975 resultados para Governação socialmente responsável
Resumo:
Este estudo tem como finalidade analisar a possibilidade de implementação e integração do sistema de gestão da responsabilidade social numa empresa de engenharia e construção, de acordo com a norma NP 4469-1 (2008). Um dos objetivos deste trabalho é explorar uma das atividades fundamentais para o crescimento da economia: a construção. Esta funciona como barómetro da economia nacional, ou seja, movimenta vários setores importantes na sua cadeia de produção, contribuindo na criação de riqueza como também de emprego. Como consequência das mudanças na economia nos últimos anos, o comércio nacional transformou-se em comércio globalizado, tendo como mercado não só um país mas o mundo inteiro. As empresas veem isso como um desafio, independentemente da sua dimensão. A redução de custos e a diferenciação não podem ser a única fonte de competitividade. A recente situação de instabilidade económica mundial impulsiona as empresas a inovarem na sua imagem para com os stakeholders e, assim, garantir o seu desenvolvimento e sustentabilidade financeira. A temática da Responsabilidade Social Empresarial (RSE) surgiu da necessidade de existir um espírito empresarial responsável, ao encontro do conceito de desenvolvimento sustentável (Baylis e Smith, 2005). Apesar da ampla divulgação da noção de responsabilidade social das empresas, não se verifica, no entanto, uma definição exata da mesma, pois o tema tem sido abordado de diversas formas e tem dividido opiniões ao longo dos anos. A responsabilidade social é, assim, um fruto da gestão das organizações e das profundas críticas sociais, legais, éticas e económicas, inspiradas nos parâmetros da obtenção de valor social (Parra, 2003). A sustentabilidade revela uma mudança de paradigma do mundo empresarial, na medida em que as empresas devem adotar práticas socialmente responsáveis, que integrem de forma voluntária as preocupações ambientais, sociais e económicas no desenvolvimento das suas atividades operacionais e das suas interações com as partes interessadas.
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Tese de Doutoramento em História Contemporânea
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Relações Internacionais, na especialidade de Globalização e Ambiente
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A presente dissertação problematiza a trajectória colonial e pós-colonial do funaná, um género de música e dança historicamente associado à população caboverdiana santiaguense e, desde a Independência Nacional do país, difundido entre outros grupos em Cabo Verde e na diáspora. Ao propor uma história e etnografia multisituada, questiona de que modo no contexto da governação colonial, da construção do estado nação e na localização da diáspora da Área Metropolitana de Lisboa do presente póscolonial, o domínio da prática cultural, nomeadamente da prática musical, foi política e socialmente mobilizado na produção das fronteiras de diferença cultural da raça, da nação, do género e da subjectividade incidindo sobre as populações produtoras da cultura expressiva. Defende que após a Independência Nacional de Cabo Verde o funaná se tornou uma prática multiforme, codificando experiências sociais, estéticas e identidades diferenciadas. Enquanto que para uma jovem geração de músicos de perfil urbano e cosmopolita ela passou a ser reenquadrada de acordo com uma poética da nação, para as populações diaspóricas vivendo entre o interior de Santiago, a capital Praia e a Área Metropolitana de Lisboa ela persiste enquanto expressiva e performativa de uma condição diaspórica racializada.
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Depois de várias tentativas internas sem sucesso na construção da arquitetação da Segurança na sua dimensão clássica e sobretudo Humana, e depois de várias tentativas infrutíferas da intervenção externa no quadro implementação da Reforma do Sector e Segurança (RSS), e o Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) a República da Guiné-Bissau (RGB) está estruturalmente e conjunturalmente confrontada por uma tendência irreversível da segurança no quadro das políticas internas de segurança e defesa, que situa politicamente o País num 18 Estado em situação de Fragilidade, com incapacidade de garantir o bem-estar e o desenvolvimento, com nível de corrupção elevado, com défice democrático e de Estado de Direito, com défice de padrões de boa governação, e falta de liberdade politica e violações sistemática dos Direitos humanos; economicamente o País é dos mais pobres do Mundo, com elevado índice de pobreza, totalmente dependente do exterior, com vazio de infraestrutura económicas de base, escassos investimentos estrangeiro, elevado endividamento externo e queda permanente de PIB; socialmente, praticamente sem Estado providencia, ocupa a 176ª posição entre os 186 países com IDH baixo, abaixo da média sub-regional e continental, com pobreza generalizada e uma baixa eesperança de vida (48,6 anos), défice de cobertura de saúde e de infraestruturas básicas a esse nível e patente défice de infraestrutura de Ensino; incapaz de garantir a segurança da população, é caracterizado pela insubordinação ao poder político, com Forças Armadas sem formação, desestabilizadoras da paz social e incentivadoras do narcotráfico. É neste sentido que a RSS é vista interna e externamente como a via por excelência da saída da crise de governação política, económica, social e securitária, uma pedra chave na viabilidade da reconstrução da paz, do desenvolvimento e da consolidação e efetivação do Estado de direito- fundada numa perspetiva e abordagem holística, transparente e abrangente, focalizada no tempo e em quatro dimensões: politica, económica, social e securitária, tendo como eixo e chave do sucesso a apropriação, a liderança de Portugal, a abordagem abrangente e coordenada, o smart stratgy-o mecanismo de pressão, de controlo e monitorização de exequibilidade.
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A governança urbana indica um modelo de administração pública que permite alcançar resultados positivos sobre o território, baseado nos princípios da responsabilização, cooperação, transparência, abertura e participação dos diversos actores que compõem a sociedade civil. Perante os desafios da actualidade, a participação pública revela-se como um ingrediente sine qua non para enfrentar as sucessivas alterações políticas, ambientais e socioeconómicas. Ao mesmo tempo que contribui para tornar os cidadãos (mais) pró-activos na resolução dos problemas urbanos comuns e participar na tomada de decisão. Este trabalho busca identificar os principais problemas urbanos das áreas de expansão informal da cidade da Praia (Cabo Verde) e como as populações podem contribuir para a sua resolução. A metodologia baseou-se, numa primeira fase em pesquisa bibliográfica de referência, para depois partirmos para o trabalho de campo, onde aplicamos inquéritos a membros das famílias da Praia Norte (caso de estudo) e efectuamos entrevistas a responsáveis da autarquia e de ONG preocupadas com as questões urbanas. As análises demonstram um grande distanciamento entre a administração local e a população residente na cidade informal, excluída do processo da governação da cidade, ou seja, apoiado num sistema top-down. Perante os graves problemas territoriais (carência habitacional, insuficiência e/ou deficiência das infra-estruturas básicas e equipamentos colectivos), as autoridades têm demonstrado incapacidade para travar o crescimento de novas áreas informais e de proceder à recuperação das existentes. Por outro lado, a passividade da população em nada tem contribuído para solucionar os problemas e melhorar as suas condições de vida. Conclui-se que o caminho para uma boa governança urbana da cidade da Praia, deve passar pela adopção de um sistema de governação estratégica, alicerçado na participação pública, onde as respostas para resolução dos problemas locais possam surgir numa escala bottom-up. Para isso, é preciso maior investimento no papel da cidadania activa, aliado numa política audaz e inclusiva, ou seja, deixar de “olhar” para o cidadão como um mero eleitor para os projectos políticos e passar a relacionar-se com os mesmos, como se de um cliente para uma empresa se tratasse.
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Tradicionalmente, a análise de emoções e sentimentos esteve associada a experiências individuais e singulares e, por isso, afastada do olhar sociológico. Neste trabalho, defendemos que sentimentos e emoções são socialmente moldados e a sua expressão reflecte aspectos sociais. Como tal impõe-‐se uma abordagem da Sociologia, procurando as regularidades em torno das formas de sentir, expressar e procurar felicidade. O objectivo deste trabalho é identificar as condições sociais que promovem ou limitam a percepção de felicidade, através da análise das características socioculturais diferenciadoras de práticas, representações e expressões de felicidade. Concretamente, pretende-‐se situar a análise nas condições de vida, tal como são experimentadas pelos actores sociais, que fornecem o contexto objectivo para a percepção e criação de significados de felicidade e que permitem também compreender a orientação para a acção. Em termos metodológicos, propomos uma abordagem a diferentes níveis, articulando a análise da expressão (medida numa amostra extensa e representativa dos portugueses, dados do European Social Survey -‐ ESS), com a compreensão dos significados e práticas sociais que lhe estão associados e as condições sociais em que são produzidos, através de dados recolhidos por meio de um inquérito sociológico por questionário desenvolvido especificamente com este objectivo. Esta investigação articula assim diferentes níveis de observação, completando os dados macro com uma aproximação mais intensiva e focada em actores sociais concretos. A análise é ainda diferenciada para Portugal (amostra ESS) e para a região de Lisboa (amostra recolhida no âmbito deste estudo). Por meio deste trabalho de investigação foi possível identificar as condições sociais que promovem ou limitam a percepção de felicidade, através da análise das características socioculturais diferenciadoras de práticas, representações e expressões de felicidade. Os resultados mostram que a felicidade é produzida e moldada em circunstâncias concretas, e por isso, algumas pessoas terão maior capacidade de definir as condições para a sua felicidade. Estes resultados vão mais longe do que estudos existentes, porque articulam as percepções, significados e práticas sociais de felicidade com os contextos em que ocorrem e mostram que a felicidade é um recurso emocional socialmente desigual
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Tesis (Maestría en Ciencias del Ejercicio con Especialidad en Deporte de Alto Rendimiento) UANL, 2012.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que desarrolla un programa de intervención para reducir el absentismo escolar. Se realiza en el CEIP Matemático Gallego Díaz en Úbeda, Jaén. El objetivo principal es: reducir los índices de absentismo y superar las condiciones socioculturales desfavorecedoras que actualmente soporta el alumnado del centro. El proceso consta de varias fases: fase de planificación; fase de difusión; fase de adopción; fase de implantación; fase de evaluación .
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La implantación del nuevo sistema educativo ha supuesto un cambio importante referido a la estructura y a la concepción psicopedagógica de la enseñanza-aprendizaje. El nuevo espacio educativo obligatorio es muy complejo e inevitablemente conflictivo. En los IES, la convivencia cotidiana se ha hecho difícil y los problemas de adaptación y de reajuste a la nueva situación desorientan y provocan desánimo en el profesorado. La autora expone la implementación de un programa de competencia social adaptándolo a las características de un crédito variable, para dirigirlo a alumnos de segundo ciclo de ESO con dificultades en las relaciones interpersonales.
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El presente trabajo trata de analizar el concepto de la inversión socialmente responsable, su funcionamiento en un fondo Top Ten con perfil social de los Estados Unidos y analizar el mercado de los fondos de valores privados en Colombia
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Un analisis de las experiencias diferenciadas de personas socialmente distantes y fisicamente cercanas en el entorno de La Candelaria.
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Monográfico con el título: 'Crisi, pobresa i infància'. Resumen basado en el de la publicación
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Conocer los procesos institucionales que contribuyen a la invisibilidad del absentismo, en base al examen de las prácticas de detección y control y los procesos que los centros escolares desarrollan delante del fenómeno. 28 centros, 19 centros públicos de primaria y 9 institutos de secundaria, situados en zonas de Barcelona que concentran mayores indicadores de desigualdad social y escolar, que se configuran como los barrios más deficitarios de la ciudad. Se analizan las prácticas de intervención de los centros de primaria y secundaria en relación a las representaciones y atribución de causas del absentismo y se interpretan las similitudes y diferencias entre centros en base a una aproximación heurística a las culturas de trabajo del profesorado. Para ello se examinan los modos de trabajo del profesorado como elemento de reproducción o transformación de las formas de intervención dominantes. Aunque hay elementos de cultura pedagógica diferenciales entre los niveles de enseñanza, resulta excesivo establecer una polaridad que asocie un modelo burocrático a secundaria y un modelo comunitario a la enseñanza primaria, dada la heterogeneidad entre los centros de una misma etapa educativa, la incidencia de las dinámicas oficiales, los cambios de mandato en la escuela, etc. Los resultados concretos del estudio muestran el predominio de centros clasificados dentro del modelo de conexión, es decir, centros con unas culturas de trabajo poco definidas donde parece ser que una determinada visión e interpretación del absentismo puede tener incidencia en las formas de abordar la problemática. Probablemente el contexto de cambio que introduce la implementación de la reforma educativa en los institutos de secundaria ha generado incertidumbre entre el profesorado, que se acentuan, particularmente, en el contexto social en el que desarrollan su tarea educativa. Entre otras conclusiones, en secundaria se tiende a una concepción estrecha del absentismo, circunscrito a ausencias muy visibles, a unos controles puntuales poco exhaustivos y a unas estrategias de adscripción de alumnado en competencia con otros centros, que contribuyen al repliegue del centro hacia sí mismo, y a esconder ciertas situaciones consideradas 'problemáticas'. Además no existen criterios institucionalizados que permitan disponer de una definición común sobre el absentismo, ni un umbral a partir del cual considerar el absentismo como una amenaza para el aprendizaje o necesario para la intervención. Se constata que los centros que definen de forma precisa el absentismo y establecen criterios rigurosos para su control son también los centros escolares con las tasas de absentismo más elevadas. Parece que hay unas tasas más elevadas de absentismo en institutos caracterizados por una relación entre éste y la elevada rotación de las plantillas, aunque no se trata de una relación perfecta. En cualquier caso, la estabilidad del equipo docente puede ser considerada condición necesaria para el establecimiento de criterios de intervención conjuntos contra el absentismo, aunque no es condición suficiente. Por lo que respecta a las causas, en primaria predominan las referencias a factores de carácter estructural, mientras que en secundaria predominan las referencias a un absentismo conjuntural: a la inadaptación, al rechazo y al conflicto escolar, con un perfil predominantemente masculino. También hay otras formas de desafección como la indiferencia o el retraimiento, que en conjunto ponen de manifiesto la particular problemática que representa la prolongación de la enseñanza obligatoria secundaria para este alumnado y también para los docentes. Se observa una interacción entre el absentismo, desmotivación y bajo rendimiento escolar. Una mayor tendencia a dar respuestas homogéneas y a la inhibición delante del absentismo se da en institutos proclives a la clasificación fuerte y jerarquización del alumnado según el rendimiento académico, aunque bajo fórmulas aparentemente comprensivas de organización escolar también se producen reacciones de inhibición o respuestas uniformadoras. Domina un discurso sustentado en la teoría del handicap cultural, tanto en primaria como en secundaria, en base a que el absentismo se interpreta como el resultado de una serie de carencias familiares o de ausencia de motivación por la escuela, de falta de valoración de la educación y de la interiorización de unos patrones culturales y valores particularistas. A menudo, las referencias a factores étnicos, raciales o culturales son el argumento para justificar una no intervención. Casi en todos los centros de primaria se reflexiona sobre el papel que la escuela puede jugar para favorecer una escolarización regular, mientras que en secundaria esta reflexión es minoritaria. En primaria dominan las interpretaciones del absentismo como un fenómeno resultante de factores socioeconómicos y culturales. No obstante persiste entre los entrevistados la creencia en la capacidad de modificar estas situaciones desde la propia escuela. En cambio, en secundaria predomina una interpretación del absentismo en clave de problemática escolar, a pesar de que, al mismo tiempo, se señala el papel limitado de la escuela para combatirlo.
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Monográfico titulado: Educación, formación y empleo en los países desarrollados. Resumen basado en el de la revista