1000 resultados para Periódicos brasileiros História


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Inclui dossier temtico Os judeus e o comrcio colonial (sculos XVI-XIX): novas abordagens, coord. Jos Alberto Rodrigues da Silva Tavim.

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O presente artigo interpreta e publica um importante fragmento documental, atribuvel a finais do sculo XIV. O fragmento, que parece resultar de uma tomada de contas, contm informaes sobre a prata utilizada para cunhar um tipo de moeda at agora desconhecida: o pelado. A data desta cunhagem, o seu contexto poltico e fiscal, bem como o principal interveniente so identificados neste artigo.

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A história da arte no contexto portugus rejeitou durante muito tempo os desafios que as abordagens feministas colocaram disciplina, internacionalmente, desde a dcada de 1970. O feminismo vivido em Portugal durante esse perodo tentava ainda assegurar direitos bsicos de igualdade jurdica entre mulheres e homens, inexistente at dcada de 1970. E isto tambm pode ajudar a explicar a escassa inscrio terica do feminismo no interior da academia. Para l da globalizao e circulao do conhecimento, a história da arte continua muito dependente das diferentes tradies historiogrficas nacionais. Em certos pases, como o Reino Unido ou os Estados Unidos da Amrica, a história da arte fez uso dos instrumentos tericos do feminismo para se questionar a si prpria. Ou seja, perante a ausncia do feminino, questionou os prprios paradigmas da disciplina aqueles que invisibilizaram o feminino mas tambm aqueles que nunca questionaram porque que a feminino era invisvel. Como que as abordagens feministas podem passar a integrar a história da arte portuguesa sem possuir uma genealogia, uma história feita das transformaes e crticas tericas que os prprios feminismos experimentaram ao longo de vrias dcadas naqueles contextos em que foram mais debatidos? Ser que nos podemos apropriar das respostas sem antes termos feito as perguntas?

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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp

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Recenso de: Vtor Silva, "Henrique Pouso Infncia, Experincia e História do Desenho", Porto: Dafne editora, 2011

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Este nmero da Revista de História da Arte dedicado aos Estudos de Lisboa. A seriao dos artigos atendeu ao critrio cronolgico, seguindo-se por isso uma viso diacrnica da história de Lisboa, desde a Antiguidade aos nossos dias. As sub-temticas abordadas incluem, entre outras, o Teatro Romano, a antiga Igreja de Nossa Senhora do Loreto, a Lisboa monumental de Juvarra e D. Joo V que dialoga com Tanzi e Francisco de Assis Rodrigues, o Palcio Foz na Avenida e a Calada portuguesa num olhar exterior. Este nmero demonstra como os estudos sobre a cidade so um forte exemplo das mltiplas possibilidades da História da Arte e da sua pertinncia no campo mais vasto dos Estudos Patrimoniais, capazes de devolver memrias e entender o devir artstico ao longo das pocas.

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Nas ltimas dcadas, as cincias sociais e humanas tm despertado para a aco modeladora das estruturas sobre a percepo humana. O debate acadmico sobre o relativismo cultural dos modelos de percepo tem levado investigadores das vrias reas a debruarem-se sobre o estudo dos sentidos. Correntes disciplinares como a antropologia ou história dos sentidos vm sintetizando a dimenso estrutural e fenomenolgica, a partir da compreenso do carcter biolgico e cultural da experincia sensorial. Nesse sentido, tem emergido uma nova história da arte que contraria as ltimas dcadas de predomnio da lingustica e semitica, em funo da compreenso da performance das imagens ligada percepo sensorial. Questiona-se o totalitarismo que o mtodo iconogrfico/iconolgico de Panofsky tem encontrado na historiografia da arte, a partir da ideia de que as imagens antes de um significado so uma aco, antes de uma funo so um uso.

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Recenso crtica de GIOBELINNA BRUMANA, Fernando. O Sonho Dogon. Nas origens da Etnologia francesa. Prefcio de Fernanda Aras Peixoto (So Paulo, Edusp, 2012, 367 pp.), in Revista de Antropologia, USP, 58 (2).

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Este nmero da Revista de História da Arte pretende problematizar a noo de "crise" no campo da História da Arte e da produo artstica - incluindo a Arquitectura, a Dana, o Teatro ou o Cinema, e privilegiando uma articulao com o quadro mais alargado das Cincias Sociais e Humanas.

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Inclui dossier tamtico As Filipinas nos sculos XVI e XVII: governo do entreposto e relaes com os territrios da sia, coord. Elsa Penalva e Juan Gil

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A presente investigao debrua-se sobre o estudo dos grandes conjuntos urbanos, tendo como referncia a rea de Lisboa no perodo entre 1945 e 1974. O seu objetivo principal compreender o padro espacial e respetivas variantes destas formas urbanas relativamente recentes bem como avaliar o seu impato na estrutura global da cidade e da sociedade. Tomando como ponto de partida a história de arte como história da cidade, a tese toma como objeto o grande conjunto urbano e aponta a hiptese do estudo da relao forma-fundo como meio de obter informaes relevantes que relacionem o uso e funo com respeito ao desenho do espao aberto. Como diferentes arranjos entre espaos abertos e fechados implicam tipos espaciais distintos (Medeiros 2013), o estudo da relao entre a forma (cheio) e o fundo (vazio) dos grandes conjuntos urbanos e respetivas variaes, pode fornecer-nos informao espacial relevante, que nos permitem compreender melhor estas formas urbanas recentes. Usando a abordagem prpria da teoria da sintaxe espacial (Hillier e Hanson 1984), do tipo configuracional, determinam-se as relaes entre os vrios elementos constituintes dos sistemas espaciais formados nestas urbanizaes. Essas relaes so depois analisadas atravs de medidas e variveis topolgicas que nos permitem identificar qualidades e valores espaciais para a sociedade. Os resultados obtidos a partir dessas variveis e medidas permitem-nos, depois, avaliar os graus de formalidade e urbanidade em cada sistema (Holanda 2002). Consequentemente, a avaliao qualitativa das caractersticas espaciais que se pretendem obter nesta investigao, tem como base a avaliao quantitativa, permitindo assim comparar mais facilmente os diversos casos de estudo. De entre o conjunto de casos analisados, o estudo revela uma srie de caractersticas comuns, que nos permitem identificar um padro especfico de urbanismo modernista que reflete claramente um conjunto de ideologias associadas a uma viso reformista da sociedade atravs do espao. Mas por outro lado, existem tambm um conjunto de caractersticas particulares de cada caso, que reportam para a estrutura morfolgica da cidade tradicional. No que reporta hiptese de estudo levantada nesta investigao sobre a relao forma-fundo, verifica-se atravs da amostra que esta relao aparece invertida. Esta diferenciao deve-se ao abandono dos tradicionais sistemas de rua e de quarteiro, ainda presentes nas urbanizaes de Alvalade e do Areeiro e a sua substituio pelo bloco livre em espao aberto como nos casos de Alfragide, Portela e Olivais. Tal facto, como prova a teoria da Sintaxe Espacial ou Lgica Social do Espao, traduziu-se necessariamente em diferentes modos de vida pblica e privada e consequentemente de vida espacial e social. Assim conclumos, atravs da anlise dos casos de estudo apresentados, que embora fazendo parte duma mesma ideologia urbana com caractersticas comuns (gentipo modernista), os mesmos apresentam resultados espaciais totalmente diferenciados o que justifica a dificuldade da sua anlise comparativa.

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A Primeira Exposio Colonial Portuguesa realizada no Porto em 1934 foi a consequncia visvel do impulso que Salazar quis dar poltica colonial portuguesa e a uma orientao imperial em que colonizar e civilizar as populaes indgenas eram as palavras de ordem. Como corolrio da exposio foram produzidos, entre outros, dois importantes lbuns, hoje documentos de inegvel interesse histrico, no s enquanto discurso de propaganda do regime do Estado Novo, mas tambm enquanto narrativas visuais ou vises do Imprio. So eles, o lbum Fotogrfico da autoria do fotgrafo Domingos Alvo e o lbum Comemorativo, com reprodues de pinturas e desenhos do pintor Eduardo Malta. Neste trabalho pretendemos reflectir sobre essas vises do Imprio, pois elas expressam uma visualidade e um imaginrio que se traduz em prticas sociais, em valores e em relaes de dominao que definem uma poltica do olhar, onde o corpo se torna um espao de inscrio, bem como de categorizao racial e cultural. Em suma, atravs dessas imagens que vemos as relaes de poder e as formas de dominao sobre o outro, que impregnaram a exposio.

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O I Congresso de História do Movimento Operrio e dos Movimentos Sociais em Portugal visou recuperar, fomentar e divulgar a história do trabalho, categoria central de anlise na compreenso das sociedades humanas, do movimento operrio, dos movimentos sociais e dos conflitos sociais do Portugal contemporneo

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Com esta investigao pretende-se caracterizar a relao indissocivel entre História e Fotografia, reconhecendo as mltiplas formas de manipulao e respectivos mecanismos de hierarquizao de poder, que no apenas determinam o desenvolvimento da sua produo, arquivo e recepo, como desvendam uma constelao de ligaes disciplinares, tcnicas e polticas que potenciam e moldam o seu sentido. Esta problemtica analisada no contexto portugus, a partir das prticas de exposio, publicao e coleco fotogrfica e consequente ajuste do discurso terico e crtico nas dcadas de 1980 e 1990, adoptando como eixo de pesquisa o trabalho de investigao e historiografia desenvolvido entre 1973 e 1998 por Antnio Sena e, especificamente, o modo como aplica a História (de um meio) como hiperdocumento. O filme Olho de Vidro, uma História da Fotografia (1982), realizado por Antnio Sena e Margarida Gil, as iniciativas fotogrficas desenvolvidas pela associao ether/vale tudo menos tirar olhos entre 1982 e 1994, a criao da base de dados Luzitnia/ ether pix database e as publicaes Uma História de Fotografia (1991) e História da Imagem Fotogrfica em Portugal, 1839-1997 (1998) da autoria de Antnio Sena, formam o corpus do nosso estudo de caso.

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Os desafios que a educao hoje enfrenta, a par do extraordinrio desenvolvimento das tecnologias de informao e comunicao exigem uma reflexo sobre as metodologias de ensino que propiciem uma maior motivao e o desenvolvimento de aprendizagens. O presente relatrio resulta de um estudo sobre a aplicao de recursos baseados nas tecnologias de educao e comunicao (TIC) ao servio da educao, realizada no mbito da Prtica de Ensino Supervisionada em Geografia e História. Esta prtica decorreu em duas turmas da Escola Bsica e Secundria Passos Manuel (Lisboa), uma do 10. ano do ensino regular e outra do 11. ano do Curso Profissional Tcnico de Turismo, e numa turma do 9. ano de escolaridade da Escola Secundria Miguel Torga (Sintra). Este trabalho assenta numa anlise e reflexo sobre a aplicao das tecnologias digitais como ferramenta didtica, e pretende demonstrar as potencialidades que este tipo de recursos representa no processo de ensino-aprendizagem, assim como os seus principais constrangimentos.