos de polissemia que parecem assentar numa sinonmia visual e cuja polissemia se reveste de uma identificao sinnima, atravs de uma imagem comum, entre um referente e outro. Salientaremos ainda que este trabalho se considera exploratrio, relativamente, aos processos de polissemia em LGP, sendo nossa inteno continuar a estudar com mais dados este fenmeno.

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Introduo: A prtica de atividade fsica tem vindo a ser incentivada por vrios organismos nacionais e internacionais, visando a promoo de sade. No entanto, no existe consenso em relao influncia e intensidade tima da atividade fsica durante a gravidez, tal facto pode dever-se falta de instrumentos vlidos que permitam a comparao entre os vrios pases do nvel de atividade fsica das gestantes. No foi identificado qualquer questionrio vlido que avaliasse a atividade fsica, durante a gravidez, para a populao portuguesa. Objetivo: O objetivo deste estudo foi traduzir e adaptar o questionrio PPAQ para a língua portuguesa e testar a fiabilidade e validade do mesmo. Mtodos: A equivalncia lingustica foi obtida atravs da traduo e retrotraduo e aps a realizao de um teste piloto a 6 mulheres grvidas. A fiabilidade foi obtida atravs do testereteste, com um intervalo de 7 dias, e analisada atravs do ICC, SEM e do mtodo Bland Altman. A validade de critrio foi testada, atravs dos resultados do PPAQ e do acelermetro, pelo coeficiente de correlao de Pearson. Resultados: Os valores do ICC relativos fiabilidade foram para o score total do PPAQ de 0,77, para as atividades sedentrias 0,87, para as atividade de baixa intensidade 0,76, para as atividades de intensidade moderada 0,76 e para as atividades de intensidade vigorosa 0,70. Na avaliao da validade obtivemos um valor de correlao de Pearson para atividade total de -0,030. Obtivemos correlao significante para as atividades de baixa intensidade (r=0,149; p=0,025), para as atividades de baixa intensidade em grvidas no 2 trimestre (r=0,256; p=0,010) e para as atividades de baixa intensidade e atividades vigorosas em mulheres no 3 trimestre gestacional (r=0,447; p=0,037 e r= 0,578; p=0,005, respetivamente). Concluso: O PPAQ apresenta uma fiabilidade excelente e validade semelhante verso original.

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O empreendedorismo social um campo que tem vindo a ganhar uma importncia crescente nas sociedades atuais, sendo reconhecido como uma ferramenta til na promoo do desenvolvimento sustentvel. Como se trata de um campo emergente, apresenta-se ainda pouco explorado. Em Cabo Verde no existem ainda estudos sobre o tema, embora existam j algumas iniciativas de empreendedorismo social. A investigao foi desenvolvida de forma a responder ao objetivo de se conhecer qual o contributo que as Organizaes No Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) portuguesas tm dado para a sedimentao do empreendedorismo social em Cabo Verde. Assim, procurou-se apurar e analisar as ONGD que desenvolvem projetos em Cabo Verde, as reas em que estas atuam para promoverem o desenvolvimento economico-social, os meios de financiamentos a que recorrem, as dificuldades encontradas no desenvolvimento das suas atividades, bem como compreender a razo que levou a que Cabo Verde fosse beneficiado com as aes dessas ONGD. Para conseguir atingir estas metas recorreu-se metodologia qualitativa onde se fez uma anlise exploratria e descritiva. A tcnica utilizada para a recolha da informao primria foi a entrevista dirigida aos responsveis de seis ONGD portuguesas que atuam em Cabo Verde, nomeadamente a Associao para a Cooperao Entre os Povos, a Associao de Defesa do Patrimnio de Mrtola, Instituto Marqus de Valle Flr, Meninos do Mundo, Terras Dentro e a Associao Raia Histrica. Os resultados deste estudo permitiram identificar que as ONGD portuguesas agem impulsionando o empreendedorismo social em Cabo Verde atravs da promoo do desenvolvimento integrado e sustentvel, apoiado em parcerias estabelecidas com outras organizaes locais caboverdeanas. Estes parceiros so atores chave que esto no terreno e possuem o conhecimento da realidade do pas. Cabo Verde foi beneficiado pelos projetos por pertencer aos Pases Africanos de Língua Oficial Portuguesa e/ou Comunidade dos Pases de Língua Portuguesa. Na obteno de recursos, a maioria das ONGD portuguesas recorre a recursos em espcie e a voluntrios portugueses, desempenhando estes o papel de formadores. A gerao de valor social por parte destas entidades feita muitas vezes de uma forma indireta, atravs da criao de valor econmico que depois se repercute em valor social. Este valor social resulta da sua atuao em vrias reas como a sade e segurana alimentar, desenvolvimento rural, meio ambiente, educao e formao profissional, emprego, economia alternativa ou microcrdito, pobreza e excluso social, ambiente, habitao, promoo social e do turismo, capacitao e reforo institucional e coerncia das polticas pblicas para o desenvolvimento. Sendo Cabo Verde um arquiplago, as principais dificuldades encontradas pelas ONGD na sua atuao prende-se com a acessibilidade s ilhas devido falta de transportes e meios de comunicao.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Estudos Portugueses, especializao em Literaturas e Culturas de Língua Portuguesa

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Num cenrio de crescente mobilidade social, cultural e lingustica, urge cada vez mais dotar os aprendentes de línguas estrangeiras de competncias lingusticas alargadas e, nomeadamente, de competncias comunicativas especializadas. Em parte devido relevncia do Brasil no cenrio econmico mundial, a Língua Portuguesa tem vindo a ganhar importncia enquanto língua de transao econmica. Assim, a escolha do Portugus Comercial como tema de trabalho resulta no s da tomada de conscincia de novas realidades, mas igualmente da verificao da quase total inexistncia de material didtico de suporte ao processo ensino-aprendizagem de Portugus LE, em contexto formal ou informal, de relaes comerciais e de negcios.

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Este trabalho de investigao foi desenvolvido no mbito do Mestrado em Cincias da Informao e Documentao, da Faculdade de Cincias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na rea de especializao de Biblioteconomia. Tem como principal objetivo elaborar um projeto de criao de uma Biblioteca Digital Militar dos Exrcito Portugus e Brasileiro. Com a criao desta biblioteca pretende-se aproveitar as potencialidades proporcionadas pelas novas tecnologias para facilitar o acesso a informao especializada de mbito histrico-militar, em formato digital, para apoiar o ensino e a investigao de militares dos dois Exrcitos. Contudo, sendo uma biblioteca digital os seus recursos ficaro disponveis para todos os interessados nas temticas militares, nomeadamente investigadores de outras reas do conhecimento e para o pblico em geral. Consideramos pertinente e til a criao de uma biblioteca com estas caractersticas na medida em que, partilhando Portugal e o Brasil uma histria comum, existe um conjunto de documentos relevantes que esto apenas numa ou noutra Biblioteca o que dificulta a sua consulta pela distncia fsica que as separa. Procurando reduzir esses constrangimentos prope-se a criao de uma biblioteca digital, que permitir no s facilitar o acesso a contedos informativos que podem contribuir para a produo de conhecimento nas temticas militares como tambm para promover a Língua Portuguesa. Para que essa iniciativa se possa concretizar no presente trabalho de investigao so definidos os enquadramentos e os conceitos a adotar, as polticas de desenvolvimento e os planos de digitalizao, os contedos das colees, a forma como se iro organizar e como os leitores vo pesquisar e recuperar a informao. As opes tomadas no desenho da arquitetura desta biblioteca digital comum aos dois exrcitos so fundamentadas na reviso de literatura adequada, na realizao de entrevistas para recolher as opinies de investigadores, diretores de cursos e decisores da estrutura militar e na anlise de stios web de Bibliotecas Digitais Militares de exrcitos de pases da NATO, para recolher boas prticas que possam ser replicadas.

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Este trabalho tem como temtica central a Lexicografia Bilingue de Especialidade (Portugus-Kimbundu) no Domnio da Sade. Esta investigao resulta das constataes e das pesquisas feitas por ns, no banco de urgncia dos diversos hospitais de Luanda, onde nos deparamos com a falta de comunicao entre os pacientes que falam a língua Kimbundu e os mdicos que falam a língua Portuguesa. A nossa investigao incide sobre a situao geolingustica de Angola, a caracterizao sociolingustica do Bengo, as caractersticas gerais do Kimbundu, as metforas terminolgicas no domnio da sade; subjacente ao trabalho, esto os princpios tericos e metodolgicos em lexicografia bilingue, em línguas de especialidades e no ensino da Terminologia; o trabalha termina com a proposta de um modelo de e-dicionrio bilingue Portugus-Kimbundu em sade.

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O trabalho a ser exposto consiste em uma anlise de dados parciais de um projeto de pesquisa desenvolvido pela pesquisadora junto a um grupo de professoras de anos iniciais do Ensino Fundamental de uma escola municipal situada no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil), integrado a um projeto de reformulao curricular que atinge o ensino de Língua Portuguesa

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O presente Trabalho de Projecto faz parte integrante do 2 ano do Curso de Mestrado em Educao Especial, nos domnios Cognitivo e Motor. Consta de um Projecto de Investigao - Aco, que contm a fundamentao, programao e interveno que realizmos durante os 2 e 3 perodos do ano lectivo de 2009/10. Esta interveno ocorreu, semanalmente, numa turma do 9 ano de escolaridade de um Agrupamento Vertical de uma Escola do Alentejo, na qual estava matriculado um jovem com Deficincia Mental Ligeira (DML), motivo do nosso projecto de aco. Esta turma, atendendo aos diferentes nveis de aprendizagem e s atitudes comportamentais praticadas por alguns alunos, necessitava de um trabalho de cooperao entre todos (alunos, professores, famlia e outros tcnicos) e da aplicao de prticas lectivas baseadas numa diferenciao pedaggica inclusiva, para que efectivamente se conseguisse promover, no seu seio, uma efectiva incluso escolar e social. O trabalho aqui perspectivado desenvolveu-se com base numa metodologia de investigao-aco com recurso aos seguintes instrumentos metodolgicos: pesquisa documental, entrevista semi-directiva, observao naturalista e sociometria. Ao elaborarmos este trabalho, foi nossa inteno, dar a conhecer todos os procedimentos que sustentaram a Incluso de um jovem considerado com DML, na sua turma, mais concretamente, na disciplina de Língua Portuguesa. Procurmos criar situaes de trabalho a pares / em grupo e estratgias adequadas para que realizasse actividades idnticas, e no mesmo contexto que os restantes colegas da turma, de modo a que no se verificasse distino entre os alunos considerados normais e o aluno considerado com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Desta forma, fomentmos o sucesso educativo de todos os alunos, num ambiente de prticas pedaggicas inclusivas e colaborativas, atendendo diversidade do pblico-alvo. Este Trabalho de Projecto foi um contributo para a prtica de Incluso de crianas e jovens considerados alunos com NEE, em contexto de sala de aula, em escolas do ensino regular e facilitou a elaborao e implementao de Planos de Aula, Grelhas de Avaliao, Reflexes crticas e Fichas de Trabalho, em parceria com o professor da disciplina de LP, no sentido de garantir metodologias e estratgias de ensino mais eficientes para se alcanar uma verdadeira Educao Inclusiva.

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O presente Trabalho de Projecto teve como finalidade potenciar o desenvolvimento de competncias acadmicas ao nvel da Língua Portuguesa, associadas ao desenvolvimento das Competncias Sociais, numa turma de 2 e 3anos, do 1 ciclo, inserida numa escola do Distrito de Portalegre. Partindo do pressuposto que se trata de um projecto que assenta nas premissas da investigao- aco, procurou-se fazer a caracterizao do contexto educativo, em particular de uma turma, incluindo uma aluna com dfice cognitivo, fazendo o levantamento das metodologias, das estratgias adoptadas e as implicaes que a incluso desses alunos reveste no processo de ensino-aprendizagem. Tendo como quadro conceptual de referncia a perspectiva inclusiva de Todos os alunos, implementou-se um conjunto de actividades na rea da Língua Portuguesa e das Competncias Sociais, atravs do trabalho de cooperao e de uma pedagogia de diferenciao pedaggica inclusiva. As estratgias e os contedos adoptados, com valores inerentes cidadania e ao respeito pelos outros, permitiram dar resposta a uma turma que apresentava alunos com limitaes, ao nvel da leitura e da escrita e nos relacionamentos, incluindo a aluna com dfice cognitivo e potencializando as capacidades de cada aluno. Como principal concluso, aps anlise e reflexo dos resultados, constatmos que os alunos com incapacidades intelectuais evidenciam melhores resultados quando inseridos na sala de aula, socializando as aprendizagens.