135 resultados para Relativismo


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La institución familiar tradicional y la maternidad en su sentido natural atraviesan, desde hace un tiempo, una crisis provocada por el individualismo, el relativismo y el utilitarismo predominantes en la sociedad posmoderna. Aquí la autora expone esta problemática y sugiere consideraciones a tener en cuenta en el intento de renovar a la familia desde su raíz natural, en apertura al plan divino y a fin de desempeñar su función esencial que es ser patrimonio común de la Humanidad.

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Contenido: El orden humano / Octavio N. Derisi – Los primeros principios / Gustavo E. Ponferrada – La filosofía analítica actual y su terapia mediante la filosofía cristiana y tomista / Teófilo Urdánoz – Verdad y relativismo según el pensamiento de Tomás de Aquino / William R. Darós – El mundo espiritual de la persona / Octavio N. Derisi – Ordo et mysterium / Emilio Komar – La filosofía cristiana de la libertad / Abelardo Lobato – El significado de la encíclica “Aeterni Patris” de León XIII, a los cien años de su publicación / Octavio N. Derisi – Notas y comentarios -- Bibliografía

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[ES]En este trabajo tratamos de esclarecer en qué sentido Hume es relativista con relación a la ética y a la estética. El sentimentalismo inherente a su ética y estética hace que, desde el punto de vista de algunos intérpretes, Hume sea un relativista radical con respecto a dichos ámbitos. Sin embargo, tanto el innegable sentimentalismo de Hume como su supuesto relativismo requieren un profundo estudio. Nos valdremos del concepto de regla general para analizar las relaciones entre sentimentalismo y relativismo, y finalmente argumentaremos que si bien tiene sentido calificar a Hume como relativista, su relativismo es moderado y sensato.

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O objetivo da tese de doutorado consistirá na defesa de uma alternativa para os dilemas políticos concernentes à incomparabilidade no interior de uma comunidade específica ou entre comunidades distintas, presente nas discussões em torno do pluralismo contemporâneo. Esta via é inspirada nos conceitos de bens constitutivos, avaliações fortes e articulação, desenvolvidos pelo filósofo canadense Charles Taylor, e é também uma tentativa de se pensar acerca de um projeto de crítica política que leve em consideração a motivação como elemento incontornável para a filosofia prática. A incomparabilidade, isto é, impossibilidade de critérios no julgamento entre práticas específicas, mas com repercussões públicas, levanta a questão de até que ponto é possível avaliar e deliberar racionalmente sobre modos de vida distintos e, às vezes, auto-excludentes. Tal problemática pode ser vista fortemente no chamado debate liberal-comunitarista, na década de 1980, bem como em seus desdobramentos nas discussões acerca do multiculturalismo, na década seguinte. E ainda, mais recentemente, nos impasses em torno do papel da religião na esfera pública. Mais do que pontos divergentes acerca da questão do julgamento, os que essas discussões também evidenciam é um debate mais central acerca do lugar que pode ocupar a política diante de nossa situação bem como as categorias pelas quais compreendemos o fenômeno do pluralismo. Sob a alcunha de comunitarista, o pensamento de Taylor aparece como uma forma atrativa por não se submeter ao relativismo (a impossibilidade de critério) e tampouco a um universalismo forte (baseado em critérios gerais e anteriores às práticas), ao desenvolver uma ontologia fundada em um conflito de bens constitutivos em disputa, sem desconsiderar o fenômeno do pluralismo. Com efeito, isto se dá na medida em que diante de práticas divergentes e concorrentes há implícita ou explicitamente uma posição acerca de como e a partir de onde podemos nos posicionar criticamente frente ao pluralismo vigente, uma vez que movimentos, discursos e relações são construídos em nome daquilo que se apresenta efetivamente como valioso ou digno de respeito e admiração. Neste sentido, qualquer tentativa de avaliação já diz respeito a nossa compreensão: de nós, do mundo e de nossa relação com o mundo. Um projeto crítico, levando em consideração nossas fontes que impulsionam a ação, requer um olhar detalhado que o pensamento de Taylor pode oferecer, especialmente a partir da relação entre os conceitos supracitados.

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Este trabalho trata da normatização internacional relativa às crianças-soldado e aborda, sobretudo, a utilização de defesas baseadas em alegações de violação aos princípios da legalidade e em ocorrência de erro de proibição por réus de processos penais do Tribunal Especial para Serra Leoa e do Tribunal Penal Internacional. Diante disso, investiga se a proibição geral ao envolvimento infantil em conflitos armados e as infrações a essa vedação particularmente as condutas de recrutar, alistar e utilizar crianças como soldados integram o Direito Internacional Costumeiro e, em caso positivo, em que momento teria ocorrido a inserção nesse campo. Analisa, igualmente, se o argumento da boa-fé pode ser um elemento de defesa válido naqueles processos, com fundamento no relativismo cultural. Pretende, com isso, esclarecer o processo de criminalização daquelas condutas, além de identificar a posição hierárquica ocupada pelas normas em questão. Para tanto, recorre à verificação da prática estatal e da opinio juris relativas ao tema. Com isso, conclui que o regramento possui natureza costumeira e pertence ao domínio do jus cogens.

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This paper aims to demonstrate how in the constitutional rule of law the right of resistance plays a key role in its development, its adaptation to the changing reality of society and the satisfaction of the interests of all the people involved in this common project. Firstly, we will analyze how individuals or social groups must act when they suffer injustices due to state acts or laws that violate their most basic rights. In some cases, we believe that they have the right to exercise any form of weak resistance that they deem appropriate to present at the public scene a cause that must be socially and politically recognized. Secondly, we will see what happens when the rule of law itself is in danger. In that case, we believe that society will have not only the right but the duty to exercise the resistance in its most extreme form to defend the existing constitutional order of any illegitimate authority that seeks to impose itself on it and the sovereignty of the people.

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In this paper we analyze the representation of the body in blogs by women with breast cancer. Taking into account both texts and images, we study the representation of the body on the basis of the body problems proposed by Frank (1995): control, body-relatedness, other-relatedness and desire. In the blogs studied we find a desiring and dyadic body, which is understood as part of a network of affection and care. The diagnosis of cancer can generate both dissociation, when the body is experienced as a threat, and association, a wish to be connected to it. In relation to control, a clear will of predictability is observed but traces of assumption of contingency also appear.

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Tese de doutoramento, História (Arte Património e Restauro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

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Com a presente dissertação pretende-se elaborar uma síntese do que se entende hoje por pluralismo jurídico, suas categorizações e reconhecimento nos ordenamentos jurídicos contemporâneos, visando a determinação do lugar que o costume jurídico ocupa. O principal objetivo consiste em desenvolver uma reflexão filosófica sobre a relação dialética entre o Estado e o Direito nas suas manifestações pluralísticas. O método de tematização das matérias assenta numa incessante identificação de problemas que o Direito Consuetudinário suscita, ancorando-se em última análise ao relativismo epistemológico e suas alternativas enquanto princípio aplicado à investigação de conteúdos filosóficos.Com efeito, o tema central da presente dissertação cai no domínio da Filosofia do Direito e funda-se no pressuposto de que a prática filosófica explora problemas e experiências revelados pela tradição em que se realiza. Por isso, o desafio reside na necessidade de explicar a razão por que a modernidade ocidental revela os indícios da sua própria crise, sendo esta suscetível de ser analisada a partir da inadequação do modelo de Estado-nação e dos ordenamentos jurídicos a que dá lugar em determinados contextos históricos. A dimensão empírica da demonstração constrói-se em torno de proposições e premissas que sustentam a descrição dos ordenamentos jurídicos procurando abordar as suas singularidades através de um repertório de casos com a finalidade de identificar os princípios e as normas constitucionais que tematizam essas matérias, avaliando o grau de pertinência das soluções e das respostas perante as questões formuladas.

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Nas últimas décadas, as ciências sociais e humanas têm despertado para a acção modeladora das estruturas sobre a percepção humana. O debate académico sobre o relativismo cultural dos modelos de percepção tem levado investigadores das várias áreas a debruçarem-se sobre o estudo dos sentidos. Correntes disciplinares como a antropologia ou história dos sentidos vêm sintetizando a dimensão estrutural e fenomenológica, a partir da compreensão do carácter biológico e cultural da experiência sensorial. Nesse sentido, tem emergido uma nova história da arte que contraria as últimas décadas de predomínio da linguística e semiótica, em função da compreensão da performance das imagens ligada à percepção sensorial. Questiona-se o totalitarismo que o método iconográfico/iconológico de Panofsky tem encontrado na historiografia da arte, a partir da ideia de que as imagens antes de um significado são uma acção, antes de uma função são um uso.

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En el presente texto se sostiene, con Rorty, que la verdad no es una propiedad de hechos –ni mucho menos de objetos–. Sin embargo, contra Rorty, se afirma que asumir esta posición no implica la eliminación del concepto de verdad de nuestros discursos teóricos y filosóficos, esto es, que sigue teniendo sentido hacer una reflexión filosófica sobre la verdad. La estrategia para mostrar esto es abiertamente pragmatista: se inicia con el análisis de las prácticas de los hablantes para mostrar que no adquirimos los mismos compromisos cuando atribuimos verdad y cuando atribuimos justificación (sección 1); posteriormente, se evidencia en qué sentido la distinción filosófica entre verdad y justificación es útil socialmente (sección 2); y para finalizar, se muestra que dicha distinción no entraña ninguna metafísica misteriosa (sección 3).

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Constatar que la cultura popular oral, concretamente el refranero mallorquín, realiza una función educativa informal, proponiendo una serie de pautas de comportamiento, rechazando actitudes por considerarlas negativas, sugiriendo caminos a seguir, indicando los valores más apreciados; es decir, propugnando un modelo de persona. Manifestar la posible influencia del refranero en la personalidad de nuestro pueblo. Nuestros abuelos nos han legado un sistema axiológico que todavía hoy tiene su validez. Unos 10.000 refranes y locuciones recogidos en el 'diccionari català-valencià-balear' de Alcover-Moll, de los cuales se utilizan los propios de Mallorca y los considerados patrimonio común de toda el área lingüística catalana. Un número considerable de refranes localizados a lo largo de los 24 tomos de las 'Rondaies mallorquines' recogidas por Mn. A. M. Alcover y en 54 cuadernos manuscritos, entre los años 1919 y 1972, pertenecientes al eminente folklorista, recolector del cancionero popular de Mallorca, P. Rafael Ginard. En el apartado teórico se analizan las relaciones entre la antropología y la pedagogía, haciendo hincapié en la antropología cultural y en la cultura popular oral, concretamente en el tema de los refranes, entendidos como un material de procedencia popular integrado en la conciencia colectiva. Seguidamente se realiza un estudió axiológico de los refranes seleccionados realizando una interpretación desde la perspectiva de la antropología pedagógica, estudiando los valores defendidos por éstos. Tras la recogida, de refranes y locuciones, se realiza un vaciado de documentos clasificándolos en función de los criterios establecidos en las técnicas de análisis. Para asegurar una correcta interpretación general en la extracción de valores y pautas de comportamiento propuestos, además de contrastar la propia interpretación con la de otros comentaristas de refranes, se realiza una encuesta con cincuenta refranes repartida a cincuenta personas (la devuelven 27). En un principio se localizan los refranes y locuciones recogidos en una cédula. Seguidamente se separan las distintas cédulas en tres grupos: 1. Locuciones (dejadas de lado al no aportar ideas y necesitar un contexto para su significación); 2. Refranes a utilizar en la investigación; 3. Refranes no seleccionados para la investigación (los referentes a astronomía, meteorología, campo, oficios, medicina, etc., es decir, aquellos que no contienen una pauta de comportamiento, una sugerencia conductual). Los refranes seleccionados se clasifican en función de la idea de fondo o verdadero significado del refrán, quedando así siete ejes básicos: religiosidad popular, actitudes ante la vida, hombre y trabajo, relaciones sociales, actitudes ante los demás, vida familiar y sabiduría popular. Se analizan las relaciones existentes entre los diversos apartados y a escala general, tomando como punto de partida la metodología sistémica. Las fuentes de la antropología de la educación son muchas, aportan material a todas las ciencias humanas, entre ellas a la pedagogía. El refranero se puede situar entre las formas de cultura popular oral; refleja el sentir y la forma genuina de los pueblos, recogiendo expresiones populares que comunican saber y apoyan valores. Su funcionalidad educativa es indudable; propone pautas de conducta, sugiere determinadas acciones e induce a la reflexión. No obstante, su intencionalidad no es educativa. La enseñanza del refrán es informal, transmite sus conocimientos de manera sutil, disimulada. Su verdadero sentido no puede extraerse de la simple comprensión literal. Se trata también de una enseñanza fragmentada. El refranero mallorquín refleja unos valores que influyen en la conformación del carácter isleño. Los antecedentes históricos, sociales, económicos y geográficos condicionan este sistema axiológico. La vida del hombre está marcada por una profunda religiosidad. Se cree firmemente en la otra vida. Dios sólo premia o castiga en función de nuestras obras; es generoso, bondadoso, protector y poderoso. El hombre le pide ayuda en los momentos difíciles, practica el culto y la oración en señal de confianza y gratitud. La iglesia es considerada como un estamento superior, transmisora de los mandamientos y sacramentos. Se aconseja caridad, respeto y obediencia a los padres. Las actitudes ante la vida son precaución, seguridad, relativismo, astucia, riesgo, conformismo y conservacionismo. El trabajo se considera necesario no en sí mismo sino por lo que proporciona. Sus valores intrínsecos motivan el ingenio, la inventiva. Necesita esfuerzo, constancia, calma, reflexión, especialización. Algunos refranes animan ante las dificultades que plantea el trabajo. Las relaciones sociales responden a una estructura de antiguo régimen, constatando la desigualdad social y considerándola lógica y natural. Por ello, se enaltece el respeto y la sumisión, la resignación, la aceptación de las diferencias, rechazando cualquier tipo de rebelión. La desconfianza se plantea como precaución para evitar el engaño. No obstante, se realza el valor y la importancia de la amistad y la cooperación. La familia tiene un valor primordial. En el fondo del refranero se refleja la idea de la formación del hombre sabio, sereno, discreto, reflexivo, firme y constante. La experiencia es indispensable. Analizar el contenido de los refranes aporta una visión más acerca del ideal de hombre que propugna la cultura popular oral. Por tanto, no se trata de conclusiones definitivas. Habría que revisar otras formas de cultura oral. Se puede considerar como aportación a los estudios de la antropología de la educación, los cuales nos proporcionan un conocimiento más real de la persona y facilitan, a su vez, una práctica educativa más eficaz.

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La presente tesis gravita en torno a la siguiente pregunta: ¿cómo puede ser el liberalismo político una alternativa frente a los desafíos del multiculturalismo? La respuesta se presenta a partir de tres capítulos: en el primero se especifica la estructura y contenido del liberalismo político; en el segundo se caracterizan los desafíos del multiculturalismo en Francia, a partir del asunto del velo islámico y las consideraciones de los actores involucrados; en el tercero se analizan los argumentos y opiniones sobre el asunto del velo en Francia, con base en las categorías específicas del liberalismo político, especialmente el consenso traslapado. Se concluye que las posibilidades de consenso dependen del apego que tengan los ciudadanos hacia ciertos valores propios de una concepción política de la justicia, de la capacidad para apartarse de su forma particular de ver el mundo (doctrina comprensiva) en las discusiones públicas, así como de la voluntad que tengan los individuos para ser razonables y respetar las directivas de indagación en las discusiones políticas.

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Analizar los diferentes elementos : psicológicos, sociológicos y formales que intervienen en el proceso artisticop. Es un estudio totalmente teórico acerca de la estética. Dice así:'Una forma de resumir lo que vengo exponiendo es ésta: los elementos psicológicos, sociológicos y formales que intervienen en el proceso artístico se relacionan entre sí a través de las representaciones que de ellos se hacen los distintos tipos de sujetos. Estas representaciones son a su vez parte de aquellos elementos psicológicos y, en tanto que tales, igualmente representables. Las teorías que cada tipo de sujetos ha interiorizado acerca del proceso artístico se integran en un sistema de teorías en cuyo ámbito metaestético se produce el significado de la obra de arte. Este significado depende, por ello, no tanto de la percepción de la obra como de la integración de esa percepción en un texto interior que se refiere a ella'. Explicar el proceso requiere por tanto: 1) Teorizar tipos diferentes de sujetos. 2) Teorizar las interacciones que se dan en el proceso artístico entre sujetos pertenecientes a esos tipos. Equivale todo ello a la asunción de una teoría holista de la mente. Consciente de que es posible un mentalismo progresivamente científico y de que la estética constituye un magnífico campo para experimentar hipótesis; el significado de una posible investigación vendrá en gran medida dado por la posición que adoptemos respecto a las alternativas siguientes: a) mentalismo-conductismo, b) pragmatismo-logicismo, c) cibernetica-intencionalidad, d) relativismo-universalismo.

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Conocer la conceptualización teórico-práctico de estas enseñanzas propuestas como materias transversales en la nueva reforma. Comprobar el grado de formación y asimilación que de estas enseñanzas tiene el profesorado en activo o en disposición de acceder a un puesto de trabajo. Analizar y deducir las consecuencias que se derivan de la situación real estudiada. Proponer alternativas a la resolución del problema investigado. 850 maestros-as de EI. y EP. de la Comunidad Canaria y 217 alumnos de Magisterio que habiendo terminado su formación teórica, se encuentran en prácticas. Se establecen tres grupos de datos con las variables, y se hace una propuesta de actuación para la formación del profesorado, así como para el trabajo de éste en las aulas de EI. y EP. Primer grupo, datos correspondientes a las tablas de frecuencias de las variables: datos personales (V1 a V4), situación administrativa (V5 a V9), descripción del centro de trabajo (V10 a V15), concepto de educación para la convivencia (V16a a V16h); actitudes del encuestado ante la E.C. (V17 a V20); aptitudes del encuestado ante la E.C. (V21 a V29); práctica escolar de la E.C. (V30a V40); E.C. en la FI. y FP. del profesor (V41 a V46); Isla de trabajo V47. Segundo grupo, cruzamiento de dos variables: a) En el primer subgrupo se analiza la información que aporta la correlación entre variables relativas a la situación personal (datos personales, académicos y profesionales) y las que miden sus opiniones sobre el tema de estudio. b)En el segundo subgrupo se cruzan la V21 (valoración de la preparación personal para educar a los niños para la convivencia) con las variables 19, 20 y 30 a 46. Se cruza la V28 (generación de maestros considerada como mejor preparada para esta tarea) con las variable 41,42,43. Tercer grupo, cruces triples de variables. Relación de datos V,2-3 con las V,24 a 29, relación datos V,14-15 con las V,9,10,13,16,17, de 19 a 23, 28, de 30 a 47. Relación de datos V,1-9, con las V, 19,20,21. Relación de datos V,2-9 con la V,19,20,21. Programa estadístico SPSS. Cuestionario. La experiencia, criterio principal para valorar la preparación del profesorado en la Educación para la Convivencia. Los más jóvenes son los menos seguros y los mayores los que con más aplomo se afirman capacitados en este aspecto educativo. La mayoría de los encuestados sugieren que un maestro se prepara para educar a los niños para la convivencia con la práctica diaria de la escuela. Sólo piden recetas para resolver situaciones concretas, según dicen, a causa del deterioro de la convivencia en la sociedad. A su vez, el 90,3 por ciento, responde que la didáctica de la E.C. debería ser matería de la F.I. La F.I. o F.P., en opinión de los encuestados, no es un criterio para valorar su preparación para educar a convivir. No se considera la F.P. como un criterio de preparación ni personal ni colectiva. Por edad y por planes, la mayoría afirma, que en la carrera no se les preparó. Cada uno señaló que su generación de maestros era la mejor preparada. Los jovenes valoran mejor su F.I. Todos se ven así mismos mal preparados, pero mejor que los demás. El profesorado especialista en Ciencias Sociales, se siente mejor preparado. Los maestros opinan que se sienten implicados en la tarea de educar a los niños para convivir, pero la razón que exponen no es porque está legislado, sino porque ésta es tarea de la escuela. De los criterios utilizados por los maestros-as en activo para valorar su preparación para E.C., como bastante satisfactorio, son las experiencias en el ejercicio docente y los valores recibidos en la educación no formal, desde su familia, que se manifiestan en un talante o estilo personal de ser educador. Respecto a que en un futuro próximo mejorará la práctica de la educación para la convivencia en la escuela, las maestras son más optimistas que los maestros. Las maestras dan más importancia a la conducta del profesor, al modelado y valoran más la madurez personal, las cualidades personales y la experiencia. Los maestros valoran la práctica diaria en el colegio y el trabajo en clase. Ellos se manifiestan como concretos; y ellas como más pacientes. Maestros-as participan por igual y en un alto porcentaje, de la teoría educativa del relativismo ético. La Educación para la Convivencia forma parte de las Ciencias Sociales, a las que se considera un conjunto de saberes interrelacionados que, desde diversas perspectivas, dan respuestas a los problemas del hombre. Por lo tanto, la didáctica de la E.C. es parte de la didáctica del conjunto de las Ciencias Sociales. Aunque la E.C. no es un tema transversal, ni se agota en ninguno de ellos, sino que es un objeto educativo, sin embargo se puede formar a maestros y maestras para educar en la escuela a convivir utilizando, precisamente, la transversalidad como estrategia.