Escenarios de guerra: paseando por Madrid a trav��s de su memoria

Este libro difunde los resultados de las investigaciones llevadas a cabo en distintos proyectos de investigaci��n en los ��ltimos a��os, presentados en la Semana de la Ciencia y la Tecnolog��a de Madrid. En ��l se proponen tres itinerarios por los lugares m��s significativos del impacto de la Guerra Civil en Madrid que recogen aspectos de la historia, el arte, el patrimonio, la memoria y la vida cotidiana, apoy��ndose en las fuentes directas de quienes vivieron el conflicto.

Conflicto y desarrollo regional: soluciones de convivencia

"El conflicto es una expresi��n de la heterogeneidad de las colectividades humanas. En tanto que manifestaci��n natural de las comunidades, debe ser entendido como una de las formas que asume la diversidad y complejidad de una sociedad con m��ltiples intereses, expectativas, demandas y problemas de los distintos grupos que la conforman.1 Siguiendo a Bajoit, podemos afirmar que ���el conflicto evidencia la desigualdad de que son v��ctimas ciertos miembros de la sociedad, y que resultan de sus intercambios con otra categor��a social, definida como adversaria. Esta evidencia de la desigualdad no lleva, sin embargo, a excluir al adversario ni a suprimir la relaci��n: ella apunta por el contrario a mejorarla, a hacerla m��s soportable, a redefinirla sobre nuevas bases. Rec��procamente, la categor��a social adversaria, que se beneficia de la desigualdad, no puede o no desea optar por una estrategia de exclusi��n y se ve obligada a entrar en un intercambio conflictual.���"

Participaci��n de ni��os y ni��as en los grupos armados ilegales de Colombia : una revisi��n de la literatura de los procesos de reclutamiento, permanencia y desmovilizaci��n desde el enfoque psicosocial

El presente trabajo tuvo como objetivo realizar una revisi��n de la literatura sobre la participaci��n de ni��os y ni��as en los grupos armados ilegales de Colombia en estudios nacionales, para analizar desde un enfoque psicosocial los procesos de reclutamiento/vinculaci��n, permanencia y desmovilizaci��n. Se revisaron 26 investigaciones publicadas entre 2005 y 2015 de bases de datos especializadas y cat��logos de universidades. Los resultados mostraron que la mayor��a de los estudios realizados sobre participaci��n de ni��os y ni��as en los grupos armados se concentran en los procesos de vinculaci��n y desvinculaci��n. Puntualmente, los estudios desde el enfoque psicosocial encontrados hacen referencia a la comprensi��n del fen��meno desde el enfoque ecol��gico. En ello, abordan temas como la configuraci��n de la identidad, las motivaciones, las interacciones con su entorno cercano y con las instituciones sociales y pol��ticas.

A Economia dos Conflitos Violentos em ��frica

Os conflitos armados que, ao longo de d��cadas, constituem fen��menos integrantes do quotidiano de v��rios pa��ses africanos em desenvolvimento, s��o potenciados e perpetuados pelas situa����es de pobreza e de decl��nio econ��mico que os caracteriza. O nexo de causalidade circular entre as guerras civis e o subdesenvolvimento traduz um ciclo vicioso que mant��m os pa��ses mais pobres ref��ns da ���armadilha do conflito��� que os condiciona e dificulta a implementa����o de medidasde promo����o do desenvolvimento. Este ciclo vicioso constitui uma ���invers��o do desenvolvimento��� e evidencia como legado de uma guerra civil a grande probabilidade de ocorr��ncia de uma outra guerra civil. N��o obstante a rela����o de causa-efeito frequentemente estabelecida entre o fraccionamento ��tnico-lingu��stico e a ocorr��ncia de conflitos violentos, s��o os factores de ordem econ��mica (nomeadamente a sobre-depend��ncia relativamente �� exporta����o de recursos naturais de grande valor) os principais elementos indutores da conflitualidade armada em ��frica. Ademais, a propaga����o transfronteiri��a destes conflitos intra-estatais, atrav��s dos fen��menos de ���spill over��� e ���spill into���, �� maximizada por um conjunto de redes (militares, econ��micas, pol��ticas e sociais) que se tendem a estabelecer entre estados cont��guos. Deste modo, independentemente dos factores, agentes e ac����es potencialmente na origem dos conflitos, as suas consequ��ncias ser��o internacionalizadas colocando em causa a estabilidade regional.

A resili��ncia de profissionais angolanos

Este artigo focaliza o atual esfor��o de profissionais de Angola, do continente africano, para superar os efeitos devastadores da coloniza����o do pa��s, seguida de uma brutal guerra civil. Em indiv��duos e comunidades, h�� capacidade de regenera����o quando cessam eventos que propiciam press��es desgastantes. A teoria da resili��ncia explica essa propriedade. Inserida na esfera da subjetividade, tal teoria contribuiu para alcan��ar o objetivo do estudo: descobrir que for��as ligadas a sentimentos impulsionaram ou facilitaram as a����es de angolanos, profissionais de organiza����es p��blicas e privadas, para a supera����o de dificuldades. A amostra de 46 profissionais foi obtida por acessibilidade. O m��todo escolhido para coletar os dados no campo e trat��-los foi a an��lise de conte��do. A literatura e as respostas dos sujeitos da investiga����o permitiram a forma����o de uma grade mista que redundou em quatro categorias: amor �� p��tria; solidariedade; esperan��a; recursos intang��veis. Essas categorias agregam as for��as ligadas a afetos explicitadas pelos pesquisados e, portanto, as bases resilientes dos sujeitos da investiga����o.

Interculturalidade numa fam��lia espanhola exilada em Fran��a na ��poca de Franco - an��lise de um cap��tulo de El coraz��n helado de Almudena Grandes

A Guerra Civil Espanhola (1936 ��� 1939) foi o acontecimento mais traum��tico do s��culo passado3, cujas sequelas perduram at�� hoje, sobretudo nas gera����es mais velhas dos espanh��is e at�� dos portugueses que viveram junto �� raya. �� semelhan��a do que se passava em toda a Europa na d��cada de 30, Espanha vivia uma ��poca de grande instabilidade social, econ��mica e pol��tica. Este per��odo �� caracterizado por uma forte divis��o da sociedade espanhola, sendo que o choque entre classes sociais era violento. Tinha, inclusive, sido iniciado um plano de conspira����o para proteger as classes privilegiadas. A par disso, houve uma ��poca de elei����es sucessivas e de governos de curta dura����o que n��o satisfaziam a popula����o, que vivia sob um sentimento geral de inquietude. As elei����es de 1936 tiveram lugar num clima de grande tens��o entre duas fac����es: Republicanos e Nacionalistas. Este clima culminou na Guerra Civil.

O Impacto do investimento direto estrangeiro no crescimento econ��mico de Angola

Disserta����o apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administra����o do Porto, para a obten����o do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionaliza����o Orienta����o: Prof. Doutora Maria Clara Dias Pinto Ribeiro Prof. Doutora Celsa Maria Carvalho Machado

As armas da pol��tica. Os levellers e o ex��rcito parlamentar

pp. 113-124

Antero de Quental e a gera����o de 50

pp. 313-320

Os problemas energ��ticos em Angola: energias renov��veis, a op����o inadi��vel

Disserta����o de Mestrado em Ci��ncia Pol��tica e Rela����es Internacionais Especializa����o em Globaliza����o e Ambiente

O poder da informa����o na pol��tica internacional: a wikileaks e a revolu����o na Tun��sia

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncia Pol��tica e Rela����es Internacionais

Cave Hic Anarchia: viol��ncia pol��tica e o conflito intraestatal

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncia Pol��tica e Rela����es Internacionais (especializa����o em Rela����es Internacionais)

Desafios do Desenvolvimento e do Ordenamento do Territ��rio na Prov��ncia do Namibe (Angola)

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o do Territ��rio, ��rea de especialidade em Planeamento e Ordenamento do Territ��rio

A her��ldica municipal portuguesa na transi����o do Antigo Regime para a monarquia constitucional: reflexos revolucion��rios

RODRIGUES, Jos�� Dami��o (coord.),