892 resultados para Lifelong learning: one focus, different systems


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicación

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Saber llegir de forma comprensiva és una competència bàsica i fonamental per als estudiants, que requereix d’aprenentatge, pràctica i acompanyament per part del professorat. Aquesta capacitat és transversal, hauria de ser treballada no només a les àrees lingüístiques, atès que és important també per a garantir la possibilitat d’aprendre al llarg de tota la vida a tots els àmbits. Aquest article planteja la importància d’ensenyar els alumnes a llegir de forma comprensiva a les classes de ciències, proposa el model de treball cooperatiu i els models d’autoavaluació i coavaluació per a facilitar als estudiants una major comprensió en la lectura de textos. S’analitzen els resultats d’un treball de lectura cooperativa realitzat amb tres grups de 1r de batxillerat i l’ús de la coavaluació i autoavaluació en el procés avaluador, com a eina per valorar la utilitat de la lectura cooperativa en el procés d’ensenyament-aprenentatge. Finalment es descriuen els resultats d’un qüestionari sobre l’opinió dels alumnes, respecte de la seva experiència en el treball de lectura cooperativa.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicaci??n

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El siguiente trabajo trata de la importancia que pueden adoptar las tareas globalizadoras como promotoras de las competencias básicas. Este tipo de actividades proporcionan al sujeto que las realiza una serie de conocimientos, capacidades, habilidades y destrezas que le permiten desenvolverse y desarrollarse de manera satisfactoria en la sociedad. Dando lugar, de este modo, el aprendizaje a lo largo de la vida -Lifelong learning- (Bolívar y Pereyra, 2006)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

La majoria dels alumnes actuals del grau d’educació primària que esdevinguin mestres es jubilaran als voltants de l’any 2050. Aquest fet, i la constatació que vivim en una societat canviant, fa cada vegada més necessari esenvolupar la competència d’aprendre a aprendre, no només per ser un ensenyant competent, sinó també per afrontar la realitat amb tota la seva complexitat. Les exigències del pla Bolonya, els suggeriments del Lifelong Learning Programme 2007-2013 de la Comissió Europea i els nostres propis programes educatius, ja incorporen l’autoregulació dels aprenentatges com una de les fites a assolir en el procés d’ensenyament aprenentatge. En aquests context, la pràctica que presentem persegueix dos objectius: per una part dotar als alumnes de grau d’eines per a la seva autoregulació dels aprenentatges, i per altra, comprovar fins a quin punt la introducció de la coavaluació era acceptada per l’estudiantat del grau d’educació primària i si es reconeixien els beneficis de la funció reguladora de la coavaluació en el procés l’ensenyament aprenentatge, en especial en els aspectes que feien referència a la competència lingüística i la capacitat crítica.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

L'autor s'ha basat, en part, en el que descriuen Gerald Grow i Philip Candy en el seu llibre Self-direction for lifelong learning, un llibre que si bé es va publicar fa vint anys, encara es pot considerar un referent per a molts conceptes bàsics de l'aprenentatge autogestionat. Ha integrat a les reflexions que compartireix la seva experiència com a docent per presentar certes relacions entre l'estudiant i el docent en el continu que va des de l'aprenentatge dependent fins a l'autodirigit

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A transição do 1º para o 2º ciclo implica, em muitos casos, para além de uma mudança nos modelos de organização (espaços, tempos e pessoas…), uma mudança da própria escola. E se uma preparação atempada pode ser facilitadora nesse processo de transição (inter-escolas; escola/família e família/aluno), a verdade é que o novo ciclo implica novos problemas e novos desafios que testam e mobilizam, diariamente, nos alunos em trânsito, a sua capacidade de adaptação a novas situações. Aceitando-se que para um elevado número de crianças, esse período é curto e facilmente ultrapassável, reconhece-se que para outras, a inclusão no novo ciclo exige mais tempo e adaptações específicas, em função das necessidades educativas especiais que manifestam. O trabalho que se apresenta orientado numa perspectiva ecológica e desenvolvido com base numa metodologia de investigação-acção, permitiu-nos um melhor conhecimento do "Pedro" (nome fictício), enquanto pessoa (jovem, aluno, colega, filho, neto, vizinho e amigo), e dos contextos nos quais se movimenta; a identificação das suas potencialidades e necessidades educativas e a definição, implementação e avaliação das respostas educativas que viabilizaram e optimizaram a sua inclusão na escola do 2º ciclo. A intervenção realizada implicou um trabalho de equipa caracterizado pela colaboração e articulação regular, entre os diferentes intervenientes e pela persistência e coerência na acção desenvolvida. Permitiu ainda uma maior consciencialização de que quaisquer que sejam as características que nos tornam singulares, é possível evoluir em relação ao ponto de partida, se nos diferentes contextos de vida de cada pessoa se criarem as condições que viabilizem e estimulem percursos evolutivos. Com o trabalho desenvolvido reforçaram-se relações interpessoais, aprofundou-se a colaboração entre pares; entre a Escola e a Família, entre os Pais e o "Pedro" e desenvolveram-se as aprendizagens dos diferentes intervenientes, conforme testemunha a avaliação realizada.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os discursos apologéticos acerca das todopoderosas aprendizagem e educação ao longo da vida são reproduzidos em vários documentos de política da União Europeia e de outras agências internacionais. O seu foco é a adaptação funcional dos aprendentes individuais à empregabilidade, flexibilidade e competitividade económica, no quadro da “sociedade da aprendizagem” e da “economia do conhecimento”. Depois de analisar o racional da aprendizagem ao longo da vida, orientada para a aquisição de qualificações e habilidades, o autor conclui que os seus principais argumentos e as suas críticas contra a pedagogia moderna são frequentemente baseados em assunções pedagogistas, de carácter economicista, e em crenças exageradas no poder da educação e da aprendizagem.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve por objetivo identificar as perceções dos estudantes do ensino superior sobre o ensino online, tentando-se perceber como é que encaram o e-learning para a continuação dos estudos. Os resultados obtidos revelam que os estudantes manifestam algumas reticências sobre o ensino online mas, ao mesmo tempo, estão disponíveis para no futuro virem a optar por esse tipo de ensino, reconhecendo o impacto positivo que poderá ter na melhoria das suas qualificações e no desenvolvimento da sua carreira profissional. Concluiu-se que os estudantes valorizam, em primeiro lugar, a redução de custos e a flexibilidade na gestão do tempo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O bom funcionamento de uma empresa passa pela coordenação dos seus vários elementos, pela fluidez das suas operações diárias, pelo desempenho dos seus recursos, tanto humanos como materiais, e da interacção dos vários sistemas que a compõem. As tecnologias empresariais sentiram um desenvolvimento contínuo após a sua aparição, desde o processo básico, para gestão de processos de negócios (BPM), para plataformas de recursos empresariais (ERP) modernos como o sistema proprietário SAP ou Oracle, para conceitos mais gerais como SOA e cloud, baseados em standards abertos. As novas tecnologias apresentam novos canais de trânsito de informação mais rápidos e eficientes, formas de automatizar e acompanhar processos de negócio e vários tipos de infra-estruturas que podem ser utilizadas de forma a tornar a empresa mais produtiva e flexível. As soluções comerciais existentes permitem realizar estes objectivos mas os seus custos de aquisição podem revelar-se demasiado elevados para algumas empresas ou organizações, que arriscam de não se adaptar às mudanças do negócio. Ao mesmo tempo, software livre está a ganhar popularidade mas existem sempre alguns preconceitos sobre a qualidade e maturidade deste tipo de software. O objectivo deste trabalho é apresentar SOA, os principais produtos SOA comerciais e open source e realizar uma comparação entre as duas categorias para verificar o nível de maturidade do SOA open source em relação às soluções SOA proprietárias.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A full assessment of para-­virtualization is important, because without knowledge about the various overheads, users can not understand whether using virtualization is a good idea or not. In this paper we are very interested in assessing the overheads of running various benchmarks on bare-­‐metal, as well as on para-­‐virtualization. The idea is to see what the overheads of para-­‐ virtualization are, as well as looking at the overheads of turning on monitoring and logging. The knowledge from assessing various benchmarks on these different systems will help a range of users understand the use of virtualization systems. In this paper we assess the overheads of using Xen, VMware, KVM and Citrix, see Table 1. These different virtualization systems are used extensively by cloud-­‐users. We are using various Netlib1 benchmarks, which have been developed by the University of Tennessee at Knoxville (UTK), and Oak Ridge National Laboratory (ORNL). In order to assess these virtualization systems, we run the benchmarks on bare-­‐metal, then on the para-­‐virtualization, and finally we turn on monitoring and logging. The later is important as users are interested in Service Level Agreements (SLAs) used by the Cloud providers, and the use of logging is a means of assessing the services bought and used from commercial providers. In this paper we assess the virtualization systems on three different systems. We use the Thamesblue supercomputer, the Hactar cluster and IBM JS20 blade server (see Table 2), which are all servers available at the University of Reading. A functional virtualization system is multi-­‐layered and is driven by the privileged components. Virtualization systems can host multiple guest operating systems, which run on its own domain, and the system schedules virtual CPUs and memory within each Virtual Machines (VM) to make the best use of the available resources. The guest-­‐operating system schedules each application accordingly. You can deploy virtualization as full virtualization or para-­‐virtualization. Full virtualization provides a total abstraction of the underlying physical system and creates a new virtual system, where the guest operating systems can run. No modifications are needed in the guest OS or application, e.g. the guest OS or application is not aware of the virtualized environment and runs normally. Para-­‐virualization requires user modification of the guest operating systems, which runs on the virtual machines, e.g. these guest operating systems are aware that they are running on a virtual machine, and provide near-­‐native performance. You can deploy both para-­‐virtualization and full virtualization across various virtualized systems. Para-­‐virtualization is an OS-­‐assisted virtualization; where some modifications are made in the guest operating system to enable better performance. In this kind of virtualization, the guest operating system is aware of the fact that it is running on the virtualized hardware and not on the bare hardware. In para-­‐virtualization, the device drivers in the guest operating system coordinate the device drivers of host operating system and reduce the performance overheads. The use of para-­‐virtualization [0] is intended to avoid the bottleneck associated with slow hardware interrupts that exist when full virtualization is employed. It has revealed [0] that para-­‐ virtualization does not impose significant performance overhead in high performance computing, and this in turn this has implications for the use of cloud computing for hosting HPC applications. The “apparent” improvement in virtualization has led us to formulate the hypothesis that certain classes of HPC applications should be able to execute in a cloud environment, with minimal performance degradation. In order to support this hypothesis, first it is necessary to define exactly what is meant by a “class” of application, and secondly it will be necessary to observe application performance, both within a virtual machine and when executing on bare hardware. A further potential complication is associated with the need for Cloud service providers to support Service Level Agreements (SLA), so that system utilisation can be audited.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Physical, cultural and biological methods for weed control have developed largely independently and are often concerned with weed control in different systems: physical and cultural control in annual crops and biocontrol in extensive grasslands. We discuss the strengths and limitations of four physical and cultural methods for weed control: mechanical, thermal, cutting, and intercropping, and the advantages and disadvantages of combining biological control with them. These physical and cultural control methods may increase soil nitrogen levels and alter microclimate at soil level; this may be of benefit to biocontrol agents, although physical disturbance to the soil and plant damage may be detrimental. Some weeds escape control by these methods; we suggest that these weeds may be controlled by biocontrol agents. It will be easiest to combine biological control with. re and cutting in grasslands; within arable systems it would be most promising to combine biological control (especially using seed predators and foliar pathogens) with cover-cropping, and mechanical weeding combined with foliar bacterial and possibly foliar fungal pathogens. We stress the need to consider the timing of application of combined control methods in order to cause least damage to the biocontrol agent, along with maximum damage to the weed and to consider the wider implications of these different weed control methods.