1000 resultados para Prevenção controle


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O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo sofreu recente reformula????o que culminou na cria????o da Secretaria Federal de Controle (SFC), ??rg??o respons??vel pela avalia????o da gest??o p??blica e acompanhamento dos programas de governo. A Secretaria de Controle Interno (Ciset) no Minist??rio da Agricultura, unidade seccional da SFC, desenvolveu trabalho na ??rea de estoques governamentais de gr??os, geridos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), afetos ao Programa de Garantia de Pre??os M??nimos (PGPM). Para operacionalizar o PGPM, o governo adquire estoques de gr??os no per??odo da safra, quando os pre??os est??o rebaixados pelo excesso de oferta e administra esses estoques at?? o per??odo de entressafra, quando os mesmos retornam ao mercado consumidor, por meio de leil??es de venda. Foram cobradas in??meras d??vidas atrasadas de empresas armazenadoras, com o retorno de recursos aos cofres p??blicos, aliviando, assim, a carga de processos em cobran??a administrativa e judicial. Foi cobrado o ressarcimento de preju??zos causados por desvio, perda e sinistro de estoques, bem como foi determinada a cobran??a de preju??zos por desvios perda e sinistro que se encontravam pendentes de solu????o. Desenvolveu-se a????o preventiva, evitando preju??zos relativos a safras antigas mal armazenadas e com riscos de perda de qualidade. Procedeu-se ?? redu????o do quantitativo de estoques p??blicos de safras antigas, reduzindo-se os riscos de deprecia????es e perdas. Realizou-se o saneamento de inconsist??ncias e falhas no sistema de controle do cadastro de armaz??ns e dos contratos de dep??sito de estoques p??blicos por empresas armazenadoras privadas. Iniciou-se efetivamente a aferi????o da qualidade dos estoques p??blicos, de acordo com a classifica????o oficial do Maara, quando das opera????es de aquisi????es indiretas (transforma????o de estoques de empr??stimos do governo federal ??? EFG ??? em Aquisi????es do Governo Federal ??? AFG) e das vendas em leil??es p??blicos (via bolsas de mercadorias). O sucesso da iniciativa levou ?? cria????o de um grupo de trabalho interministerial envolvendo os Minist??rios da Fazenda e da Agricultura, destinados a analisar e a oferecer alternativas de solu????o para os problemas operacionais do PGPM

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O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa????o (FNDE) ?? o respons??vel pela capta????o e administra????o do sal??rio-educa????o, contribui????o de 2,5% que incide sobre as folhas de pagamento das empresas p??blicas e privadas. Entretanto, nem sempre os recursos chegavam integralmente ??s salas de aula. A solu????o foi encontrada na divulga????o da informa????o. Em coopera????o com o FNDE, a Radiobr??s passou a anunciar, nos intervalos da ???Voz do Brasil???, diariamente de segunda a sexta-feira, a lista de munic??pios contemplados, mesclada com spots de curta dura????o que explicavam a natureza dos conv??nios e estimulavam a a????o da comunidade com o slogan: ???Pergunte aos vereadores. Pergunte ao prefeito???. A iniciativa aumentou a efici??ncia na aplica????o dos recursos destinados ?? educa????o. O n??mero de den??ncias, encaminhadas ?? auditoria do FNDE, cresceu de 100 por ano para 20 por dia. Praticamente desapareceram as solicita????es de audi??ncias de prefeitos ao FNDE, a fim de influenciar a libera????o das verbas. A partir de junho de 1995, os recursos passaram a ser alocados diretamente ??s escolas em todo o Pa??s, o que aumentou o alcance do programa, sendo que o n??mero de cartas tipo contracheque expedidas cresceu de 100 mil para um milh??o

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Criada na d??cada de 40 para extrair min??rio de ferro dos dep??sitos do interior do Estado de Minas Gerais, aos poucos a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) expandiu suas atividades e ??reas de atua????o, de forma que hoje ?? a maior companhia exportadora de ferro, al??m de atuar na extra????o e beneficiamento de bauxita, ouro e outros minerais abundantes no Brasil. Com o prop??sito de elevar o rendimento das minas e a economicidade global do sistema, a CVRD adotou o processo de aglomera????o de min??rio por pelotiza????o e implantou seis usinas de pelotiza????o na ??rea de Tubar??o, no Estado do Esp??rito Santo. As usinas de pelotiza????o produzem pelotas de min??rio de ferro de alta qualidade. A pelotiza????o ?? um processo de aglomera????o da parcela ultrafina de min??rio ??? com o recurso de um processamento t??rmico ??? em esferas de di??metro adequado, com caracter??sticas de qualidade que permitam a sua aplica????o direta nos fornos sider??rgicos. A moagem ?? parte desse processo. Quando os moinhos est??o em opera????o normal, s??o programadas paradas para inspe????o do revestimento. Se h?? desgaste, programam-se paradas para trocar as barras de revestimento desgastadas

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O processo de controle de quilometragem, consumo de combust??vel, custos operacionais, manuten????o preventiva e reparos era moroso, centralizado e burocratizado, reduzindo a efici??ncia das atividades que dependiam da frota. Implantou-se um sistema de controle informatizado, que permite estabelecer, com rapidez e precis??o, as caracter??sticas e identifica????o do ve??culo; a aliena????o do ve??culo (venda ou cess??o); o remanejamento dos ve??culos; a quilometragem/abastecimento, custo e consumo; a manuten????o/conserva????o; os reparos necess??rios e realizados; o custo operacional. As unidades descentralizadas ganharam autonomia no gerenciamento de suas frotas. O sistema implantado proporcionou agilidade no controle da frota, facilidade no acesso ??s informa????es, desburocratiza????o, descentraliza????o e rapidez no processamento dos dados

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O esfor??o de identifica????o das causas da situa????o de grande desorganiza????o na gest??o patrimonial apontou para a concentra????o da responsabilidade pelo controle exclusivamente nas m??os dos chefes das unidades. Foi introduzido o controle patrimonial por funcion??rio (usu??rio final), a partir da implanta????o de um Termo de Responsabilidade Individual, assinado conjuntamente pelo chefe imediato e pelo funcion??rio usu??rio a ele vinculado, tendo ambos atribui????es e responsabilidades espec??ficas e distintas. A iniciativa levou ?? redu????o dos desaparecimentos e danos na utiliza????o, movimenta????o e transfer??ncia de bens e das sindic??ncias e inqu??ritos resultantes de desaparecimento de bens e danos ao patrim??nio e ao envolvimento dos servidores nas responsabilidades e nas tarefas de preserva????o do patrim??nio e agiliza????o do processo de acompanhamento e controle patrimonial

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Ciclo do gasto p??blico; ciclo de gest??o dos recursos p??blicos; sistemas de administra????o p??blica; planejamento: conceito iniciais; processo de planejamento;vantagens do planejamento; or??amento p??blico: conceito; o or??amento e as fun????es do estado; fun????es do or??amento p??blico; instumentos e recursos utilizados pelo governo para intervir na economia; princ??pios or??ament??rios; inter-rela????o do planejamento/or??amento na Constitui????o de 1988; Lei de Responsabilidade Fiscal; receita p??blica: conceito; conceito de receita p??blica origin??ria; conceito de receita derivada; classifica????o da receita or??ament??ria; receita extra-or??ament??ria; est??gios da receita; classifica????o da receita quanto a origem e a fonte dos recursos; receitas vinculadas; despesa p??blica: conceito; Classifica????o da despesa: institucional ou por ??rg??os, por fun????es, classifica????o econ??mica, classifica????o por objeto de gasto; execu????o do or??amento; objetivos da programa????o or??ament??ria e financeira; enfoque fiscal dos or??amentos; Necessidade de Financiamento do Governo Central; processo de elabora????o dos limites or??ament??rios; acompanhamento da execu????o; import??ncias das metas fiscais; detalhamento do cr??dito or??ament??rio; cr??ditos adicionais; est??gios da despesas p??blica; descentraliza????o de cr??ditos; administra????o financeira: exerc??cio financeiro; descentraliza????o de recursos financeiros; libera????o de recursos; elabora????o da programa????o financeira; formas de execu????o da despesa p??blica; princ??pios da administra????o p??blica; conceito de licita????o; princ??pios da licita????o; modalidades de licita????o; dispensa e inexigibilidade; transfer??ncias volunt??rias : da formaliza????o; plano de trabalho; restos a pagar; despesas de exerc??cios anteriores; di??rias; suprimento de fundos; modelo brasileiro de controle or??ament??rio

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O artigo discute o processo de reforma administrativa implementada na Nova Zel??ndia a partir de 1984, com a chegada do Partido Trabalhista ao poder, abordando seus principais desdobramentos nos anos 90. Parte de uma apresenta????o do modelo administrativo em vigor na Nova Zel??ndia antes das reformas empreendidas em 1984, delimitando dessa forma o quadro referencial para comparar a situa????o anterior com a atual, de maneira que proporcione uma avalia????o sobre os impactos das medidas empreendidas. Em seguida, apresenta uma descri????o dos objetivos e princ??pios norteadores da reforma tais como, separa????o das fun????es comerciais das n??o-comerciais; separa????o entre as fun????es administrativas e de assessoria; princ??pio do ???quem usa paga???, user pays; transpar??ncia na concess??o de subs??dios; neutralidade competitiva, descentraliza????o e aumento do poder discricion??rio do administrador; melhoramento da accountability, entre outros. A seguir, s??o apresentadas as principais medidas empreendidas pelo governo trabalhista entre 1984 e 1990, dando ??nfase ?? metodologia adotada para a implementa????o e accountability dos contratos de gest??o firmados entre os executivos- chefe e os ministros. Posteriormente, o autor apresenta as modifica????es introduzidas nas regras de contrata????o de pessoal no servi??o p??blico neozeland??s e, de um modo mais geral, na pol??tica de recursos humanos. Finalmente, ?? tra??ado um perfil da situa????o atual da Nova Zel??ndia, bem como ?? feita a apresenta????o sucinta daqueles que o autor considera como sendo os ???suportes conceituais da reforma???: o movimento gerencialista, a teoria do Public Choice e a teoria Principal-Agente.

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O artigo discute a participa????o dos usu??rios na gest??o das Organiza????es Sociais, prevista num projeto da reforma do aparelho de Estado atualmente em curso. A participa????o dos usu??rios na gest??o das institui????es p??blicas ?? um instrumento que pode resolver problemas da rela????o principal-agente, garantindo a implementa????o eficiente das pol??ticas. No projeto das Organiza????es Sociais, essa participa????o ?? viabilizada, entre outros meios, pela presen??a de entidades representativas da sociedade civil no Conselho de Administra????o da institui????o, pressupondo, portanto, a organiza????o dos usu??rios. Por essa raz??o, no artigo s??o analisadas as possibilidades de organiza????o dos usu??rios com base na abordagem da ???l??gica da a????o coletiva???.

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A nova lei brasileira de acesso ?? informa????o estabeleceu um conjunto de defini????es, princ??pios e diretrizes voltado ?? promo????o da transpar??ncia e ?? viabiliza????o do exerc??cio do controle social sobre a a????o governamental. Segundo esta lei, os resultados dos programas do Plano Plurianual (PPA) fazem parte do conjunto de informa????es que precisam ser franqueadas aos cidad??os. Tais resultados s??o gerados a partir das regras da sistem??tica de monitoramento e avalia????o de programas que deve ser estabelecida no pr??prio PPA. Este trabalho objetiva analisar a ader??ncia desta sistem??tica ?? lei de acesso ?? informa????o, com a finalidade de suscitar o debate sobre a exist??ncia de certas opacidades que podem restringir o acompanhamento e a avalia????o da a????o governamental pela sociedade

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Sob o ponto de vista constitucional os controles interno e externo somam-se a fim de promover responsabiliza????o permanente dos gestores p??blicos em torno dos princ??pios constitucionais da administra????o p??blica: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e efici??ncia. Neste artigo a argumenta????o segue no sentido de incrementar as discuss??es acerca da import??ncia de que em todos os n??veis da administra????o p??blica e nos tr??s poderes ??? Legislativo, Executivo e Judici??rio ??? seja implantada a auditoria interna, como unidade respons??vel pela an??lise do sistema de controle interno e a interlocu????o com o controle externo. Embora a administra????o p??blica no Brasil ainda se estruture hibridamente sob o sistema burocr??tico e o sistema gerencial, o fato ?? que os administradores p??blicos possuem na auditoria interna importante mecanismo gerencial que, como regra, contribui para detectar e propor a corre????o dos desperd??cios e procedimentos equivocados, principalmente antecipando-se a essas ocorr??ncias. Neste artigo, ?? apresentado ainda o exemplo da cria????o da auditoria interna no Instituto de Pesos e Medidas do Estado de S??o Paulo (Ipem-SP), sua interlocu????o com o Controle Externo e os resultados no ??mbito da autarquia.

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Fazer prevenção em Sade Pblica implica em conhecimento sistematizado para a proposio de programas e sua avaliao. Quanto prevenção de Deficincia Mental, que atinge cerca de 10% da populao, pouco se conhece no pas. Adotando uma metodologia para levantamento de aes preventivas de DM em hospitais e unidades de sade, junto a gestantes e recm-nascidos, foi possvel descrever e analisar a atuao da rede pblica de sade da Grande Vitria/ES, indicando os nveis de prevenção mais atendidos. Foram levantadas as aes de prevenção (AP) de cinco hospitais pblicos de grande porte, nove (31%) unidades de sade e seis secretarias de sade, entre 1996-97. Os dados de 25 entrevistas mostram que esses locais realizavam 51,5% das 433 AP possveis (57,4% da prevenção primria e 45,5% da secundria). Particularizando a atuao de cada municpio e local pesquisado, os dados fornecem subsdios para anlises e possveis mudanas nos indicadores de sade materno-infantil.

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Este estudo aborda o tema oramento como ferramenta de controle gerencial em uma Instituio Federal de Ensino Superior (IFES), cujo objetivo da pesquisa foi investigar, descrever e analisar os fatores que inibem a institucionalizao do oramento como ferramenta de controle gerencial em uma IFES. A questo de pesquisa quais os fatores que inibem a institucionalizao do oramento como ferramenta de controle gerencial em uma IFES? Desta forma, a compreenso do problema norteou a opo por um estudo de caso, com uma abordagem qualitativa, com objetivos descritivo e exploratrio, utilizando como procedimentos tcnicos de coleta de dados a observao no participante, entrevista semi estruturada e analise documental. O levantamento dos dados deu-se nos meses de dezembro de 2013 a maro de 2014. Como tcnica de anlise de dados foi utilizada a tcnica de Anlise de Contedo de Bardin (1977, 2004) desenvolvida nos meses abril a junho de 2014. A pesquisa teve como referenciais tericos, a literatura de Oramento com trabalhos de Frezatti et al., (2008) e Covaleski et al., (2003) e a Teoria Institucional com a contribuio de trabalhos de autores como Burns e Scapens (2000) e Dimaggio e Powell, (1983, 2007). Entretanto, cabe destacar que a literatura principal utilizada foi a de Frezatti et al., (2011) onde foram analisadas oito categorias impactantes ao processo oramentrio. Na anlise dos dados, foi analisado o processo oramentrio nos planos terico e real, foi verificado os estgios de institucionalizao das etapas e funes do processo oramentrio e foi observado oito categorias de anlise com 27 fatores impactantes a institucionalizao do oramento. Como concluso, foi verificado 16 fatores inibidores, tais como: Comunicao Top Down, Dados Histricos, Impessoalidade e que o oramento na IFES ainda no foi institucionalizado como ferramenta de controle gerencial. apenas um critrio cerimonial de valor que estabiliza e legitima a gesto da universidade frente comunidade acadmica e aos rgos de controle externo.

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O leite um alimento de grande importncia na alimentao humana e amplamente consumido. Desta forma, justifica-se o estudo de suas caractersticas e a avaliao de procedimentos higinicos durante toda a sua cadeia produtiva, desde a ordenha at o seu processamento. O objetivo do trabalho foi caracterizar laticnios localizados no estado do Esprito Santo, bem como avaliar as caractersticas de qualidade do leite cru e do leite pasteurizado de quatro estabelecimentos. O estudo foi dividido em quatro etapas: 1) seleo de dois laticnios com Selo de Inspeo Federal (SIF) e dois laticnios com Selo de Inspeo Estadual (SIE); 2) Elaborao de questionrio para coleta de dados; 3) coleta de amostras de leite cru refrigerado e leite pasteurizado nos laticnios selecionados e avaliao da qualidade da matria-prima e; 4) caracterizao dos quatro laticnios e avaliao das condies higinico-sanitrias dos estabelecimentos (aplicao questionrio elaborado e da Lista de Verificao de Boas Prticas de Fabricao - check-list presente na RDC n 275 / 2002 da Anvisa).Os resultados obtidos com as anlises de composio centesimal, acidez titulvel, pH e Contagem de Clulas Somticas (CCS) das amostras dos laticnios SIF 1, SIF 2, SIE 1 e SIE 2 indicaram conformidade com o padro exigido pela Instruo Normativa n 62/2011 do MAPA. Com relao ao teste do alizarol, todas as amostras analisadas apresentaram colorao parda avermelhada sem coagulao, indicando conformidade com a exigncia da legislao. Para o teste de deteco de antibitico da classe -lactmicos, todas as amostras de leite dos quatro laticnios analisadas nas trs coletas tiveram ausncia pelo mtodo utilizado. Em uma das amostras coletadas da indstria SIF 1 foi verificada a presena da enzima fosfatase alcalina em leite pasteurizado, indicando que o tratamento trmico no foi adequado e que, portanto, poderia haver presena de microrganismos patognicos na amostra, ou que a enzima se renaturou, apresentando um resultado falso positivo para o teste. Alm disso, foi verificado que duas amostras de leite coletadas do laticnio SIE 1 apresentaram ausncia da enzima lactoperoxidase,O leite um alimento de grande importncia na alimentao humana e amplamente consumido. Desta forma, justifica-se o estudo de suas caractersticas e a avaliao de procedimentos higinicos durante toda a sua cadeia produtiva, desde a ordenha at o seu processamento. O objetivo do trabalho foi caracterizar laticnios localizados no estado do Esprito Santo, bem como avaliar as caractersticas de qualidade do leite cru e do leite pasteurizado de quatro estabelecimentos. O estudo foi dividido em quatro etapas: 1) seleo de dois laticnios com Selo de Inspeo Federal (SIF) e dois laticnios com Selo de Inspeo Estadual (SIE); 2) Elaborao de questionrio para coleta de dados; 3) coleta de amostras de leite cru refrigerado e leite pasteurizado nos laticnios selecionados e avaliao da qualidade da matria-prima e; 4) caracterizao dos quatro laticnios e avaliao das condies higinico-sanitrias dos estabelecimentos (aplicao questionrio elaborado e da Lista de Verificao de Boas Prticas de Fabricao - check-list presente na RDC n 275 / 2002 da Anvisa).Os resultados obtidos com as anlises de composio centesimal, acidez titulvel, pH e Contagem de Clulas Somticas (CCS) das amostras dos laticnios SIF 1, SIF 2, SIE 1 e SIE 2 indicaram conformidade com o padro exigido pela Instruo Normativa n 62/2011 do MAPA. Com relao ao teste do alizarol, todas as amostras analisadas apresentaram colorao parda avermelhada sem coagulao, indicando conformidade com a exigncia da legislao. Para o teste de deteco de antibitico da classe -lactmicos, todas as amostras de leite dos quatro laticnios analisadas nas trs coletas tiveram ausncia pelo mtodo utilizado. Em uma das amostras coletadas da indstria SIF 1 foi verificada a presena da enzima fosfatase alcalina em leite pasteurizado, indicando que o tratamento trmico no foi adequado e que, portanto, poderia haver presena de microrganismos patognicos na amostra, ou que a enzima se renaturou, apresentando um resultado falso positivo para o teste. Alm disso, foi verificado que duas amostras de leite coletadas do laticnio SIE 1 apresentaram ausncia da enzima lactoperoxidase,O leite um alimento de grande importncia na alimentao humana e amplamente consumido. Desta forma, justifica-se o estudo de suas caractersticas e a avaliao de procedimentos higinicos durante toda a sua cadeia produtiva, desde a ordenha at o seu processamento. O objetivo do trabalho foi caracterizar laticnios localizados no estado do Esprito Santo, bem como avaliar as caractersticas de qualidade do leite cru e do leite pasteurizado de quatro estabelecimentos. O estudo foi dividido em quatro etapas: 1) seleo de dois laticnios com Selo de Inspeo Federal (SIF) e dois laticnios com Selo de Inspeo Estadual (SIE); 2) Elaborao de questionrio para coleta de dados; 3) coleta de amostras de leite cru refrigerado e leite pasteurizado nos laticnios selecionados e avaliao da qualidade da matria-prima e; 4) caracterizao dos quatro laticnios e avaliao das condies higinico-sanitrias dos estabelecimentos (aplicao questionrio elaborado e da Lista de Verificao de Boas Prticas de Fabricao - check-list presente na RDC n 275 / 2002 da Anvisa).Os resultados obtidos com as anlises de composio centesimal, acidez titulvel, pH e Contagem de Clulas Somticas (CCS) das amostras dos laticnios SIF 1, SIF 2, SIE 1 e SIE 2 indicaram conformidade com o padro exigido pela Instruo Normativa n 62/2011 do MAPA. Com relao ao teste do alizarol, todas as amostras analisadas apresentaram colorao parda avermelhada sem coagulao, indicando conformidade com a exigncia da legislao. Para o teste de deteco de antibitico da classe -lactmicos, todas as amostras de leite dos quatro laticnios analisadas nas trs coletas tiveram ausncia pelo mtodo utilizado. Em uma das amostras coletadas da indstria SIF 1 foi verificada a presena da enzima fosfatase alcalina em leite pasteurizado, indicando que o tratamento trmico no foi adequado e que, portanto, poderia haver presena de microrganismos patognicos na amostra, ou que a enzima se renaturou, apresentando um resultado falso positivo para o teste. Alm disso, foi verificado que duas amostras de leite coletadas do laticnio SIE 1 apresentaram ausncia da enzima lactoperoxidase,indicando a sua desnaturao devido superpasteurizao do leite. Para as anlises microbiolgicas de contagem bacteriana total e bactrias psicrotrficas, foi verificado uma contagem acima do estabelecido pela legislao. Alm disso, os maiores valores mdios de Contagem Bacteriana Total (CBT), contagem de microrganismos psicrotrficos e coliformes totais nas amostras de leite cru refrigerado foram verificados entre os laticnios com SIF, podendo ter como causa o uso de tanques comunitrios pelos produtores, tempo de transporte para coleta de leite maior do que a mdia dos laticnios com SIE, a falta de adoo das Boas Prticas de Ordenha e o maior volume de leite coletado de diferentes produtores. Com relao CBT e contagem de coliformes totais em leite pasteurizado, os maiores valores mdios foram verificados tambm nos laticnios SIF 1 e SIF 2. Os laticnios que apresentaram maior porcentagem de adequao aos requisitos das BPF foram os laticnios SIF 1 (87,82 %) e SIF 2 (80,66 %), os quais j possuam os POPs (Procedimento Operacional Padronizado), CIP (Controle Integrado de Pragas) e BPF (Boas Prticas de Fabricao) implantados ou em fase final de implantao. A anlise dos resultados das anlises microbiolgicas, da aplicao do check-list e da aplicao do questionrio permitiu a concluso de que as empresas que possuam SIF, apesar de apresentarem uma maior porcentagem de adequao aos requisitos de boas prticas de fabricao, possuam uma qualidade da matria-prima menor do que as indstrias com SIE. A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que o estudo de laticnios no estado do Esprito Santo possibilitou o conhecimento do setor e de seus problemas, contribuindo para o emprego de aes de melhoria e prevenção de futuros problemas.

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A absoro de gua por carcaas de frango na etapa de pr-resfriamento da linha abate representa uma caracterstica de qualidade importante relacionada ao rendimento do produto final. Uma forma de manter o padro de qualidade de um produto garantir que as etapas do processo sejam estveis e replicveis. Ao empregar o Controle Estatstico de Processo (CEP) possvel obter estabilidade e melhorias nos processos, por meio da reduo da variabilidade. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi a aplicao de grficos de controle, anlise de correlao, estatstica descritiva, testes de hipteses e regresso linear mltipla na linha de abate de um abatedouro-frigorfico de aves para monitorar a variabilidade da absoro de gua pelas carcaas de frango aps a etapa de pr-resfriamento. Como resultado, verificou-se que o teor de absoro de gua das carcaas de frango apresentou elevada variabilidade, sendo que 10% (8/80) das carcaas apresentaram absoro de gua superior ao limite de 8% definido pela legislao brasileira. Do total de 16 variveis de entrada analisadas, as mais impactantes no teor de absoro de gua foram o tempo de reteno da carcaa no pr-chiller e o tempo de espera da carcaa aps a etapa de gotejamento. Entretanto, o modelo de regresso obtido apresentou baixa correlao (R=0,16) que foi associada elevada variabilidade da varivel-resposta. Os resultados da estatstica descritiva demonstraram que as variveis de entrada tambm apresentaram elevada variabilidade, com coeficiente de variao entre 7,95 e 63,5%. Verificou-se, pela anlise dos grficos de controle de medida individual e da amplitude mvel, que 15 das 16 variveis de entrada se apresentaram fora de controle estatstico assim como a varivel-resposta. Baseado no fluxograma e na descrio das etapas da linha de abate, previamente realizados, atribuiu-se falta de padronizao na conduo das etapas e de procedimentos para o controle de qualidade das operaes na linha de abate como fatores relevantes que poderiam estar associados presena de causas especiais no processo. Concluiu-se que para reduzir a elevada variabilidade das variveis e eliminar as causas especiais presentes so necessrios ajustes operacionais para, dessa forma, obter um processo mais estvel e mais uniforme garantindo o padro de qualidade das carcaas de frango em relao ao teor de absoro de gua.