1000 resultados para Ensino Básico 1º Ciclo


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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º ciclo e do 2.º ciclo do ensino básico

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O estudo analisa o contributo das atividades de investigação em ciências e da interdisciplinaridade na promoção das aprendizagens dos alunos. Trata-se de uma investigação na própria prática em contexto de estágio, realizado numa escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Concelho de Santarém. Utilizaram-se como técnicas de recolha de dados a observação participante e a análise documental. Os resultados demonstraram inúmeras potencialidades da implementação de atividades práticas de caráter investigativo e interdisciplinar nas aprendizagens dos alunos. Para além disso, evidenciaram o desenvolvimento dos conhecimentos didáticos da futura professora e alterações na forma como conceptualiza os papéis em sala de aula.

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promoção de capacidades de pensamento crítico é essencial para existir uma verdadeira apropriação dos conhecimentos, pois a sua utilização permite aos alunos contactarem com a informação de um modo mais profundo. Dotar os alunos de pensamento crítico constitui-se como fundamental não só devido à utilização de conhecimento científico, mas também pelo exercício de uma cidadania responsável, por ser a base para o questionamento dos argumentos que nos são apresentados. Assim, o pensamento crítico pode ser considerado essencial, para a aprendizagem nas diferentes áreas curriculares e para o exercício de uma cidadania responsável dos alunos. Esta investigação sobre a própria prática profissional teve como objetivos verificar se a utilização de atividades e estratégias construídas com o intuito de desenvolver o pensamento crítico contribuem efetivamente para o desenvolvimento do pensamento crítico de alunos no 2.º Ciclo do Ensino Básico nas aulas de Ciências Naturais e conhecer a opinião da docente titular da turma envolvida no estudo e dos seus alunos relativamente a esta experiência de ensino centrada em atividades promotoras do desenvolvimento do pensamento crítico. Para este efeito, foram implementadas três atividades do tipo prático-experimental e uma atividade prática de resolução de problemas. Constatou-se que os alunos conseguiram atingir algumas das capacidades de pensamento crítico propostas, verificando-se uma evolução no desenvolvimento das suas capacidades de pensamento crítico.

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º ciclo e do 2.º ciclo do ensino básico

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Este estudo analisa o papel das expressões plásticas na prática pedagógica do 1° Ano do 1° Ciclo. A investigação foi realizada na prática pedagógica da turma do 1° A do 1° Ciclo da Escola Básica Narcisa Pereira, onde se realizou o estágio profissionalizante, e seguiu o método qualitativo com observação direta e interveniente. A recolha dos dados foi elaborada através de notas de campo. Os instrumentos da pesquisa foram essas notas de campo e a análise do conteúdo do Currículo das Expressões Artísticas do 1° Ano do 1° Ciclo. A análise do currículo revela que as orientações curriculares das expressões artísticas fornecem orientações ao professor, que o impelem a utilizá-las na sua prática pedagógica de forma transversal e interdisciplinar, como conetoras de áreas curriculares. As notas de campo comprovam o que os autores de referência defendem: a necessidade das expressões artísticas e da arte na educação. Conclui-se que as diferentes expressões na prática pedagógica medeiam ambientes lúdicos e motivadores de aprendizagens significativas na criança através das diferentes linguagens expressivas promovendo, como tal, o desenvolvimento global da criança.

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Este trabalho pretende descrever e interpretar a Prática de Ensino Supervisionada no âmbito das práticas de Ensino Aprendizagem no domínio da Expressão e Comunicação no Primeiro Ciclo do Ensino Básico. O objetivo principal deste estudo, é verificar algumas características do método observado e implementado ao longo Prática de Ensino Supervisionada na aprendizagem da leitura e da escrita. Como tal, o trabalho apresenta e discute as práticas que, na PES, tiveram o objetivo de desenvolver as capacidades cognitivas e intelectuais dos alunos neste campo. O presente trabalho é considerado um estudo qualitativo, na área da aprendizagem da Língua Portuguesa onde o grupo de alunos estudado, tinha como base a Cartilha Maternal João de Deus de forma adaptada. Nesta perspetiva, dinamizaram-se atividades cujo objetivo incidia na aprendizagem da leitura e escrita. Algumas das dificuldades, que se manifestam nas escolas, poderiam ser ultrapassadas se as metodologias abrangessem os princípios básicos que orientam a linguagem oral. A compreensão do impacto, que os diferentes métodos de leitura e escrita provocam, colocam a quem aprende, algumas questões relevantes relativamente à forma como se ensina e na relação com a capacidade de aprender a ler e escrever. A competência para ler e escrever não é considerada uma aprendizagem inata, por necessitar de um ensino sistematizado e consistente para que esta competência seja alcançada. Durante o período de iniciação da aprendizagem da leitura e escrita os alunos utilizam estratégias de substituição, isto é, substituem uma palavra que lhes seja desconhecida por uma que se adapte ao contexto. Sendo que, no fim do primeiro ano de escolaridade, muitos alunos já deixaram de utilizar as ditas estratégias de substituição, passando a dominar as estratégias que envolvem o uso de relações entre ortografia e o sistema fonético.

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Esta dissertação foi desenvolvida no âmbito do Mestrado em Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor, na Escola Superior de Educação João de Deus, intitulada “A entrada condicional no Ciclo do Ensino Básico e as dificuldades específicas de aprendizagem”, onde procuramos compreender se existe uma relação direta entre a entrada no ano de escolaridade com 5 anos de idade e as dificuldades específicas de aprendizagem. Esta problemática carece de investigação, com todo o cuidado e critérios específicos para que se possa detetar o que impede esses alunos de aprenderem. A conceção que se tem das causas das dificuldades específicas de aprendizagem constitui um elemento importante para podermos verificar até que ponto as crianças que entram para o Ciclo do Ensino Básico, com 5 anos de idade possam apresentar essas dificuldades nos processos de leitura, escrita e cálculo. Assim, perspetivámos fazer um estudo comparativo entre a amostra de professores do primeiro ciclo do estudo efetuado no projeto de investigação e uma nova amostra de professores do ciclo que responderá ao mesmo inquérito. É nossa intenção compreender se as considerações finais do projeto de investigação continuam ou não a ter validade com outra amostra de professores e noutro momento da realização da investigação. Para o desenvolvimento deste trabalho optou-se por uma metodologia quantitativa inquirindo 40 professores do Ciclo do Ensino Básico, enviando-lhes um inquérito por questionário via email. Os dados recolhidos revelaram que a entrada precoce no ano de escolaridade pode comprometer a aquisição das competências acima referidas.

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Atualmente, tem-se verificado um esforço para modificar o paradigma das culturas escolares, tendo as culturas colaborativas cada vez mais um papel de destaque em detrimento das culturas individualistas. O trabalho colaborativo promove a aprendizagem contínua e o sucesso de todos os envolvidos. Paralelamente, o enraizamento de uma prática colaborativa promove as práticas de articulação curricular, promovendo a adequação do currículo às necessidades e características dos alunos. Contudo, tem-se verificado que a sua aplicação efetiva fica aquém das expectativas, apontando-se como principais obstáculos a falta de trabalho colaborativo, a incompatibilidade de horários, o excesso de tarefas e o desconhecimento do próprio conceito de articulação curricular. Deste modo, considerámos relevante conhecer a conceção dos docentes do 2.º e 3.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) do grupo de Ciências Naturais acerca do processo de articulação curricular e de trabalho colaborativo. Esta investigação é do tipo descritivo, tendo-se recorrido à triangulação de dados. Foram utilizados como instrumento de recolha de dados o questionário e a entrevista. A amostra é constituída por oito docentes, maioritariamente do sexo feminino, com mais de 16 anos de serviço e metade desempenha cargos de supervisão e avaliação docente. Os docentes consideram que a articulação curricular consiste na promoção de atividades conjuntas que favoreçam a transição dos alunos entre o 2.º e 3.º CEB e que o trabalho colaborativo envolve a planificação de atividades letivas, a elaboração de materiais de apoio e a reflexão conjunta. Apesar da conceção de articulação curricular ser adequada, praticá-la em todas as suas vertentes mostra-se ser mais complexo. Por outro lado, o trabalho colaborativo parece estar enraizado no grupo em estudo, existindo uma forte cultura de interajuda. Será fundamental esclarecer conceitos e rentabilizar a hora semanal atribuída para o efeito.

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A literatura realça a importância do impacto do comportamento parental no desenvolvimento de ansiedade em crianças e adolescentes. Dado a pertinência do tema, o foco do presente estudo visa analisar o papel que a perceção dos adolescentes sobre os estilos educativos parentais tem sobre a manifestação de sintomatologia ansiosa. A amostra desta investigação envolveu 136 adolescentes do 3º ciclo do ensino básico, 48 rapazes e 88 raparigas com idades compreendidas entre os 12 e os 15 anos, com uma média de idades de 13,2 anos, recolhida no Colégio São Martinho em Coimbra. O protocolo de investigação incluiu os seguintes instrumentos de colheita de dados: Questionário Sociodemográfico, State-Trait Anxiety Inventory for Children (STAIC) e EMBU-A. Os resultados do estudo sugerem que os adolescentes mais velhos manifestam maior sintomatologia ansiosa, estatisticamente significativa ao nível da ansiedade-estado. No que respeita ao desempenho académico, são os adolescentes com elevado insucesso escolar que exteriorizam mais ansiedade-traço. Porém, não foram encontradas diferenças significativas na manifestação da ansiedade dos adolescentes em função das variáveis género, posição na fratria e habilitações literárias dos pais. Por seu lado, em relação aos estilos educativos parentais, os jovens que têm maior insucesso escolar percecionam níveis elevados de sobreproteção da mãe, e de rejeição do pai e da mãe. Os adolescentes que têm um pai com mais baixo nível de escolaridade percecionam maior rejeição materna, e são os filhos de mães com menos habilitações literárias que sentem maior sobreproteção da mãe e rejeição do pai. Verificou-se, em particular, uma associação significativa entre a rejeição paterna e níveis mais elevados de sintomatologia ansiosa. O modelo preditivo avançado no estudo confirma que a rejeição paterna, em conjunto com a idade do adolescente, são bons preditores da sintomatologia ansiosa. Especificamente, a rejeição paterna é evidenciada como o melhor preditor da sintomatologia ansiosa, sendo o principal responsável pela manifestação de ansiedade nos adolescentes. Os resultados sugerem que a rejeição do pai desencadeia níveis elevados de sintomatologia ansiosa. Assim, este estudo permite concluir que a rejeição paterna é o estilo educativo parental que exerce maior influência na manifestação de ansiedade nos adolescentes. / The literature highlights the importance of the impact of parental behavior on the development of anxiety in children and adolescents. Given the relevance of the topic, the focus of this study is to analyze the role that the adolescents’ perception about parental rearing styles have on the manifestation of anxiety symptoms. The sample of this research involved 136 adolescents from the 3rd cycle of basic education, 48 boys and 88 girls aged between 12 and 15 years, with a mean age of 13,2 years, gathered in Colégio São Martinho in Coimbra. The investigation protocol included the following data collection instruments: Sociodemographic Questionnaire, State-Trait Anxiety Inventory for Children (STAIC) and the EMBU-A. The results of the study suggest that older adolescents show greater anxiety symptoms, statistically significant at the level of state anxiety. With regard to academic performance, are adolescents with high failure rates that externalize more trait anxiety. However, there were significant differences in the manifestation of anxiety in adolescents function of the variables gender, sibling position and educational background of the parents. For its part, in relation to parental rearing styles, young people who have higher academic failure perceive high levels of overprotection of the mother, and rejection of father and mother. Adolescents who have a father with the lowest educational level perceive greater maternal rejection, and are the children of mothers with less qualification who feel greater overprotection of the mother and father's rejection. There was, in particular, a significant association between paternal rejection and higher levels of anxiety symptoms. The predictive model advanced in the study confirms that parental rejection, together with the adolescents’ age, are good predictors of anxiety symptoms. Specifically, parental rejection is evidenced as the best predictor of anxiety symptoms, being primarily responsible for the manifestation of anxiety in adolescents. The results suggest that the father rejection triggers high levels of anxiety symptoms. Thus, this study shows that rejection is the paternal parental rearing style that has more influence on the manifestation of anxiety in adolescents.

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Em Portugal observa-se um aumento de alunos diagnosticados com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA), possivelmente devido à existência de maior sensibilização e informação dos diversos profissionais que contatam com estes alunos, bem como à sua inclusão nas classes regulares. Contudo, continuam a existir poucos estudos sobre a inclusão dos alunos com PEA nas turmas regulares, principalmente no que diz respeito à opinião dos colegas sem NEE. O presente estudo tem como objetivo geral conhecer a perceção dos alunos sem necessidades educativas especiais (NEE) sobre a inclusão dos alunos com PEA, nas turmas do terceiro ciclo do ensino básico, de uma escola pública. Trata-se de um estudo descritivo de cariz quantitativo, no qual foi utilizado um questionário que foi preenchido pela maior amostra possível, cinquenta alunos. Verificou-se que a maioria dos inquiridos pertencia ao sexo feminino, com idades compreendidas entre os doze e os dezasseis anos e frequentavam, na sua maioria, o nono ano de escolaridade, sem qualquer retenção. Pode-se concluir que os alunos sem NEE não reconhecem mudanças físicas e estruturais nas aulas do ensino regular quando estão presentes os seus colegas com PEA. Em termos ambientais, transmitem haver alguma perturbação das aulas devido ao comportamento dos colegas com PEA. No entanto, não se verifica qualquer relação entre os resultados académicos e a inclusão dos alunos com PEA.Ao nível social e emocional, os alunos sem NEE tendem a aproximar-se mais dos seus colegas com PEA e a demonstrar atitudes de cooperação e proteção para com estes. Por último, os alunos sem NEE consideram que apenas os alunos com PEA que apresentam necessidades/dificuldades ligeiras ou os que conseguem acompanhar o currículo é que devem frequentar algumas aulas do ensino regular mais práticas, mas ir com maior regularidade a um Estabelecimento de Educação Especial.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

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Relatório Final apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico