843 resultados para Nutrición del Adolescente


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Se presenta el submarinismo como un deporte que puede ser materia de actividad extra escolar por el atractivo y aceptaci??n que conlleva para el alumnado. Se trata de un deporte caro, fuera del alcance del sector adolescente, ya que hay que realizar cursos de aptitud para acceder a las distintas categor??as de buceador, por lo que su oferta para la aproximaci??n a este deporte es una oportunidad muy valiosa.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Esta comunicación versa sobre una experiencia educativa con estudiantes de una materia impartida en el segundo curso del Grado en Nutrición Humana y Dietética de la Universitat de València. La experiencia consiste en una serie de seminarios cuya finalidad es doble: por un lado, se pretende que el estudiante adquiera algunas competencias y habilidades propias de la investigación social aplicada a la salud y, por otro lado, se quieren potenciar competencias de exposición oral y expresión escrita de carácter científico, transversales al título. La metodología docente de los seminarios se ha planteado en la línea de reforzar el trabajo en equipo, el aprendizaje cooperativo y la implicación de los estudiantes en todo el proceso de aprendizaje. Esta comunicación explica las ventajas e inconvenientes de esta experiencia

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El estudio analiza las condiciones nutricionales, desarrollo madurativo y el estado emocional en niños/as y adolescentes (NNA) de comunidades ecuatorianas de minería artesanal; en comparación con NNA de comunidades ubicadas en la zona de influencia del proyecto megaminero "Fruta del Norte", concesionado a la multinacional Kinross Aurelian, actualmente en fase de exploración avanzada.

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En el mundo cada cinco minutos se produce un suicidio en adolescentes por problemas inherentes a su sexualidad. Frente a este escenario la genealogía de los discursos médico, jurídico y literario se entreteje apretando los hilos, convirtiéndose en cábala del suicidio; un reflejo difuso de una realidad menos ficcional y más dolorosa. A pesar de las cifras alarmantes, no se ha trabajado el tema; menos aún con la perspectiva de encontrar relación entre los discursos históricos que en su búsqueda de poder y control han dibujado sobre los cuerpos, representaciones de una disciplina heterosexual. Es indispensable una perspectiva cualitativa, reflexiones que aporten a una práctica ética diferente, que incluya los nuevos cuerpos filosóficos, legales, concibiendo al adolescente como sujeto, con la agencia que deben tener sus cuerpos. En contraste en la literatura (¿mundo ficticio?) se describe y resignifica de manera exhaustiva esta realidad, rescatando la capacidad creativa y re-creativa del lenguaje. Esto por un lado permite analizar los contextos y coyunturas sociales, culturales; y, por otro interpretar los imaginarios sociales y las metáforas que refuerzan este contexto. Como mencionara Stuart Hall, a través de la representación conectamos el lenguaje al sentido y la cultura. Y esto nos licencia a referirnos al mundo real pero también a un mundo ficticio. Esta exploración pretende aportar a esta problemática mediante la descripción de esa compleja interseccionalidad y la identificación de posibles intersticios en el lenguaje que pudieran dar sentido y descodificar ciertas incertidumbres, contribuir a cambios micro sociales y, quizás, conducir a lo que pudiera ser el comienzo de un diálogo más amplio que empuje posicionamientos y cambios estructurales, frente a discursos vetustos que siempre encuentran mecanismos para reinventarse. ¿Cómo se representan y entretejen los discursos de homoerotismo1 adolescente y suicidio representados en las novelas Conquering Venus de Collin Kelley, Suicide Notes de Michael Thomas Ford? Lo podremos averiguar examinando las matrices discursivas del homoerotismo y su castigo, la homosexualidad; analizando el suicidio como un acto humano complejo, incomprensible, un tabú en nuestra sociedad, e identificando en las novelas escogidas, las intersecciones entre homoerotismo y tendencias suicidas en el cuerpo adolescente.

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A incontinência fecal, também conhecida como encoprese, é um transtorno de evacuação que acarreta prejuízos ao desenvolvimento psicossocial e orgânico da criança e do adolescente, e que demanda atenção e cuidado de pais e profissionais de saúde. No amplo contexto de tratamento da encoprese, a psicoterapia constitui importante recurso, sendo a terapia comportamental apontada como uma das modalidades mais promissoras e eficazes para o tratamento dessa dificuldade de eliminação. Este artigo apresenta o estudo dos efeitos do manejo comportamental de quadro de incontinência fecal em um adolescente de 14 anos, atendido em clínica-escola de Psicologia do interior do Estado de São Paulo durante 14 meses. A partir do referencial teórico da análise do comportamento, foi desenvolvido, em contexto psicoterápico, um conjunto de estratégias comportamentais com o cliente, bem como orientações aos pais, visando à gradativa extinção encoprética. No decorrer desse processo, o cliente apresentou significativas aquisições comportamentais de uso regular do banheiro e adequado controle esfincteriano, monitoradas semanalmente, que possibilitaram a plena extinção das ocorrências de sujidade, sendo avaliado o efeito em follow-up realizado três meses após o encerramento dessa intervenção.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Qualidade em anestesia e na satisfação dos pacientes têm tido acentuado destaque. O objetivo foi avaliar o atendimento anestésico de crianças e adolescentes, entrevistando seus responsáveis. MÉTODO: Foram entrevistados 230 responsáveis por crianças e adolescentes submetidos à anestesia no período compreendido entre abril e dezembro de 2003. Realizou-se entrevista na visita pós-operatória através de questionário com quatro itens: identificação das crianças e de adolescentes e seus responsáveis (item 1); esclarecimentos na visita pré-anestésica (item 2), quanto à anestesia (item 3) e à recuperação pós-anestésica (SRPA) (item 4), determinando-se quem dera as informações aos entrevistados e se houvera complicação no pós-anestésico. O responsável atribuiu nota de 0 a 10 ao Serviço de Anestesiologia. RESULTADOS: A pesquisa foi respondida pela mãe em 189 (82,2%) casos. A maioria dos entrevistados, 114 (75,6%), tinha entre 20 e 39 anos, era casada (148 a 64,3%) e 140 (60,9%) não tinham ocupação. Para 89%, o anestesiologista se identificou; para 37% e 77,4%, esclareceu sobre importância e tempo do jejum; 82%, sobre anemia; 90%, alergia; 46,8%, importância da SRPA; 42,2%, tempo de permanência; 72,9%, estado de saúde de sua criança. Não houve apreensões para 49%, 58% e 58%, respectivamente, no pré, intra e pós-anestésico. Gostariam de ter estado com sua criança/adolescente na chegada à SRPA 78,9%. Foram relacionadas preocupações no período pré, intra e pós-anestésico com o sexo e a idade do paciente - não ter tido nenhuma preocupação - maioria dos entrevistados - e com a escolaridade do entrevistado - quanto mais completa, menor foi o número e a variedade das preocupações relatadas. As notas atribuídas ao Serviço de Anestesiologia tiveram maior freqüência entre 7 e 10 (97,4%). CONCLUSÕES: Considera-se que o Serviço de Anestesiologia desenvolve bom trabalho, apesar de falhas na comunicação, que são de solução simples e dependem mais da vontade do serviço que de seu conhecimento científico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Incluye Bibliografía