178 resultados para IRonia


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1. Introduzione 1 2. La commedia all’italiana 2 2.1 La nascita della supercazzola 3 3. Il contesto conversazionale 7 4. La supercazzola 9 5. La metasemantica 15 5.1 Il grammelot 18 6. Conclusione 20

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Tässä tutkimuksessa tarkastelen ironiaa Gösta Sundqvistin Leevi and the Leavings -yhtyeelle tekemissä sanoituksissa kielentutkimuksen näkökulmasta. Yksi yhtyeen tuotannon leimaavimmista piirteistä on ironian käyttö. Tutkimuksessa selvitän, miten ironiset tulkinnat syntyvät ja rakentuvat, miten kontekstit vaikuttavat tulkintaan, mikä ironian funktio kappaleissa on, onko Sundqvistilla jokin ominainen tapa käyttää ironiaa ja esiintyykö ironia kappaleissa aina yhdessä koomisen kanssa. Tutkimuksen keskeisimpänä teoriapohjana käytän Toini Rahdun väitöskirjassaan Sekä että. Ironia koherenssina ja inkoherenssina (2006) esittelemää ironian komponenttimääritelmää ja koherenssiselitystä. Koherenssiselityksen mukaan viestin tahallinen epäyhteneväisyys eli inkoherenssi on merkki ironiasta. Kun inkoherenssi huomataan, viestin vastaanottaja asettuu tarkastelemaan viestiä ironian näkökulmasta ja etsii siitä ironian komponentteja: negatiivista sanomaa, tuottajan intentiota, kohdetta, uhria ja monitulkintaisuutta. Osa komponenteista on kätketty. Tutkimuksen sivujuonteena kokeilen, miten komponenttimääritelmä toimii työkaluna ironian tarkastelussa. Aineistoni koostuu yhteensä 91 laulusta. Poimin aineistostani esimerkkitapauksia, joiden ironiset tulkinnat teen näkyviksi ja puran osiin ironian komponenttiteorian avulla. Tutkimustulokset vahvistavat, että sanoituksissa käytetään tyylikeinona ironiaa. Ironiasta vihjaava inkoherenssin kokeminen käynnistyy eri kontekstien ristiriitaisesta yhdistämisestä. Tutkimiani konteksteja ovat tekstin sisäisten merkityssuhteiden lisäksi kielenulkoiset kontekstit kuten musiikki, yhtyeen tuotanto, Sundqvistin imago ja yhteiskunnallinen keskustelu. Ironista tulkintaa tukevat myös muut kontekstit kuin se, mikä aluksi ohjaa huomaamaan inkoherenssin. Konteksti on siis olennainen osa tulkintaa. Tutkimuksessa selvisi, että komponenttiteoria sopii erinomaisesti tutkimuksen työvälineeksi. Se paljastaa, että eri kappaleissa ironiaa on käytetty samalla tavalla: kätketty komponentti on useimmiten negatiivinen sanoma. Kätkettyyn komponenttiin liittyy myös ironian funktio: ironia mahdollistaa uhrien samanaikaisen ymmärtämisen ja kritisoimisen. Keskeinen tutkimustulos on myös se, että ironia voi esiintyä ilman huumoria. Tärkeää tässä näyttää olevan tarpeeksi vakava aihe, jolloin yllättävä ristiriita ei herätäkään naurua.

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O intuito deste artigo é analisar a relação entre a ética e a ironia no pensamento socrático. Para tal, serão utilizadas as interpretações de Hegel e de Kierkegaard sobre o tema. A proposta é comparar as duas interpretações e destacar semelhanças e diferenças na compreensão da ética e da ironia socráticas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Na medida em que os antropólogos passaram a descrever a crescente normatividade do movimento global e a conseqüente hibridização, criolização, sincronicidade e compressão do multiculturalismo, "diáspora" tornou-se uma palavra-chave no arsenal da disciplina. Este texto aborda um traço particular dessa abordagem diaspórica, que diz respeito ao "judeu errante" exílico. Partindo do exame do "judeu" no discurso do nacionalismo moderno, desenvolve um discurso possível de urbanismo pós-nacional, a fim de concluir com uma abordagem etnográfica de vidas judaicas no ambiente canadense contemporâneo da área urbana da província de Newfoundland. Enquanto o idioma do "judeu errante" diz pouco sobre o conteúdo das vidas individuais de fato existentes, o que será que, entretanto, contém em termos de prescrição política? Qual a mensagem política embutida na noção de cosmopolitismo e transnacionalismo universal (judaico), e como esse tipo ideal pode ser empregado idealisticamente pela antropologia em favor da crítica cultural? Partindo do idioma do "judeu errante", este texto passa, assim, a delinear a "hospedagem mútua" ["mutual guesting"] como conceptualização de procedimentos sociais justos num novo sistema mundial.

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Orientadora: Mestre Maria Helena Guimarães

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste ensaio, o conto O Caso da Vara de Machado de Assis é lido não só como uma história irónica, cuidadosamente estruturada, de conflitos internos versus acções reais, mas também como uma potencial peça dramática que partilha das características da tragédia clássica. As acções das personagens são vencidas pela torrente dos seus pensamentos, medos, crueldades e dramas, conduzindo a narrativa até um desfecho enigmático e sempre adiado. Tal como no drama clássico, n‘O Caso da Vara notamos a predilecção de Machado de Assis por situações universais que revelam a feição trágico-cómica dos comportamentos instituídos, num conto carregado de implicações morais que despertam o leitor para as grandes intenções e ainda maiores cobardias do ser humano.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade Arqueologia

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Línguas, Literaturas e Culturas (Especialização em Estudos Literários Norte-Americanos)

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Dissertação de Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas Variante de Estudos Românicos: Textos e Contextos

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Ficou célebre a frase de Marx segundo a qual a História, se se repete duas vezes, a primeira é como tragédia e a segunda como comédia. Interroguemo-nos sobre isto e tomemo-lo como ponto de partida para uma reflexão sobre a repetição na história e no tempo. Qual será então a significação da frase de Marx ? trata-se de um afirmação ou de uma negação da repetição na história? 1.^ hipótese: afirmação da repetição na História; há dois acontecimentos (1.° e 2.°) que se sucedem no tempo e que são a repetição um do outro. Significará isso que alguma semelhança ou identidade haverá entre eles para se poder falar de repetição: se nada os une ou aproxima, não se poderia falar de repetição. Seria cada um deles um acontecimento único e portanto irrepetível. 2.^ hipótese: Marx pretende negar a possibilidade de repetição na História. A repetição não existe porque os dois acontecimentos, ao se sucederem no tempo, essa mesma temporalidade introduz uma diferença que coloca cada um dos acontecimentos em pólos opostos de uma escala que vai da seriedade da tragédia ao riso da comédia. IncUno-me mais para aderir à segunda hipótese. Há alguma ironia na frase de Marx ao invocar a mesquinhez da comédia depois da grandiosidade da tragédia.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos Portugueses

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Línguas, Literaturas e Culturas

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Tese apresentada e reformulada de acordo com as orientações do Júri (19 de Dezembro de 2012), para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Portugueses, Especialidade de Literatura Comparatista.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutora em Estudos Portugueses, Especialidade de Estudos de Literatura