1000 resultados para PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL


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De acordo com a Organiza????o Internacional do Trabalho, a atividade policial ?? a segunda mais desgastante do mundo. Por esse motivo, os que desempenham tal atividade necessitam de apoio especializado, voltado para a promo????o da sua sa??de mental e bem-estar.A Superintend??ncia Regional da Pol??cia Federal, no Rio Grande do Sul, criou o N??cleo de Psicologia e Assist??ncia Social (Nupas) para suprir esta lacuna. Para esse fim, presta atendimento psicol??gico e assistencial aos funcion??rios da Pol??cia Federal, seus familiares e dependentes, atrav??s de medidas cl??nicas, organizacionais e educacionais, voltadas para a preven????o, tratamento e reabilita????o. A iniciativa teve como resultados a melhoria do desempenho e iniciativa dos funcion??rios, com repercuss??o positiva na produ????o e na satisfa????o dos usu??rios com o servi??o prestado e a queda pela metade do n??mero de sindic??ncias instauradas pelo Servi??o Disciplinar da Superintend??ncia

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Com origem na esfera de positividade promovida pela psicologia positiva, o comportamento organizacional positivo tem revelado constituir uma mais - valia para os processos e pr áticas organizacionais. Um construto central n este campo é o capital psicológico, composto por quatro capacidades psicológicas positivas – o optimismo, a resiliência, a esperança e a auto - eficácia. A evidência empírica sugere que este construto está associ ado a resultados individuais e organizacionais benéficos, quer para o indivíduo quer para a organização. A presente comunicação constitui uma reflexão crítica acerca dos principais contributos e relevância que este construto pode t er para o s campo s da segu rança e da saúde no trabalho . Os avanços neste novo campo do saber, ao nível teórico e empírico , fornecem a base para pesquisas futuras que examinem a relação entre o capital psicológico e a criação de ambientes de trabalho mais saudáveis e com maior segur ança. A partir da proposta teórica de Salanova (2008) e de estudos empíricos que mostram o papel que o capital psicológico pode ter na promoção de factores associados à saúde no trabalho, como o bem - estar (Avey, Luthans, Smith & Palmer, 2010; Little, Gooty & Nelson, 2007) e a qualidade de vida no trabalho (Nguyen & Nguyen , 2011), será analisada a importância deste construto ímpar e são sugeridas futuras vias de investigação que articulem com maior clareza o capital psicológico e a saúde no trabalho. O s trabalhos pioneiros de Eid, Mearns, Larsson, Laberg and Johnsen (2012) dão o mote para uma análise crítica sobre os contributos do capital psicológico para a compreensão dos factores individuais que afectam a segurança no trabalho.

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A presente investigação tem como objetivo principal avaliar a relação entre as Condições de Trabalho, o Comprometimento Organizacional, a Satisfação Social, e a Saúde Mental dos trabalhadores no setor da Bricolage. É sua intenção compreender se as Condições de Trabalho são preditoras de Comprometimento Organizacional e Satisfação com as Relações Sociais, e se o Comprometimento Organizacional explica o Burnout, a Ansiedade e a Depressão destes trabalhadores. Investiga igualmente, através de análises exploratórias, a possível influência de algumas variáveis sociodemográficas e profissionais nos diversos construtos verificados. Participaram neste estudo, num universo de 564 colaboradores de organizações de venda de material de Bricolage da região Norte de Portugal, 190 trabalhadores (33,7%), sendo que 42,6% (n = 81) são do sexo Feminino e 57,4% (n = 109) do sexo Masculino. A metodologia do estudo seguiu uma abordagem quantitativa, com carácter descritivo, exploratório e preditivo, com utilização de inquérito por questionário. A recolha de dados foi feita num único momento através de uma série de instrumentos, entre os quais: Cuestionario de Condiciones de Trabajo (qCT) – Escalas Método e Ambiente; Three-Component Model of Organizational Commitment; The General Health Questionnaire (GHQ-12); World Health Organization Quality of Life – Bref (WHOQOL-Bref) – Escala das Relações Sociais; Maslach Burnout Inventory – General Survey (MBI-GS); Ficha Demográfico Profissional. As análises psicométricas destes mostraram uma validade e uma fidelidade bastante satisfatória. Os resultados obtidos neste estudo apontam, que as Condições de Trabalho são preditoras, quer do Comprometimento Organizacional, quer da Satisfação com as Relações Sociais. O Comprometimento Organizacional é, preditor significativo de maior Saúde Mental, e igualmente de menor síndrome de Burnout. As análises exploratórias mostraram diferenças significativas em termos de variáveis sociodemográficas (e.g. Idade: Comprometimento Organizacional, Saúde Mental e Burnout; Estado Civil: Condições de Trabalho; Número de Filhos: Comprometimento Organizacional). Quanto às variáveis profissionais, foram encontradas significâncias na Antiguidade (Comprometimento Organizacional e Saúde Mental) e na Função (Comprometimento Organizacional, Condições de Trabalho e Burnout). No final deste trabalho são discutidos e apresentados os principais resultados obtidos e as suas conclusões.

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertação de Mestrado em Sociologia das Organizações e do Trabalho

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Aquesta investigació teòrica té per objecte l'estudi del clima organitzacional i de la satisfacció laboral en l'empresa actual. Al llarg del següent treball, veurem com tots dos termes són més complexos del que pogués semblar a primera vista. Descriurem àmpliament els conceptes "clima" i "satisfacció", enunciarem les teories que els clarifiquen, detallarem les formes que tenim per mesurar-los, per després, tractar d'establir una relació entre tots dos. Ens sembla rellevant abordar aquesta investigació, per la influència que aquests constructes tenen, dia rere dia, a les persones a les organitzacions, ja que moltes investigacions han assenyalat que el clima organitzacional i la satisfacció laboral tenen relació directa amb indicadors com ara la productivitat, absentisme o rotació dels treballadors.

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Este estudo discute a cultura e o poder influenciando a estrutura organizacional do serviço de enfermagem em um hospital de ensino. A partir da necessidade de padronizar os procedimentos de enfermagem por parte da administração geral do hospital, foi desenhada a estrutura organizacional (organograma) do Serviço de Enfermagem. Por causa desta situação, veio à tona o interesse dos enfermeiros gestores em ampliar o espaço de poder, fortalecendo a Enfermagem no ambiente intra-institucional.

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Este estudio examina la relación existente entre prácticas saludables dentro de la organización y el compromiso organizacional. Para evaluar estos dos aspectos se utilizaron dos cuestionarios. Por un lado en el compromiso organizacional, se utilizó una versión adaptada del cuestionario de Meyer y Allen (1993), que evalúa el compromiso en 3 componentes. Afectivo, normativo y continuo. Con respecto a prácticas saludables, se utilizo un instrumento que evalúa la percepción que tienen los sujetos en cuanto 4 practicas saludables que para este caso, fue necesario dividir uno de los componentes teniendo como resultado 5 practicas saludables orientadas, al plan de desarrollo, empleados, cuidado del medio interno, cuidado del medio externo y proveedores y compradores. Para el estudio de empleó una muestra de 80 sujetos de una multinacional de producción dedicada a las artes graficas y se aplicaron los instrumentos de manera aleatoria. Los resultados muestran que existe relación entre el compromiso afectivo y el compromiso normativo con las prácticas saludables; por otro lado, no se encontró relación directa entre el compromiso continuo y las practicas saludables en ninguna de sus orientaciones.

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La obtención de una ventaja competitiva, el desarrollo, el crecimiento, la perdurabilidad, entre otros, son los aspectos que buscan las organizaciones a través de las estrategias que se definen. Sin embargo, no es suficiente con diseñar las metas y los objetivos que se quieren alcanzar, es necesario aterrizar estos propósitos en planes de acción e involucrar a todos los miembros de la organización, lo cual se consigue a través de la implantación de la estrategia. En este sentido, la etapa de implantación de la estrategia en una organización, da curso al camino establecido en la etapa de formulación de la estrategia, por lo tanto, se relaciona directamente con su éxito o su fracaso. No obstante, este proceso no depende de algunos pocos miembros de la organización, de directivos o de funcionarios, sino que depende de la buena sincronización y armonía de todos aquellos que hacen parte de ella. La presente investigación a través de la revisión teórica y de evidencias empíricas, busca poner de manifiesto la incidencia de dos aspectos clave en la organización sobre la implantación de la estrategia, por un lado, los líderes, a partir de sus competencias interpersonales y por otro el capital humano, a partir de sus valores. Los resultados obtenidos muestran que tanto las competencias del líder como los valores del capital humano son determinantes para la adecuada implantación de la estrategia organizacional.

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Las organizaciones asumen en el mundo en el que vivimos el reto de transformarse permanentemente para evolucionar y prolongarse en el tiempo, y una alternativa es a través de actividades dirigidas hacia los distintos grupos de interés y hacia la propia organización. Es así, como surge el interés de realizar este estudio analizando la estrategia, desde los conceptos de algunos pensadores representativos, las tipologías y modelos existentes, así como el concepto de organizaciones saludables, las cuales a través de prácticas saludables logran llevar a cabo acciones dirigidas hacia el bienestar de los empleados, el medio ambiente, proveedores, compradores, y la comunidad. Con el propósito de establecer la relación existente entre las prácticas saludables y la estrategia empresarial, se tienen en cuenta algunos estudios académicos y empíricos relacionados con la aplicación de las prácticas saludables para contribuir a la estrategia de la organización. Para estudiar dicha relación, se llevó a cabo un trabajo de campo en una empresa de salud tomando como muestra a 134 empleados de la organización. Los resultados arrojados señalan que tres de las cuatro prácticas saludables, a saber: plan de desarrollo, empleados, medio ambiente, no poseen una relación significativa con la estrategia, siendo la práctica referente a la comunidad, proveedores y compradores la más relacionada con ésta. Resulta importante continuar con otras investigaciones acerca del tema, con el fin de seguir analizando cómo las prácticas saludables están o no relacionadas con la estrategia de la organización.

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El trabajo es una de las actividades sobre las que se organizan las sociedades y por ello en los Estados modernos se incluye entre las responsabilidades de los poderes públicos el velar por la salud, seguridad e higiene en el trabajo. El reconocimiento del derecho de los trabajadores, en el ámbito laboral, a la protección de su salud y de su integridad, implica trabajar con seguridad y sin riesgos. En este estudio se describen los riesgos Psicosociales como: bienestar, satisfacción, y la calidad de vida laboral de los profesionales y trabajadores dentro de una organización y su relación con el clima organizacional, el cual hace relación al pensar, sentir y actuar de cada individuó para lograr un desempeño adecuado y eficiente dentro de la organización. Por lo tanto los factores de riesgo psicosocial y clima organizacional tienen una importancia significativa en la medida que permite conocer las condiciones al interior de las organizaciones que están afectando el ambiente laboral y como son percibidas por los trabajadores.

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El presente Trabajo de Grado busca caracterizar la cultura organizacional de una empresa del sector Financiero en Colombia y realizar orientaciones de acciones para el cambio organizacional de acuerdo con la estrategia de perdurabilidad establecida por la Alta Dirección de dicha empresa. Para este fin, se realiza una cuidadosa revisión y actualización del estado del arte de los conceptos clave ¨Cultura Organizacional¨ y ¨Cambio Organizacional¨. Es de resaltar que para el primero de ellos, se toma como punto de partida el estado del arte sobre Cultura Organizacional realizado por el profesor Carlos Eduardo Méndez Álvarez y cuyo marco temporal abarca desde los orígenes del concepto en el siglo XIX hasta el año 2006. Asimismo, luego de una cuidadosa revisión de los Modelos de Cambio Organizacional existentes y de la realidad de la empresa objeto de estudio, se adopta el Modelo ADKAR que consta de cinco fases: Conciencia del Cambio, Deseo, Conocimiento, Capacidad – Habilidad y Refuerzo. Asimismo, a partir de la construcción de un fundamento teórico sólido y a través de la aplicación de la metodología para describir la Cultura Organizacional en Colombia MEDECO se busca una aproximación a la Cultura Organizacional de la empresa objeto de estudio con el fin de describir e identificar los rasgos predominantes de su cultura organizacional y entregar una propuesta final con los rasgos necesarios que alientan la consecución exitosa de los procesos de cambio.

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Desde la noción universal sobre la empresa como un sistema de interacción con un entorno determinado para alcanzar un objetivo, de manera planificada y en función de satisfacer las demandas de un mercado mediante la actividad económica, su viabilidad, sostenibilidad y crecimiento dependerán, por supuesto, de una serie de estrategias adecuadas no solo para tales fines, sino también para enfrentar diversidad de agentes endógenos y exógenos que puedan afectar el normal desempeño de su gestión. Estamos hablando de la importancia de la resiliencia organizacional y del Capital Psicológico. En un escenario tan impredecible como el de la economía mundial, donde la constante son los cambios en su comportamiento —unos propios de su dinámica e interdependencia, naturales de fenómenos como la globalización, y otros derivados de eventos disruptivos— hoy más que nunca es necesario implementar el modelo de la empresa resiliente, que es aquella entidad capaz de adaptarse y recuperarse frente a una perturbación. Al mismo tiempo, más allá de su tamaño, naturaleza u objeto social, es indispensable reconocer básicamente que toda organización está constituida por personas, lo cual implica la trascendencia que para su funcionamiento tiene el factor humano-dependiente, y por lo tanto se crea la necesidad de promover el Capital Psicológico y la resiliencia a nivel de las organizaciones a través de una cultura empresarial.

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A presente investigação incide no estudo da influência dos valores relativos ao trabalho, propostos por Arciniega e González (2000)no comprometimento organizacional afectivo, calculativo e normativo, propostos por Meyer e Allen (1991) bem como na dimensão ausência psicológica proposta por Rego (2003). Os dados foram obtidos através da aplicação de duas escalas avaliativas : A "Escala de valores hacia el Trabajo" (EVAT) e a adaptação para português da versão proposta por Meyer e Allen (1997) por Nascimento, Lopes e Salgueiro (2008). O estudo incidiu numa amostra de conveniência , constituída por 121 colaboradores pertencentes a uma instituição de saúde.Os resultados obtidos demonstraram que os valores do trabalho revelaram relações de antecedência com algumas das componentes do comprometimento organizacional, sendo o Comprometimento Afectivo influenciado pela Auto-Transcendência , o Comprometimento Calculativo influenciado pela Abertura à Mudança e Conservação, o Comprometimento Normativo influenciado pela Conservação e a Ausência Psicológica influenciada pela Auto-Transcendência e pela Auto-Realização. Os resultados conduziram à confirmação do "Modelo do Comprometimento Organizacional" sugerido por Meyer e Allen (1991). Foram discutidas algumas das implicações dos resultados obtidos.

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O presente estudo fundamenta-se na validação da escala EVLNC (Naus, 2007) para a população portuguesa. Os dados foram obtidos através da aplicação de um questionário constituído por cinco escalas de medida da Saída, Voz, Lealdade, Negligência e Cinismo. O estudo foi realizado com uma amostra de conveniência , constituída por 185 colaboradores pertencentes a três organizações. Através dos resultados obtidos a escala de medida do constructo latente Cinismo não pode ser validada para a população portuguesa. Foram discutidas as implicações deste facto.