Implementa����o do TFM na Sakthi Portugal com recurso �� metodologia Kaizen

No ��mbito da unidade curricular Disserta����o/Projeto/Est��gio do 2��ano do Mestrado em Engenharia mec��nica ��� Ramo Gest��o Industrial do Instituto Superior de Engenharia do Porto, o presente trabalho de disserta����o foi enquadrado num projeto industrial de melhoria com Instituto Kaizen, empresa de consultoria operacional. O projeto foi desenvolvido numa empresa de produ����o de componentes em ferro nodular destinados �� ind��stria autom��vel do mercado europeu, a Sakthi Portugal,SA. A realiza����o deste projeto teve como objetivo a implementa����o do sistema de planeamento em Pull (produ����o puxada) na log��stica interna da Sakthi Portugal,SA recorrendo �� metodologia Kaizen. Esta metodologia consiste na aplica����o de ferramentas de TFM - Total Flow Management, integradas no Kaizen Management System. Neste projeto recorreu-se especialmente a um dos pilares que o constituem, o pilar do ���Fluxo da Log��stica Interna���. Neste pilar encontram-se as v��rias metodologias utilizadas na otimiza����o do fluxo de material e informa����o na log��stica interna. Estas metodologias foram aplicadas, com o objetivo do sistema produtivo operar de acordo com a necessidade do cliente, obtendo deste modo a minimiza����o dos custo e o aumento da produtividade e qualidade. Em resultado da aplica����o da metodologia seguida, foi poss��vel atingir-se os objetivos definidos inicialmente e em alguns casos foi poss��vel superar esses objetivos. Em fun����o da abordagem integrada que foi seguida, conseguiu-se uma diminui����o do ���lead time��� do processo de fabrico, redu����o dos produtos em curso de fabrico, liberta����o de espa��o e redu����o de invent��rios. Estas melhorias resultaram numa movimenta����o interna na f��brica mais facilitada e num aumento global da produtividade. Como consequ��ncia positiva dos efeitos deste trabalho, pode-se apontar o facto de que a Sakthi Portugal SA aumentou a sua competitividade por tornar-se numa empresa mais din��mica, mais adaptada ao mercado e com n��veis de satisfa����o do cliente muito superiores.

Gest��o de manuten����o de uma empresa gr��fica

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

Relat��rio de est��gio em gabinete de engenharia na componente de climatiza����o

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica com Especializa����o em Energia, Climatiza����o e Refrigera����o

Mercados de energia el��trica. Estrat��gias de comercializa����o de pot��ncia em mercado liberalizado

Em ambientes comerciais cada vez mais competitivos, caracterizados pela import��ncia das redes comerciais, hipercompeti����o e pelo ciclo de vida de produtos e servi��os, a inova����o e o empreendedorismo s��o fundamentais para o sucesso das organiza����es. Cada vez mais as organiza����es tendem a apostar na inova����o com o intuito de se tornarem mais competitivas nos seus mercados. Atualmente, o mercado el��trico, em Portugal, n��o �� uma exce����o. Com as recentes mudan��as que resultaram na liberaliza����o deste setor, �� important��ssimo que os comercializadores de energias se fa��am distinguir dos restantes. Atualmente, os consumidores de energia el��trica possuem uma limita����o no que toca �� contrata����o do valor m��ximo de pot��ncia pretendida para uma instala����o. Depois do cliente escolher um dos escal��es de pot��ncia contratada, dever�� pagar o seu respetivo pre��o mensalmente, mesmo que nunca utilize um valor de pot��ncia pr��ximo do escal��o que contratou. Este custo representa, em m��dia, 20% do valor total da fatura el��trica e �� neste campo que as comercializadoras podem fazer-se distinguir, permitindo aos consumidores alterar o valor de pot��ncia contratada de acordo com as suas necessidades.

Como abordar uma instala����o de dom��tica KNX para uma moradia?

A dom��tica pode ser entendida como o controlo automatizado das instala����es t��cnicas existentes num edif��cio. No caso concreto de uma habita����o, utilizando a tecnologia KNX podemos controlar, por exemplo: - ilumina����o; - estores e persianas; - sistemas de seguran��a; - gest��o de energia; - sistemas de aquecimento, ventila����o e ar condicionado (AVAC); - controlo remoto; - controlo ��udio/v��deo; - etc.Como hoje em dia, aspetos como a seguran��a, efici��ncia energ��tica, conforto e comunica����o s��o cada vez mais uma exig��ncia dos propriet��rios/utilizadores dos edif��cios, n��o faz sentido continuar a abordar a execu����o de instala����es el��tricas do tipo convencional, sistemas de AVAC, alarmes e outros, sem que estes comuniquem entre si.Assim, justifica-se a apresenta����o ao cliente das instala����es el��tricas apoiadas numa solu����o de dom��tica KNX, o que possibilitar�� a integra����o e comunica����o daqueles sistemas.

A experi��ncia de marca na fideliza����o do consumidor: o caso Starbucks Portugal

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Comunica����o Social como parte dos requisitos para obten����o de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

Express��o de identidade corporativa no setor hoteleiro: o caso do Belmond Reid���s Palace

Relat��rio de est��gio apresentado �� Escola Superior de Comunica����o Social como parte dos requisitos para obten����o de grau de mestre em Gest��o Estrat��gica das Rela����es P��blicas.

Impacto da s��ncope na qualidade de vida: valida����o duma escala de avalia����o em doentes submetidos a teste de inclina����o em mesa basculante

Introdu����o e objetivos: A s��ncope recorrente tem um impacto significativo na qualidade de vida. O desenvolvimento de escalas de medida de f��cil aplicabilidade cl��nica para avaliar este impacto �� fundamental. O objetivo do presente estudo �� a valida����o preliminar da escala Impact of Syncope on Quality of Life, para a popula����o portuguesa. M��todos: O instrumento foi submetido a um processo de tradu����o, valida����o, adequa����o cultural e cognitive debriefing. Participaram 39 doentes com hist��ria de s��ncopes recorrentes (>1 ano de evolu����o), submetidos a teste de inclina����o em mesa basculante (teste de tilt), que constitui uma amostra de conveni��ncia, com idade de 52,1��16,4 anos (21-83; 43,5% do sexo masculino), a maioria com uma situa����o profissional ativa (n=18) ou reformados (n=13). A vers��o portuguesa resultou numa vers��o semelhante unidimensional �� original com 12 itens agregados num ��nico somat��rio, tendo passado por valida����o estat��stica, com avalia����o da fidelidade, validade e estabilidade no tempo. Resultados: Em rela����o �� fidelidade, a consist��ncia interna da escala �� de 0,9. Avali��mos a validade convergente, tendo obtido resultados estatisticamente significativos (p<0,01). Avali��mos a validade divergente tendo obtido resultados estatisticamente significativos. Relativamente �� estabilidade no tempo foi efetuado um teste-reteste do instrumento aos seis meses ap��s o teste de inclina����o com 22 doentes desta amostra n��o submetidos a interven����o cl��nica, que n��o mostrou altera����es estatisticamente significativas da qualidade de vida. Conclus��es: Os resultados obtidos indicam a pertin��ncia da utiliza����o deste instrumento em contexto portugu��s na avalia����o da qualidade de vida de doentes com s��ncope recorrente.

Optimiza����o da estrutura de um semi-reboque com vista �� flexibilidade na sua adequa����o funcional

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

Sistema de optimiza����o de amplificadores em ambiente distribu��do

Tese de Mestrado em Engenharia Electrot��cnica e de Computadores

Comanche: aplica����es web estendidas nos clientes

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Inform��tica

Arquitectura orientada a servi��os REST para laborat��rios remotos

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Electrot��cnica e de Computadores

Defini����o de conjuntos de freguesias tipo para estima����o eleitoral: elei����es legislativas no per��odo 1983 - 2005

Disserta����o apresentada como requisito parcial para obten����o do grau de Mestre em Ci��ncia e Sistemas de Informa����o Geogr��fica

Constru����o de uma tarifa de responsabilidade civil autom��vel

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Matem��tica e Aplica����es - Actuariado, Estat��stica e Investiga����o Operacional

Modela����o e integra����o em sistemas flex��veis de produ����o

Disserta����o apresentada para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Inform��tica,pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia