1000 resultados para Finale, Emilia, castello, biblioteca, centro, civico, terremoto


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No contexto da qualidade o grau de satisfao do dador um indicador importante, permitindo melhorar os servios e promover o seu retorno. Com o objectivo de avaliar o grau de satisfao dos dadores do IPS-Centro Regional de Sangue do Porto realizou-se estudo descritivo transversal, numa amostra de 512 dadores. Verificou-se que os dadores encontram-se Satisfeitos e Muito Satisfeitos com a instituio e que existe associao entre o grau de satisfao e 5 variveis independentes. Conclui-se que os recursos humanos IPS-CRSP desempenham a sua funo adequadamente, ficando identificada como rea para melhoria o alargamento do horrio de atendimento.

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Introduo: Para alm da importncia j reconhecida da dispensa de medicao em dose unitria, a utilizao de sistemas semiautomticos no auxlio aos Servios Farmacuticos, quer do Kardex, que ser alvo de anlise ao longo do trabalho, quer o Fast Dispensing System (FDS), permite maior rapidez e segurana na preparao da Distribuio Individual Diria (DID) e Distribuio Individual Diria em Dose Unitria (DIDDU), auxiliando no envio do medicamento correto, na quantidade e qualidades certas, para cumprimento da prescrio mdica proposta. O Kardex tem - se mostrado cada vez mais uma ferramenta de trabalho indispensvel no dia a - dia de um hospital com as caractersticas do Centro Hospitalar de So Joo, EPE pelo que se torna importante uma anlise aos valores de utilizao do Kardex. Assim sendo, este trabalho pretende dar a conhecer atravs de apresentaes grficas a realidade de utilizao do Kardex por Servio Clnico, na preparao de medicao por dose unitria. Material e Mtodos: Efetuou - se um estudo transversal, de carcter observacional, descritivo simples, tendo sido analisados a totalidade dos Servios Clnicos reparados em Kardex, entre 2 de Janeiro e 1 de Fevereiro, num total de 31 dias. Para tal efectuou - se a recolha de dados fornecida pelo Kardex, sendo estes inseridos numa folha de Microsoft Office Excel, e tratados posteriormente at obteno de grficos. Resultados: Os resultados obtidos mostram que sexta-feira e sbado so os dias em que o Kardex tem mais tempo de utilizao, mantendo-se os restantes dias da semana com valores de utilizao bastante prximos. Quando analisados por Servios Clnicos os dados mostram que so os Internamentos de Medicina A e B que ocupam respetivamente o primeiro e segundo lugar no que diz respeito ao maior tempo de utilizao do Kardex, com um tempo de trabalho em Kardex de aproximadamente 1 hora. Discusso / Concluses: Sexta-feira e Sbado so os dias em que a utilizao do Kardex se torna maior devido necessidade de preparao de medicao para 48h, ao contrrio dos restantes dias em que a preparao da medicao para apenas 24h. Os Internamentos de Medicina A e B so os Servios Clnicos que mais tempo ocupam o Kardex, muito devido ao grande nmero de camas que cada servio tem, mas tambm s caractersticas dos doentes nele internados, a sua maioria bastante polimedicados.

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Introduo: Em linhas gerais, a Distribuio Clssica baseia-se na distribuio de medicamentos para um determinado Servio Clnico que efectua um pedido de reposio de stock, electrnico ou manual. Esse pedido tem por base um stock previamente definido entre Servios Farmacuticos e Servios Clnicos, no que respeita aos medicamentos e produtos farmacuticos que iro constituir esse stock fixo, bem como as respectivas quantidades. O presente trabalho incide no procedimento de validao de requisies efectuadas segundo este sistema de distribuio no Centro Hospitalar de So Joo, EPE, efectuado por um Tcnico de Farmcia, sistematizando-o, de forma a demonstrar os diferentes processos envolvidos na actividade de interpretao e validao de requisies de Distribuio Clssica, conforme o tipo de requisio efectuada. Material e Mtodos: Foi realizado um estudo observacional descritivo simples, incidindo no processo que decorre entre a recepo do pedido de reposio de stock pelos Servios Farmacuticos e a dispensa da medicao. Resultados: Os resultados do estudo foram representados na forma de esquemas com os quais se pretendeu sintetizar os seguintes procedimentos de validao: validao de requisies on-line, validao de requisies em papel que no carecem de Justificao ou Prescrio Mdica, validao de requisies em papel que carecem de Justificao ou Prescrio Mdica Ambulatrio e validao de outras requisies em papel que carecem de Justificao ou Prescrio Mdica. Discusso/Concluso: O processo de validao a que os pedidos de reposio de stock so sujeitos varia consoante o formato de requisio utilizado. A substituio das requisies manuais pelas electrnicas seria um passo fundamental para a desburocratizao de todo o circuito da Distribuio Clssica, beneficiando do inevitvel preenchimento de campos obrigatrios, simplificando assim todo o processo de validao, agilizando a dispensa da medicao.

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Introduo: A distribuio de medicamentos estupefacientes e psicotrpicos exige um tipo de distribuio especial, dada as suas caractersticas particulares. Neste sentido, por imposio legal e pelas caractersticas do prprio medicamento necessrio um circuito especial de distribuio, encontrando-se implementada no Centro Hospitalar de So Joo, EPE (CHSJ, EPE) a distribuio mista. A distribuio mista inicia-se com uma prescrio mdica por doente, sendo a dispensa da medicao feita por Servio Clnico (SC) quando o stock do mesmo se encontra com nveis mnimos, procurando repr as quantidades que j foram consumidas. Este trabalho pretende uma anlise pormenorizada do procedimento de distribuio de estupefacientes e psicotrpicos nesta instituio, dando a conhecer os cuidados especiais envolvidos. Material e Mtodos: Utilizou-se como mtodo de trabalho o estudo observacional, descritivo simples, com o intuito de analisar quais os procedimentos aplicados na distribuio de Estupfacientes e Psicotrpicos no CHSJ, EPE, desde a elaborao da prescrio mdica, at dispensa da medicao e sua entrega pelos Servios Farmacuticos, analisando igualmente quais os profissionais envolvidos nas diferentes etapas do processo. Resultados: Os resultados foram apresentados atravs de um fluxograma, utilizando o Microsoft Visio 2010. Discusso de Resultados/Concluses: O circuito estabelecido para a dispensa de estupefacientes e psicotrpicos visa o mximo controlo da medicao administrada e evitar a sua associao a actos ilcitos. Dada a burocracia associada a este circuito de distribuio, o reajuste do modelo de receita mdica relativa a estas substncias para o formato electrnico seria benfico. Esta medida evitaria a circulao de papel nos servios, permitiria um fcil controlo dos pedidos de requisio pela enfermagem, evitaria a deslocao dos Assistentes Operacionais dos SC Farmcia e facilitaria o processo de validao, sem que a segurana do circuito fosse posta em causa.

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O presente estudo tem por finalidade analisar o Centro de Reabilitao Profissional de Gaia (CRPG), enquanto associao que exerce a sua misso tendo por base a responsabilidade social. O CRPG foi a primeira associao em Portugal a apresentar a preocupao de demonstrar a qualidade das prticas que exerce, atravs da Certificao da Excelncia dos Servios Sociais. Esta certificao efetuada segundo o sistema European Quality in Social Services (EQUASS), o qual permite o reconhecimento, garantia e certificao da qualidade s organizaes que atuam no mbito dos servios sociais, tais como a reabilitao, a formao profissional, a assistncia e cuidados s pessoas em situao de fragilidade social. Salienta-se a este propsito o cariz voluntrio para a aquisio deste tipo de certificao, o que comprova, alm de outras preocupaes, como a garantia da qualidade dos servios prestado, a conduta socialmente responsvel do CRPG.

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Dissertao de 2 Ciclo conducente ao grau de Mestre em Cincias da Educao, especializao em Interveno Precoce.

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A Insuficincia Cardaca (IC), como uma doena crnica, tem vindo a ser alvo de anlise devido ao seu impacto, no s a nvel econmico, mas tambm a nvel da qualidade de vida (QV). Vrios estudos demonstram que os doentes com IC apresentam um comprometimento da QV, em vrias dimenses. OBJETIVO: Descrever a QV dos doentes com IC do Centro Hospitalar Tmega e Sousa (CHTS). METODOLOGIA: O estudo quantitativo, transversal, prospetivo e descritivo. Foi aplicado, entre janeiro a junho de 2012, o Euro Quality of Life Instrument-5D (EQ-5D) para avaliar o estado de sade (ES) e o Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire (KCCQ) para avaliar a QV de 326 doentes com IC, dos quais 226 seguidos na Consulta Externa (77,9% masculinos, idade mdia 67,5 11,6 anos, desvio padro) e 100 na Clnica de IC (CIC) (73,0% masculinos, idade mdia 59,0 anos, desvio padro 12,7). Foi usada a estatstica descritiva, teste t, qui quadrado e a anlise da varincia. RESULTADOS: Os doentes do gnero feminino, do grupo etrio 75-100 anos, solteiros, divorciados, separados ou vivos, que no sabem ler nem escrever, sem apoio dos amigos e sem condies econmicas mnimas para o tratamento da IC apresentaram pior ES e QV. Os doentes submetidos terapia de ressincronizao cardaca e s cirurgias valvular e de revascularizao tiveram melhor QV. Os doentes com IC de etiologia isqumica e em classe III-IV da New York Heart Association apresentaram pior ES. Nestas classes e com frao de ejeo 35% os doentes tiveram pior QV. Os doentes da CIC evidenciaram melhor ES e QV. CONCLUSES: A QV dos doentes com IC do CHTS influenciada pelos fatores pessoais, clnicos e pelo local de interveno. fundamental mensurar a QV, na prtica clnica, para evidenciar a perceo do ES dos doentes e o impacto da IC na QV.

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Neste artigo apresentam-se os resultados do projecto de investigao/aco Promoo da qualidade dos cuidados prestados em amas e creche familiar (resposta enquadrada pelo Decreto-Lei n.158/84). um estudo exploratrio, de carcter longitudinal, que teve como principais objectivos: (1) avaliar a qualidade da resposta creche familiar em duas instituies do Distrito de Lisboa; (2) analisar se variveis como a idade, nvel de escolaridade e tempo de experincia das amas, o rcio TE/ama e a idade das crianas estavam associadas qualidade de cuidados prestada; (3) sistematizar os passos de um programa de promoo da qualidade baseado numa metodologia de consultoria; e (4) determinar os efeitos do programa de consultoria na promoo da qualidade. Participaram neste projecto 10 amas enquadradas na creche familiar de um centro infantil do Centro Distrital de Segurana Social de Lisboa, 21 amas de centros infantis da Santa Casa da Misericrdia de Lisboa e os Tcnicos de Enquadramento responsveis pelo apoio tcnico. A Family Child Care Environment Rating Scale, Revised Edition (FCCERS-R) de Harms, Cryer e Clifford (2007), traduzida pela equipa de investigao, foi o principal instrumento utilizado. A recolha de dados decorreu em trs momentos: (1) avaliao inicial; (2) reunio de consultoria; e (3) avaliao final.Os resultados encontrados mostram que a qualidade dos cuidados prestados pelas amas adequada/mnima, com excepo dos itens relacionados com a interaco ama-criana onde a qualidade boa, sendo a subescala actividades aquela onde foram encontrados valores mais baixos. No foram encontradas associaes significativas entre a qualidade e o tempo experincia das amas. Relativamente s restantes variveis idade das amas, rcio TE/ama e idade das crianas encontraram-se algumas associaes com a qualidade global e em algumas das subescalas da FCCERS-R. Foram encontradas diferenas entre os dados da 1 e da 2 observao que parecem poder associar-se ao processo de consultoria implementado.

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Este volume da Histria da Ilha do Faial d continuidade ao projecto de cooperao estabelecido com a Universidade dos Aores, atravs do Centro de Estudos Gaspar Frutuoso e o seu lanamento insere-se no 180 aniversrio da cidade da Horta, assinalado a 4 de Julho.

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Projeto FICOIL. Programa de Ignio Portugal Ventures: Empreendedorismo de Base Tecnolgica, Centro de Empreendorismo, Universidade dos Aores, Ponta Delgada, So Miguel, Aores, 13 de junho de 2013.

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As organizaes de sade so muito particulares devido sua misso, aos recursos que mobilizam, aos processos que dinamizam, produo que realizam e ainda envolvente externa onde se inserem (Reis, 2007). Os sucessivos esforos que tm sido utilizados na reforma na sade, sobretudo a partir de 1988, tm sido uma constante da agenda poltica na tentativa de aumentar a eficincia dos servios prestados, a efetividade dos resultados e a responsabilidade dos profissionais. A empresarializao do Hospital de So Joo operada a partir de 2006, com a publicao do Dec.Lei 233/05 de 29 de Dezembro, tornou como imperativo estratgico a alterao profunda do modelo de gesto at ento praticado. Este era caracterizado por uma forte componente administrativa, de cariz burocrtica, e sob ponto de vista econmico assentava em sucessivos deficits e no permanente aumento e descontrolo da despesa. Tomando como pressuposto que a nica via de modificar esse padro passava entre outras medidas pela efetivao de uma gesto descentralizada, vieram a ser criadas seis estruturas intermdias de gesto designadas por Unidades Autnomas de Gesto. Estas tinham como objetivo aumentar o valor em sade, melhorar a gesto dos servios clnicos, potenciando desse modo a qualidade e efetividade dos cuidados prestados, bem como a eficincia dos recursos utilizados. Neste sentido, o propsito deste trabalho centra-se em demonstrar que a implementao de um modelo de gesto descentralizado como o caso da Unidade Autnoma de Gesto de Cirurgia, doravante designada por UAGC, constituiu uma opo gestionria eficaz e altamente promissora na governao clnica, desmistificando o mito da ingovernabilidade dos hospitais centrais como era apangio do Hospital S. Joo. Cremos que a descentralizao da gesto enquanto forma de reengenharia da organizao interna dos hospitais constitui um importante instrumento no sentido de orientar e motivar o comportamento dos gestores (sejam eles clnicos ou no) para o cumprimento dos objetivos institucionais, atravs da implementao de polticas de desconcentrao de poderes, competncias e responsabilidades. Embora existam outros modelos de organizao ao nvel da gesto intermdia, na verdade, a implementao destas estruturas descentralizadas traduziu-se numa inegvel mais valia organizativa e gestionria do CHSJ. como os indicadores de desempenho mais frente tentaro demonstrar. Temos conscincia que este modelo est longe de ser perfeito, e que por vezes no corretamente entendido pelos profissionais, que o encaram como uma necessidade de cariz exclusivamente econmica. Porm o caminho j percorrido pela UAGC ao longo destes 5 anos permite-nos afirmar que possvel fazer mais com os mesmos recursos, desde que exista uma clara estratgia de ao suportada em programas concretos e exequveis, praticados num clima social participado e responsabilizante.

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A biblioteca escolar oferece um servio de aprendizagem, atravs de recursos que permitem aos membros da comunidade escolar a construo de um pensamento crtico e a utilizao eficaz da informao em qualquer formato ou meio de comunicao. A Biblioteca Escolar , assim, parte integrante do processo educativo. Para a concretizao destes objectivos deve formular polticas, criar servios, seleccionar e adquirir materiais, facilitar o acesso material e intelectual s fontes de informao adequadas, proporcionar recursos didcticos e empregar o pessoal adequado.

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Projeto de Interveno apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de Mestre em Didtica da Lngua Portuguesa no 1 e 2 CEB