936 resultados para Maturidade em gerenciamento de projetos


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A sobrevivência das empresas no longo prazo depende das suas capacidades de realizar suas estratégias. No entanto, esta capacidade de realização enfrenta dificuldades, especialmente pela falta de alinhamento de seu portfólio de projetos com suas estratégias. Esta pesquisa a aborda a realização deste alinhamento de forma a contribuir para as metas empresariais. Para isso, foi realizada uma pesquisa explanatória com investigação empírica por meio do estudo de dois casos. Como resultado, foi possível construir uma definição para o “Alinhamento estratégico do gerenciamento de portfólio de projetos”. Foi possível a identificação de como se dá o alinhamento estratégico do portfólio de projetos e a elaboração de um metaframework para representar este processo. Foi constatado que para que este alinhamento ocorra de forma efetiva deve haver primeiro um direcionamento estratégico para o gerenciamento de portfólio de projetos e de projetos antes da seleção do portfólio. Segundo, existir gerenciamento de portfólio de projetos estruturado em duas etapas: i) seleção do portfólio de projetos que garanta a aprovação de projetos alinhados estrategicamente e ii) monitoramento e controle do portfólio de projetos com metas de desempenho do portfólio com ações sistemáticas para manutenção de seu alinhamento. Terceiro, que seja desenvolvida uma estratégia para gerenciamento de projetos que garanta avaliações sistemáticas do alinhamento estratégico de cada projeto até o fim de seu ciclo de vida. Quarto, que haja um alinhamento organizacional para atendimento às necessidades de informações do gerenciamento de portfólio de projetos, bem como atribuição de caráter estratégico. Quinto, a formalização do gerenciamento de risco do projeto individual e do portfólio, bem como a integração dos dois, para os riscos técnicos e de atendimento do projeto ao objetivo para o qual foi desenvolvido. Sexto, a formalização ao nível de complexidade dos projetos, do gerenciamento de projeto e do gerenciamento do portfólio de projetos.

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Collaborative Systems are designed to support individuals in order to solve a problem together, or cooperatively (or collaboratively). Such systems have the advantage of not requiring the presence in the same location of the participants. The basis of any Collaborative System is communication, where users interact with each other in order to exchange information. Communication among individuals is accomplished through collaborative tools such as chat, email, document repository, etc.. Using these tools, companies can reduce operational costs, saving on travel and accommodation of its employees to attend meetings. The project members only need a computer with internet access to use collaborative tools. Project management is essential to the quality of the nal product. To perform a proper management, methodologies must be applied using methods, tools and procedures. There are some phases that are considered generic for all software process models, they are: de nition, development, maintenance and activity to support the software process. In this paper is described a platform for project management using the concepts and features of Collaborative Systems. The goal of this platform is to unify various collaborative tools (such as chat and document repository) in a project management system. Using the system, it becomes possible to manage projects, and the ability to maintain an active constant communication between members of each project

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TFor companies to remain competitive should seek investment in the project management through new tools. The method Critical Chain has been considered an innovative way to manage projects, to promote change and give great results. However, there are still some questions to be answered and there are few papers reporting on the implementation of CCPM method in real environment of multiple projects. This work analyze the deployment process of Critical Chain at a company in the technology sector, in order to check the risk factors, advantages and difficulties in that process. Showing not only the likely benefits, but also the possible difficulties, mainly cultural and behavioral, inherent in all business transformation processes in order to support the implementation of all theoretical architecture for corporate reality

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A literatura sobre gestão de projetos mostra, de forma recorrente, a importância da figura do gerente no desempenho dos projetos. O presente artigo apresenta os resultados de um levantamento (survey) do papel do gerente de projetos de TI como elemento condicionante do desempenho desses projetos. Os resultados encontrados mostram que a relação do gerente de projetos com o desempenho dos projetos é alterada pelo nível de maturidade da organização executante em gestão de projetos. Nas organizações com menor maturidade existe uma relação muito mais forte do perfil do gerente com o desempenho dos projetos.Isso sugere que as organizações que conseguem estimular sua maturidade em gestão de projetos criam condições para que o desempenho de seus projetos fique menos dependente da ação individual dos gerentes.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2015.

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Estudo do perfil de gerentes de projetos da Câmara dos Deputados. Propõe diretrizes para alcançar o perfil de gerente mais adequado para a Instituição. O gerente de projetos desempenha o principal papel no gerenciamento de projetos, administrando todas as ações necessárias para sua implementação e execução. Por desempenhar atividades cruciais para o alcance do sucesso do projeto, esse profissional deve possuir habilidades necessárias que lhe permita atingir os objetivos esperados. Nesse sentido, é de fundamental importância delimitar o perfil do gerente de projetos da Câmara dos Deputados para que se possa, ao mesmo tempo, favorecer a sua melhor capacitação e fomentar um maior êxito nos resultados.

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Propõe diretrizes para a elaboração de uma metodologia de gestão dos projetos de software atualmente desenvolvidos pelas coordenações CODIS e CESAN no Centro de Informática da Câmara dos Deputados, de uma forma integrada. A gerência de projetos de software é atualmente um dos fatores mais importantes para a construção de produtos com maior qualidade, com o menor custo e no menor prazo. Uma metodologia de gerenciamento de projetos de software permite padronizar, sistematizar e formalizar esta atividade, trazendo inúmeros benefícios à organização.

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Habilidades interpessoais é uma das especializações necessárias ao gerenciamento de projetos. O planejamento estratégico da Câmara dos Deputados e o do Centro de Informática apontam a tendência para a gestão, tais como gestão de projetos, de processos, de pessoas, por exemplo. Assim como cada projeto é único, cada pessoa é única, com talentos, mas também com necessidade de desenvolvimento de algumas competências e habilidades e mudança de atitudes. Este trabalho visa a identificar o perfil dos gerentes de projetos do Centro de Informática da Câmara dos Deputados baseado nas competências de conhecimento, desempenho e pessoais do Framework de Desenvolvimento de Competências do Gerente de Projeto.

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Dissertação apresentada como exigência para obtenção do grau de Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul

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O advento da globalização, a evolução dos meios de comunicação, aliados ao progresso dos recursos de tecnologia da informação, impuseram uma dinâmica de aceleração progressiva aos processos de mudança em geral. Este fenômeno tem feito com que, cada vez mais, as organizações busquem e renovem seus instrumentos de gestão, em prol do aprimoramento de atividades e processos que lhes garantam a inovação de um determinado produto e/ou serviço. Ao mesmo tempo em que a globalização torna os mercados mais competitivos, o “cliente moderno” passa a ter mais opções e a ser mais exigente. Diante desta realidade, é preciso que as organizações se adaptem a este novo cenário, de forma a cada vez mais oferecerem produtos e/ou serviços com maior qualidade e a preços mais competitivos. Entre as medidas que podem ser tomadas para alcançar este objetivo, encontra-se a prática de gerenciar projetos de uma forma mais profissional e planejada. E para auxiliar os gerentes nesta prática, um campo da administração está em ascensão: a Gestão de Projetos a partir da metodologia do Project Management Institute (PMI). Com as constantes fusões, aquisições e, consequentemente, diversificações dos negócios das organizações no atual mundo globalizado, o gerenciamento de projetos pode ser uma opção para que as organizações superem seus desafios e obstáculos relacionados à inovação e, ao mesmo tempo, alcancem seus objetivos de resultados e crescimentos almejados. Enfim, este ensaio teórico se propõe a debater a inovação e a gestão de projetos nas organizações contemporâneas, onde a primeira são os “fins” e a segunda, os “meios”.

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O presente trabalho apresenta a investigação realizada sobre a utilização de indicadores de desempenho para tomada de decisões na implementação de projetos de sistemas. Para a realização desta pesquisa, utilizou-se como revisão da literatura a metodologia do Project Management Institute, que aborda o gerenciamento dos projetos de sistemas e o conceito do Balanced Scorecard, que trata da utilização de indicadores na implementação das estratégias. Utilizou-se o BSC para se enfatizar o relacionamento entre os resultados dos projetos e as estratégias. Com auxílio de uma metodologia de natureza qualitativa, buscou-se, através de entrevistas semiestruturadas, identificar as experiências dos entrevistados (quinze executivos) acerca da utilização de indicadores de desempenho. Estas contribuições foram estruturadas em quatro etapas: dificuldades encontradas na implementação de sistemas de indicadores, aspectos a serem monitorados nos projetos, indicadores nas perspectivas e lições aprendidas. A partir da revisão da literatura e resultado da análise das entrevistas, propõe-se no capítulo 5 um roteiro para identificação de projetos prioritários e identificação dos indicadores-chave para gestão dos projetos.

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Esta dissertação tem como objetivo principal analisar a forma como os líderes de uma organização que alavanca suas atividades com uma estrutura em rede, transmitem a cultura da empresa central junto às empresas periféricas. Pretende-se investigar também se os líderes mudaram o seu papel em função da mudança da arquitetura organizacional no período considerado por alguns autores como pós-moderno. Como o tema cultura é amplo e complexo, optou-se por enfocar aspectos como a transmissão da missão e objetivos organizacionais, além do estilo de gestão predominante e sua influência no gerenciamento de projetos entre os protagonistas dessas diferentes organizações. Utilizou-se, para tanto, uma base teórico-empírica que buscou definir o conceito de cultura através do estudo do universo simbólico; a questão da liderança e sua relação com estruturas e fontes de poder e controle nas organizações; cultura e liderança no contexto brasileiro; e, por último, o conceito de organizações em rede, explorando também os aspectos de gestão, poder e controle esperado nesse tipo de arquitetura organizacional. Esta pesquisa constitui-se num estudo de caso realizado em uma instituição sem fins lucrativos, que desenvolve projetos sociais com foco em educação. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e explicativo. O método utilizado para a presente pesquisa foi o método qualitativo. Muitos estudos sobre cultura organizacional privilegiam o enfoque qualitativo de pesquisa, uma vez que um grande número de observações não é passível de quantificação. Utilizou-se a técnica de observação participante e de entrevistas semi-estruturadas, além da análise documental, o que possibilitou uma investigação que envolveu a combinação de descrição com interpretação do conteúdo trazido pelos respondentes em relação aos fenômenos observados. Os dados obtidos e a análise realizada frente à fundamentação teórica, indicam que o líder em uma organização em rede transmite a cultura organizacional com o mesmo discurso dominante das organizações com estruturas tradicionais. Acredita-se que este trabalho despertará interesse da comunidade acadêmica, uma vez que os aspectos culturais são normalmente pesquisados dentro da organização e aqui se ressalta a importância de se analisar o contexto no qual a organização está inserida e o papel que o líder assume na gestão das atividades realizadas por terceiros. Estaria o gestor brasileiro disposto a abrir mão do poder e controle que a posição hierárquica lhe confere para trabalhar em uma relação de igualdade com representantes de outras organizações?

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A difusão dos projetos nas organizações envolve uma metodologia que se distingue da Administração Clássica, em conseqüência principalmente da incerteza ubíqua. Esta deriva do grau de complexidade, singularidade e severidade de objetivos. Inclui o desconhecido, o acidental, o inesperado, o imponderável, o conturbado e o arriscado. A aceitação da incerteza pelo gerenciador é situacional, mas pode apresentar orientação positiva ou negativa, condicionando o tipo de resposta oferecida pelo gerenciador para enfrentá-Ia. Os processos gerenciais compõem um sistema auto-organizativo, ocorrendo uma compensação entre métodos e técnicas aplicadas. A conclusão da pesquisa aponta para o entendimento de que há uma arte para gerenciar projetos desafiadores, complexos e singulares, recomendando desenvolver a heurística como complemento na metodologia preconizada para o gerenciamento de projetos.

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Escritórios de Projetos (EP) são entidades organizacionais a quem são atribuídas diversas responsabilidades relacionadas ao gerenciamento de projetos da organização. Em virtude da aceleração dos investimentos em tecnologia de informação (TI) e do aumento da importância estratégica destes investimentos, a criação destas entidades começou a se intensificar na década de 90 fora do contexto das empresas orientadas a projetos. Muito embora grandes empresas tenham criado um EP em sua área de TI (EP-TI), outras optaram por não fazer isso, o que sugere a seguinte questão de pesquisa: quais são as condições organizacionais que justificam e que não justificam a criação de EP-TI ? O método de pesquisa usado para abordar esta questão consistiu em desenvolver e testar um modelo conceitual dos direcionadores da decisão de criação de EP-TI. O modelo foi desenvolvido indutivamente a partir dos motivadores para criar ou não criar EP relatados na literatura e encontrados em quatro estudos de casos de grandes empresas brasileiras, privadas, não orientadas a projetos. Este modelo foi então testado empiricamente aplicando-se análise discriminante a dados coletados em 40 grandes empresas brasileiras. Constatou-se que apenas dois dos quatro direcionadores previstos no modelo inicial são estatisticamente significantes, a saber, a satisfação com o controle do portfolio de projetos de TI e a opinião favorável da direção da empresa sobre EP em geral. O modelo reduzido, representado pela função discriminante, resultou estatisticamente significante, com uma taxa de acerto na classificação de novas observações bastante satisfatória. Este estudo contribui para o desenvolvimento da teoria de gerenciamento de projetos através do aumento da compreensão do contexto que leva as empresas o tomar a decisão de criar ou não criar um EP-TI. Para a prática, a regra derivada da função discriminante pode ser um elemento muito útil para executivos que estão considerando se devem ou não criar um EP-TI em suas empresas, ajudando-os a tomar decisões mais eficazes.