1000 resultados para Fonologia -- perturbação da fala
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
Resumo:
Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) é um dos distúrbios comportamentais mais frequentes em crianças em idade escolar, tendo apresentado um aumento significativo da sua taxa de prevalência na última década. Afeta de forma significativa o rendimento da criança em vários domínios da sua vida quotidiana, sendo frequentemente acompanhada por uma série de pensamentos negativos sobre si própria e sobre o que a rodeia. Os défices de auto-estima encontrados em grande parte destas crianças, estão associados, em muitos casos, a dificuldades de aprendizagem que se revelam de forma marcante no meio escolar. Digamos que no olhar pedagógico, a hiperatividade infantil está relacionada com deficiências precetivas, comportamentos inapropriados e dificuldades de aprendizagem. Então, crianças com PHDA costumam ter inúmeros problemas de baixa auto-estima, ter baixo desempenho académico, dificuldades sociais, familiares e financeiras. Assim, o diagnóstico e tratamento precoce não visariam apenas o controlo dos sintomas, mas principalmente evitar o impacto deles na vida do indivíduo. Sendo assim, no âmbito deste trabalho, foi efetuado um estudo que visa aferir a influência que a hiperatividade exerce na auto-estima dos alunos.
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O jogo pode ser utilizado como uma metodologia de trabalho extremamente rica permitindo à criança que, ao mesmo tempo que se diverte e descontrai, beneficie ainda de momentos de aprendizagem criativa. Com este trabalho pretendemos apresentar de forma resumida a Perturbação da Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA), as suas causas, diagnóstico e tratamento, com o objetivo de verificar a importância do jogo no desenvolvimento de crianças com esta perturbação. Pretendemos mostrar que os jogos podem ser ferramentas muito úteis no desenvolvimento destas crianças, ajudando para que aprendam a viver em sociedade, e uma ajuda para que o processo de ensino e aprendizagem seja bem-sucedido. Ao professor compete decidir usar ou não o jogo como metodologia, motivando os seus alunos e proporcionando-lhes momentos de aprendizagem singulares.
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Ao longo das minhas vivências pessoais e percurso académico fui-me deparando com injustiças para com aqueles que num “golpe de azar “ nasceram com algum problema que os fazia necessitar de estratégias pedagógicas especiais. A igualdade não é sinónima de justiça. E tratar com justiça é tratar cada um segundo as suas circunstâncias. Esta perspectiva fez-me ter vontade de me especializar em Educação Especial para estar melhor preparada, de forma a contribuir para atenuar as necessidades educativas de cada criança. Escolhi o tema Perturbação do Espectro do Autismo por ser um desafio. Neste sentido optei por verificar a importância da Expressão Plástica na socialização de crianças com Perturbações do Espectro do Autismo porque a arte é a forma como o ser humano apreende a realidade e é interessante ver como ela pode ou não influenciar o indivíduo na sua socialização, principalmente, quando ele é portador autismo . O meu trabalho terá como objetivo aprofundar os conhecimentos sobre a influência da Expressão Plástica no Autismo, nomeadamente, na socialização de crianças. A interação social das crianças autistas em casa é limitada, faltando-lhes iniciativa e sensibilidade para com os outros. Evitam o contato social refugiando-se nelas mesmas. Será a Expressão Plástica um meio importante para a estimulação e inclusão das crianças autistas? Esta área, através de métodos e técnicas específicas, ajuda estas crianças nas suas limitações e na interação social permitindo-lhes adquirir novos conhecimentos?
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.
Resumo:
A Intervenção psicomotora atua como promotora do desenvolvimento global do indivíduo, a partir do movimento e do lúdico. Nas Perturbações do Espetro do autismo existe algum comprometimento a nível motor e comportamental, caracterizado pelos interesses repetitivos e estereotipados da comunicação e consequentemente das relações interpessoais, aspetos que podem ser promovidos através de intervenção psicomotora. Neste âmbito é fulcral a criação de uma relação empática com o indivíduo, a qual atua como facilitadora no processo de intervenção. Assim, o presente relatório de estágio descreve o trabalho desenvolvido durante o ano letivo de 2014/2015 com crianças e jovens, com diagnóstico de Perturbações do Espetro do Autismo e outras comorbilidades associadas, pertencentes às três Unidades de Ensino Estruturado do Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves no Concelho da Amadora. O mesmo engloba uma revisão da literatura relativa às Perturbações do Espetro do Autismo e à prática psicomotora, o enquadramento legal e institucional, uma descrição dos alunos acompanhados, com especial enfoque nos dois estudos de caso, os quais beneficiaram de intervenção psicomotora de cariz individual e de grupo, e é apresentado o processo de intervenção e avaliação de cada individuo, bem como do restante grupo. Após o processo de intervenção foi possível constatar alguns progressos psicomotores e comportamentais dos indivíduos.
Resumo:
Artigo 1: As pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) têm dificuldades sociais que impactam o desenvolvimento do comportamento lúdico (Naber et al., 2008). Os profissionais atentam pouco ao papel dos irmãos na família mas esta realidade pode influenciar a relação fraterna e carece de investigação. Este estudo analisou as percepções de 11 irmãos (5-12 anos) com desenvolvimento típico de pessoas com PEA (≥3 anos) sobre a interacção lúdica e identificou as suas necessidades a respeito da mesma. Foram conduzidas duas entrevistas: a Entrevista da Percepção dos Irmãos Acerca da Interacção Lúdica (EPI) junto dos irmãos para obter as percepções e a Entrevista para Recolha de Dados dos Participantes (ERDP) junto de uma figura parental para recolher dados sociodemográficos; os instrumentos foram elaborados pela equipa de investigação e submetidos a um estudo-piloto e validação por peritagem. Os dados sociodemográficos foram tratados no SPSS® 22 e as percepções foram submetidas a análise de conteúdo no MAXqda® 10 e sujeitas a validação. Os resultados obtidos indicam que as percepções sobre a interacção lúdica são predominantemente positivas e parecem conduzir ao interesse em aprender para satisfazer as necessidades existentes. As expectativas dos irmãos e a funcionalidade da comunicação constituem factores emergentes, bem como a ligação entre figuras e conteúdos de interesse na aprendizagem. Artigo 2: A relação fraterna exerce influência no sistema familiar e por isso deve ser feito um investimento no seu estudo. Entre pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) e os seus irmãos com desenvolvimento típico a interacção social pode apresentar desafios acrescidos e causar impacto na interacção lúdica. Este trabalho objectivou comparar as percepções de 11 irmãos e pais de pessoas com PEA (≥3 anos) acerca da interacção lúdica e eventuais necessidades para a melhorar, procurando diferenças e explorando factores emergentes. Foram elaboradas três entrevistas semi-estruturadas, testadas num estudo-piloto e submetidas à validação por expertise. Os irmãos responderam a uma entrevista de 31 questões referente às suas percepções acerca de tópicos relevantes na literatura. Os pais participaram numa entrevista com 35 questões com o mesmo objectivo e uma entrevista de 39 questões para recolher dados sociodemográficos. Os dados sociodemográficos foram analisados descritivamente e as percepções foram submetidas a análise de conteúdo. Os resultados foram interpretados em função da convergência e divergência dos relatos dos dois grupos de participantes e reforçam que existe uma tendência de divergência nas percepções dos dois grupos. As diferenças encontradas entre os grupos apontam para vários aspectos que devem ser tidos em conta na intervenção psicomotora junto das famílias de pessoas com PEA.
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O presente relatório descreve a prática profissional desenvolvida no Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infantil (CADIn), no âmbito do Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais (RACP), enquadrado no 2º Ano do 2º Ciclo de Reabilitação Psicomotora, correspondente ao ano letivo 2014/2015. O trabalho desenvolvido no CADIn foi realizado, principalmente, junto de crianças e jovens com Dificuldades de Aprendizagem Específicas (DAE). As DAE, de origem neurobiológica e intrínsecas ao indivíduo, caracterizam-se por um conjunto de traços heterogéneos que se manifestam na aquisição e uso das competências auditivas, da fala, da leitura, da escrita, do raciocínio e/ou matemáticas. Podem coexistir com outras perturbações, como é o caso da Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA). A heterogeneidade dos perfis de aprendizagem de crianças com DAE torna o processo de intervenção um desafio permanente. Neste sentido, a intervenção psicomotora surge como uma resposta que permite o desenvolvimento holístico do indivíduo, viabilizando a apropriação dos processos simbólicos. O relatório está organizado em Enquadramento da Prática Profissional, que inclui o Enquadramento Teórico e o Enquadramento Institucional, e Realização da Prática Profissional, onde são abordados dois estudos de caso, de uma forma mais detalhada.
Resumo:
Caracterizada por défices sociais e da comunicação e por comportamentos restritos e repetitivos, a Intervenção Psicomotora no âmbito da Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) ainda é uma área pouco explorada, apesar da intervenção psicomotora poder constituir uma resposta de intervenção em vários domínios e contextos. Este relatório pretende descrever o trabalho realizado no estágio no Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais do Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Realizado no Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) e no Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) da APPDA-Lisboa, ao longo de 8 meses, a intervenção psicomotora destinou-se a um total de 50 crianças, jovens e adultos e foi desenvolvida em contexto de ginásio, meio aquático, equitação terapêutica e sala snoezelen. Este documento divide-se numa revisão teórica da PEA, fundamentos da intervenção psicomotora, enquadramento institucional e legal do estágio, seguido da prática profissional onde se descreve a intervenção com três crianças do CRI e com 11 adultos inseridos do CAO, desde o processo de avaliação, objetivos e plano de intervenção, intervenção psicomotora e análise dos resultados. No final, é realizada uma conclusão reflexiva sobre as atividades de estágio.
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Objetivos: O presente estudo teve como primeiro objetivo estudar Funcionamento Executivo na Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) e, como segundo, analisar o potencial das vinhetas como instrumento de avaliação ecológica nas Funções Executivas. Métodos: Neste estudo participaram 15 Pais de crianças com PHDA, com idades compreendidas entre o 6 e os 16 anos. As crianças foram avaliadas quantitativamente e qualitativamente pelos Pais. Quantitativamente foram avaliados nos 8 domínios específicos do Funcionamento Executivo: Controlo Inibitório, Flexibilidade, Controlo Emocional, Iniciativa, Memória de Trabalho, Planeamento/Organização, Organização de Materiais e Monitorização e nas subescalas do instrumento de avaliação. Qualitativamente foram avaliados a partir de vinhetas com situações do dia-a-dia. Para a avaliação das Funções Executivas foi utilizado o instrumento de avaliação ICAFE – P - Inventário Comportamental de Avaliação das Funções Executivas – Versão para Pais. Resultados: Os resultados sugerem que as maiores dificuldades no quotidiano se relacionam com vulnerabilidades na Memória de Trabalho. Parecem não existir grandes diferenças nas respostas dos pais em função do género. Já no que refere à faixa etária, os pais apresentam respostas diferentes. Conclusões: Constatou-se que a amostra apresenta, de um modo geral, problemas em todos os domínios presentes nas Funções Executivas. Destacando-se dificuldades acrescidas em situações de memória de trabalho e de planeamento. São necessários mais estudos sobre esta temática e com amostras superiores.
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A investigação desenvolvida insere-se numa metodologia de natureza qualitativa, de índole interpretativa e design de estudo de caso múltiplo, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento a nível de conhecimentos matemáticos de caráter funcional em situações do dia-a-dia, numa perspetiva ocupacional e de autonomia de dois jovens com Perturbação de Espetro de Autismo, associado com outras problemáticas: um aluno com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção e outro aluno com Deficiência Intelectual. No âmbito da disciplina de Matemática Funcional, componente do Currículo Individual e Específico, definiu-se um plano de intervenção a que se aplicou uma estratégia de investigação, tendo em conta as expectativas dos alunos e da família, da individualização, flexibilização e funcionalidade, com o objetivo de preparar os alunos para a transição para a vida pós-escolar. Estabeleceu-se uma estratégia de investigação-ação, que decorreu em contexto de sala de aula, na disciplina de Oficina de Arte, que foi desenvolvida nas seguintes etapas: Fase Inicial – observação de sólidos geométricos e embalagens de uso diário; Fase de Intervenção – construção de objetos significativos para os alunos, uma maquete da Igreja e um relógio de ponteiros; e Fase Final – a construção da maquete do Monumento Torre do Relógio. A análise dos dados obtidos revelou evidências de que os alunos desenvolveram competências funcionais com a utilização do Método Montessori, aplicado através de um tema significativo para eles, com recurso a materiais manipuláveis concretos e objetos de uso diário. Estes permitiram que os alunos adquirissem conhecimentos ao nível de geometria e de medida, relacionados com figuras geométricas planas, sólidos geométricos, medida de comprimento e medida de tempo. É também de realçar a evidência de melhorias no aluno com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção ao nível de atividades ocupacionais e no aluno com Deficiência Intelectual ao nível de atividades diárias. O Método Montessori permitiu criar um ambiente de aprendizagem no qual os alunos se envolveram com interesse, empenho, autonomia e cooperação, o que contribuiu para a diminuição de comportamentos não funcionais de ambos os alunos e para que adquirissem conhecimentos matemáticos aplicáveis em diferentes contextos das suas vidas futuras, individuais e sociais.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção do grau de Mestre em Psicologia especialidade de Psicologia Clínica.
Resumo:
A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção possui três características essenciais: Défice de Atenção, Impulsividade e Hiperatividade. Ou seja, é uma problemática neuro-comportamental, manifestada na infância onde as crianças ostentam um modelo comportamental assente no excesso de atividade motora (hiperatividade), de falta de atenção e de impulsividade. Torna-se necessário então que, o professor adopte estratégias de trabalho com estas crianças facilitando assim a sua inclusão. Este estudo tem como principais objetivos: Identificar as opiniões do professor titular da sala de aula do primeiro ano do primeiro ciclo perante a inclusão de crianças com PHDA; Descrever as estratégias do professor titular da sala de aula do primeiro ano do primeiro ciclo perante a inclusão de crianças com PHDA. A orientação metodológica adotada relaciona-se com uma abordagem qualitativa. Este estudo é constituído por 10 professores a quem foi feita uma entrevista para se recolherem os dados. Foi feito o tratamento dos dados, os quais foram analisados e discutidos. As conclusões indicam que, ao nível da formação inicial, as Escolas de Ensino Superior e as Universidades devem incorporar nos seus cursos de Professores do Primeiro Ciclo uma disciplina que aborde exaustivamente, em cada semestre, as Necessidades Educativas Especiais, abrangendo não só a teoria, como também a prática. Sugere-se ainda que exista formação contínua no âmbito das NEE, a começar pelo professor logo após o término do curso superior, independentemente da sua situação profissional, e em cada área escolar, antes do início do ano letivo, depois das turmas estarem formadas, por forma a cada docente participar naquela onde se abordará a NEE ou as NEEs que existirão na sua sala, sendo focadas estratégias de trabalho com estas crianças visando o sucesso escolar. Constatou-se também que a maioria dos entrevistados leva a cabo práticas de integração e de inclusão, embora se perceba alguma confusão entre integração e inclusão.
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Introdução: As Perturbações do Espetro do Autismo (PEA), perturbações globais do desenvolvimento, têm incidência de 4-5 por cada 10000 nascimentos, predominantes no sexo masculino (razão de 4:1), apresentam-se em três níveis de gravidade que interferem na vida da criança, com impacto na dinâmica e funcionamento familiar. Os enfermeiros na consulta de enfermagem lidam com a criança com PEA e sua família. Na prestação de cuidados de enfermagem todos os membros da família devem ser reconhecidos como foco de cuidados pelo que cuidar da família é um compromisso do enfermeiro. Objetivos: Conhecer como se desenvolve a consulta de enfermagem junto da família da criança com PEA, identificar o que avaliam e que planos de cuidados os enfermeiros desenvolvem quando assistem a família da criança; compreender as dificuldades dos enfermeiros na consulta de enfermagem e a relação que estabelecem com a família da criança. Metodologia: Revisão Integrativa da Literatura, para responder à questão "A que aspetos estão atentos os enfermeiros quando assistem a família da criança com PEA na consulta de enfermagem?". Pesquisa bibliográfica no portal EBSCO, B-On acedendo às bases de dados Psychology and Behavioral Sciences Collection; MEDLINE; CINAHL Plus; MedicLatina, ERIC, Science Citation Index Expanded, SciVerse ScienceDirect e PMC, base de dados SCielo e Google Académico, selecionando estudos de 2009 a Maio de 2015 em português, inglês e espanhol. Utilizaram-se os descritores "nurse"; "nursing"; "family"; "autism"; "autismo spectrum disorder"; "knowledge" e correspondentes em português. Incluíram-se sete artigos. Resultados: Os enfermeiros centram a atuação na criança, realizam avaliação do desenvolvimento infantil e conhecimento da família sobre a perturbação, identificando necessidades da família. O plano de cuidados é realizado com foco na criança relativamente às rotinas e atividades ritualizadas, sem especificidade para a família. As dificuldades dos enfermeiros centram-se na falta de conhecimento sobre a perturbação e abordagem à família. A relação do enfermeiro e família baseia-se na confiança, compreensão e aceitação. O enfermeiro adota papel socializador e educador. Conclusões: Os enfermeiros não se sentem preparados para lidar com a família da criança, necessitam formação. Têm de direcionar a prática para as necessidades dos pais e irmãos.