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Exponer con la mayor claridad y precisión posible las dimensiones que han afectado y afectan, en países de un alto nivel de desarrollo y que han recibido un tratamiento específico, a la problemática que rodea el acceso-admisión a la Universidad. Análisis de fuentes primarias en relación a la política de acceso a la Universidad de los países de la OCDE y de México. El presente estudio trata, bajo un enfoque meramente descriptivo, la situación actual de diversos países desarrollados en materia de acceso a estudios superiores así como los procesos que la desencadenaron. Para ello, los autores recogen información sobre la dimensión jurídico-normativa que afecta al acceso-admisión, sobre el modo y los resultados de la aplicación de la norma a la realidad y sobre las peculiaridades de cada Sistema Educativo que afectan a esta poblacion. Fuentes documentales. Bibliografía. Revisión crítica. Comentarios subjetivos. En primer lugar se presenta la información sobre los países que han sido estudiados con más detalle. En todos se expone el sistema de selección y acceso a la Universidad, así como la descripción del sistema de Educación Secundaria. Alemania Federal: con especial atención a la aplicación de numerus clausus y los procedimientos de admisión y selección. -Suecia: descripción del completo sistema de Educación Secundaria, peculiaridades de la Universidad sueca (financiación, participación y administración), normas de admisión y perspectivas de reforma. Japón: exposición del tecnificado proceso de elaboración de pruebas. Reino Unido: descripción de la polémica de la influencia de la clase social en el acceso a la Universidad. EE.UU: descripción de la Enseñanza Superior en general y detallada en el Estado de Minesota. Francia: descripción de la nueva situación tras la Ley de 1984. En segundo lugar, aparecen los países que han sido estudiados con menor profundidad, centrándose específicamente en los procesos de admisión a la Enseñanza Superior: Dinamarca, Suiza, Irlanda, y Bélgica. Por último se recogen los sistemas de acceso y admisión para estudiantes extranjeros de algunos países: EE.UU, Canadá, Austria, Reino Unido, Países Bajos y Portugal. Se incluye anexo decriptivo de información detallada a este respecto sobre México.

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Monogr??fico con el t??tulo: 'La participaci??n educativa a los 25 a??os de la LODE'. Resumen basado en el de la publicaci??n

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Monográfico con el título: 'Ser bachiller ayer y hoy'. Resumen basado en el de la publicación

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En la portada: Direcci??n General de Evaluaci??n y Cooperaci??n Territorial, Instituto Nacional de Evaluaci??n Educativa

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Resumen del informe sobre "El Sistema Educativo espa??ol" para su evaluacion por la OCDE elaborado por el CIDE. Informe y preguntas de los examinadores. Resumen de la sesion celebrada en la sede de la OCDE el dia 5 de diciembre de 1985.

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El propósito de este trabajo es realizar un análisis de las políticas de Ayuda Bilateral al Desarrollo de los países miembros del CAD - OCDE desde la implementación de dicha institución, luego del término de la Segunda Guerra, hasta la década actual, teniendo en cuenta las condiciones históricoeconómicas de su evolución.

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A atenção à saúde da população no Brasil gera um grande volume de dados sobre os serviços de saúde prestados. O tratamento adequado destes dados com técnicas de acesso à grande massa de dados pode permitir a extração de informações importantes para um melhor conhecimento do setor saúde. Avaliar o desempenho dos sistemas de saúde através da utilização da massa de dados produzida tem sido uma tendência mundial, uma vez que vários países já mantêm programas de avaliação baseados em dados e indicadores. Neste contexto, A OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que é uma organização internacional que avalia as políticas econômicas de seus 34 países membros, possui uma publicação bienal, chamada Health at a Glance, que tem por objetivo fazer a comparação dos sistemas de saúde dos países membros da OCDE. Embora o Brasil não seja um membro, a OCDE procura incluí-lo no cálculo de alguns indicadores, quando os dados estão disponíveis, pois considera o Brasil como uma das maiores economias que não é um país membro. O presente estudo tem por objetivo propor e implementar, com base na metodologia da publicação Health at a Glance de 2015, o cálculo para o Brasil de 22 indicadores em saúde que compõem o domínio “utilização de serviços em saúde” da publicação da OCDE. Para isto foi feito um levantamento das principais bases de dados nacionais em saúde disponíveis que posteriormente foram capturadas, conforme necessidade, através de técnicas para acessar e tratar o grande volume de dados em saúde no Brasil. As bases de dados utilizadas são provenientes de três principais fontes remuneração: SUS, planos privados de saúde e outras fontes de remuneração como, por exemplo, planos públicos de saúde, DPVAT e particular. A realização deste trabalho permitiu verificar que os dados em saúde disponíveis publicamente no Brasil podem ser usados na avaliação do desempenho do sistema de saúde, e além de incluir o Brasil no benchmark internacional dos países da OCDE nestes 22 indicadores, promoveu a comparação destes indicadores entre o setor público de saúde do Brasil, o SUS, e o setor de planos privados de saúde, a chamada saúde suplementar. Além disso, também foi possível comparar os indicadores calculados para o SUS para cada UF, demonstrando assim as diferenças na prestação de serviços de saúde nos estados do Brasil para o setor público. A análise dos resultados demonstrou que, em geral, o Brasil comparado com os países da OCDE apresenta um desempenho abaixo da média dos demais países, o que indica necessidade de esforços para atingir um nível mais alto na prestação de serviços em saúde que estão no âmbito de avaliação dos indicadores calculados. Quando segmentado entre SUS e saúde suplementar, a análise dos resultados dos indicadores do Brasil aponta para uma aproximação do desempenho do setor de saúde suplementar em relação à média dos demais países da OCDE, e por outro lado um distanciamento do SUS em relação a esta média. Isto evidencia a diferença no nível de prestação de serviços dentro do Brasil entre o SUS e a saúde suplementar. Por fim, como proposta de melhoria na qualidade dos resultados obtidos neste estudo sugere-se o uso da base de dados do TISS/ANS para as informações provenientes do setor de saúde suplementar, uma vez que o TISS reflete toda a troca de informações entre os prestadores de serviços de saúde e as operadoras de planos privados de saúde para fins de pagamento dos serviços prestados.