999 resultados para Professores universitários - Atitudes


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O presente artigo apresenta a construção e validação de um questionário de avaliação do autoconceito para a população de adolescentes e jovens-adultos que frequentam o ensino universitário em Moçambique. A construção do questionário teve como base a análise de conteúdo de descrições de si, fornecidas por 15 estudantes, e que informaram acerca das categorias centrais ao autoconceito e seus principais descritores. Com base nos resultados deste primeiro estudo, foram elaborados 77 itens que foram sucessivamente aplicados a pequenos grupos de alunos/as e a diferentes amostras, realizando-se análises qualitativas e quantitativas das respostas aos itens de modo a proceder à definição de dimensionalidade da escala e escolha dos melhores itens. Num último estudo, a versão ultimada da escala foi administrada a uma amostra de 250 estudantes (Midade=29.0, DP= 7.70). Os resultados da análise de componentes principais identificaram 24 itens que se organizam em cinco dimensões de autoconceito: autoconceito religioso, artístico, académico, social e físico. Estas cinco dimensões explicam 56.8% da variância total dos itens retidos na versão final da escala. As propriedades psicométricas são favoráveis à utilização deste instrumento de avaliação do autoconceito em estudantes universitários de Moçambique.

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OBJETIVO: Determinar e comparar os índices de depressão e risco de suicídio entre estudantes de medicina, fisioterapia e terapia ocupacional matriculados na Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) no ano de 2003. MÉTODOS: Foram selecionados 342 estudantes através de amostragem por cotas. O diagnóstico psiquiátrico foi realizado por meio do Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). A prevalência de transtornos depressivos foi estimada segundo curso, sexo e período letivo. Para comparação utilizou-se o teste qui-quadrado (chi2) ou o teste exato de Fisher, com um nível de significância de 5% (p < 0,05). RESULTADOS: As taxas de prevalência de depressão entre os alunos foram medicina, 8,9%; fisioterapia, 6,7%; terapia ocupacional, 28,2% (p = 0,002). As taxas de prevalência para o risco de suicídio entre os alunos foram medicina, 7,5%; fisioterapia, 7,8%; terapia ocupacional, 25,6% (p = 0,005). CONCLUSÃO: As taxas de prevalência de depressão e do risco de suicídio entre os estudantes de terapia ocupacional foram significativamente mais elevadas quando em comparação com as observadas entre os de medicina e fisioterapia.

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OBJETIVOS: Verificar a prevalência de transtornos mentais auto-referidos entre estudantes de graduação, identificando os fatores demográficos e psicossociais associados. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de corte transversal entre 2005 e 2006, com aplicação de um questionário anônimo e de autopreenchimento dentro de sala de aula, utilizando-se um tipo de amostra proporcional por áreas dos cursos. Foi analisado um total de 1.290 estudantes, de ambos os sexos, regularmente matriculados (períodos diurno e noturno) nos cursos das áreas de humanas, artes, profissões da saúde, ciências básicas, exatas e tecnológicas, nos campi de Campinas/SP e de Limeira/SP da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O questionário utilizado abordou questões sobre o perfil sociodemográfico e saúde mental (por meio do instrumento padronizado M.I.N.I. - Mini International Neuropsychiatric Interview). Os dados foram submetidos à análise estatística e o nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: A prevalência de pelo menos um tipo de transtorno mental foi de 58%, sendo 69% em mulheres e 45% em homens. CONCLUSÕES: Este estudo revelou que estudantes do gênero feminino apresentam mais queixas de sofrimento mental e maiores dificuldades psicossociais.

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A qualidade de vida é um importante aspecto a ser considerado na promoção de saúde dos professores, sobre os quais vêm sendo atribuídas diversas funções no cotidiano de suas atividades de trabalho. OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida dos professores do ensino fundamental do município de Jequié-BA. MÉTODO: A pesquisa foi realizada com uma amostra aleatória constituída por 91 professores que responderam o questionário genérico de avaliação da qualidade de vida (SF-36). O questionário analisa oito domínios relativos à qualidade de vida. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva, com determinação de médias, freqüências e desvio-padrão. RESULTADOS: Todos os domínios do SF-36 apresentaram-se prejudicados com destaque para vitalidade (46,26) e dor (53), como os de menor escore, e capacidade funcional (65,71) e limitação por aspectos emocionais (62,63), como os de maior escore. CONCLUSÃO: A qualidade de vida da população estudada encontra-se comprometida, o que pode repercutir no estado de saúde de tais indivíduos.

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OBJETIVO: Traçar o perfil do uso de substâncias psicoativas entre os universitários do Curso de Medicina do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo. MÉTODOS: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo, desenvolvido com 168 universitários, do primeiro ao último ano do curso de medicina. O instrumento utilizado na coleta de dados foi o Questionário sobre o Uso de Drogas, uma adaptação do questionário proposto pela OMS¹. Os dados foram tabulados por meio do programa Statistical Package for the Social Science (SPSS)². RESULTADOS: Ao todo, 54,8% dos universitários são do sexo feminino, 76,8% se encontram na faixa etária de 17 a 22 anos e 50% pertencem à classe social B. Quanto ao uso de substâncias psicoativas, 86,9% relataram uso na vida de álcool, seguido de tabaco (22,0%), solventes (15,5%), anfetaminas (10,1%), cannabis sativa (9,5%), alucinógenos com 1,8% e barbitúricos com 0,6%. CONCLUSÃO: Faz-se necessária a prevenção do uso indevido de substâncias psicoativas entre universitários, por meio de disciplinas curriculares que abordem a temática e de programas de prevenção destinados a essa população.

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O trabalho é reconhecidamente importante veículo de inclusão social e exercício de cidadania. Entretanto, poucas oportunidades são oferecidas àqueles portadores de transtornos mentais. OBJETIVO: Este estudo objetivou conhecer as atitudes de empresários, em relação aos portadores de transtornos mentais, filiados ao Centro Empresarial, em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil (n = 536). MÉTODO: Delineamento transversal censitário. Foram estudadas as variáveis sociodemográficas e as atitudes diante dos portadores de transtornos mentais. Como instrumento de medida, foi utilizado questionário, anônimo, auto-aplicado, e a escala de atitudes e opiniões sobre a doença mental (ODM). Na análise dos dados foi utilizada estatística descritiva e ANOVA. RESULTADOS: Encontrou-se que 89,7% dos empresários denotam atitudes que caracterizam idéias protecionistas; 75,5% acreditam na irrecuperabilidade e na periculosidade dessas pessoas e 73,2% manifestaram-se favoráveis à restrição social dos que sofrem de transtorno mental grave. CONCLUSÃO: Para efetiva reabilitação psicossocial do portador de transtorno mental, há necessidade de campanhas educativas com o intuito de sensibilizar os empresários para a inclusão laboral dessa população.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação

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OBJETIVO: Avaliar uso de jogos eletrônicos (videogames, jogos de computador e internet) em uma amostra de universitários. MÉTODO: Um questionário a respeito de comportamentos relacionados ao uso de jogos eletrônicos, contendo a escala Problem Videogame Playing (PVP), foi aplicado em 100 alunos da Universidade de São Paulo (USP). RESULTADOS: A maioria (83%) relatou ter jogado no último ano, dentre a qual 81,9% eram homens, 51,8% jogavam de 1 a 2 horas por sessão; 74,4% afirmaram que jogar não interfere em seus relacionamentos sociais e 60,5%, que o uso de jogos violentos não influencia sua agressividade. Os estudantes dividiram-se entre jogadores ocasionais e frequentes, diferenciando-se por duração de cada sessão, jogo preferido, motivação para jogar, e influência do jogo na vida social. Cerca de 5% relataram só parar de jogar quando interrompidos, normalmente jogar mais de 4 horas por sessão e se relacionar mais com amigos virtuais, sugerindo maior envolvimento com a atividade. Na escala PVP, 15,8% da amostra preencheu mais da metade dos itens, indicando consequências adversas associadas ao uso dos jogos eletrônicos. CONCLUSÃO: Observou-se que o uso de jogos eletrônicos é comum entre os estudantes da USP e que uma parcela apresenta problemas relacionados ao excesso de jogo.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil

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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (Especialidade em Educação Musical)

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (área de especilização em Desenvolvimento Curricular).

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (Especialidade de Tecnologia Educativa)

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OBJETIVOS: Verificar a prevalência de insatisfação corporal em universitários de diferentes áreas de conhecimento, bem como a relação com sexo e com estado nutricional. MÉTODOS: A amostra foi composta por universitários da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) de diferentes áreas de conhecimento. O Body Shape Questionnaire (BSQ) e a Escala de Silhuetas para adultos avaliaram a insatisfação corporal. Massa corporal e estatura autorreferidas foram utilizadas para o cálculo do índice de massa corporal (IMC). Para as análises estatísticas, foram realizados testes de associação, comparação e regressão logística. RESULTADOS: Dos 535 estudantes, com média de idade de 20,82 ± 3,03 anos, 245 eram do sexo masculino. A média do BSQ foi de 68,00 ± 28,74, sendo 88,9% livres de insatisfação. Porém, pela escala de silhuetas, 76,6% foram considerados insatisfeitos. Os estudantes da área de saúde e humanas foram, sem significância, mais insatisfeitos que alunos de exatas. As mulheres em relação aos homens (p < 0,05) e aqueles com sobrepeso/obesidade (OR: 3,174; p = 0,000) tiveram a maior frequência na classificação de insatisfação corporal. CONCLUSÃO: A maioria dos jovens mostrou-se livre de insatisfação corporal, não havendo relação com a área de estudo, porém as universitárias com IMC mais elevado apresentaram-se mais insatisfeitas com sua imagem corporal.

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Objetivo principal: O presente artigo tem como meta descrever o processo de validação para a língua Portuguesa, do Questionário de Atitudes e Barreiras em relação à Prática Baseada na Evidência. Metodologia: Desenvolveu-se um estudo metodológico, transversal. Para a adaptação cultural, foi efetuada uma tradução bidirecional de acordo com os padrões usuais. Para determinar a validade de constructo efetuou-se uma Análise dos Componentes Principais. A fiabilidade do questionário foi avaliada com recurso ao alfa de Cronbach. Resultados: Participaram 244 sujeitos, correspondendo a uma taxa de resposta de 64,2%. A versão em estudo apresenta 26 itens e tem uma consistência interna aceitável (a =0,60). A análise de componentes principais sugere oito dimensões que explicam 55,7% do total da variância. Conclusões: A análise demonstrou evidência empírica de que o questionário é válido para ser utilizado no contexto estudado.

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OBJETIVO: Comparar o uso de drogas entre os universitários e a população geral brasileira, assim como com os universitários norte-americanos, identificando possíveis diferenças de uso pela interferência da cultura. MÉTODOS: Para comparar o uso de drogas na vida entre as populações de interesse, foram utilizados os dados públicos de levantamentos estatísticos brasileiros realizados com universitários e a população geral, assim como levantamento estatístico norte-americano, por meio da comparação de intervalos de confiança (IC 95%). RESULTADOS: O uso de drogas na vida é mais frequente entre os estudantes norte-americanos, que relatam usar mais tabaco, tranquilizantes, maconha, ecstasy, alucinógenos, cocaína, crack e heroína que os universitários brasileiros. Em contrapartida, os universitários brasileiros relatam usar quase duas vezes mais inalantes do que os universitários norte-americanos. Esse padrão se repete ao se analisarem as diferenças intragênero. A isso se soma que os universitários brasileiros parecem envolver-se com mais frequência no uso de bebidas alcoólicas, maconha, tranquilizantes, inalantes, alucinógenos e anfetamínicos que seus pares da população geral brasileira. CONCLUSÕES: Conhecer as particularidades do uso de drogas entre os universitários é de suma importância para a detecção precoce desse consumo. Investimentos nesse segmento e diferenças de sexo devem ser contempladas nas políticas preventivas, assim como na elaboração de estratégias para a redução e o controle desse consumo, como programas de triagem e intervenção breve, uma vez que possuem a melhor relação custo-benefício.