"Encanta-me, canta-me histórias : a literatura para a infância de mãos dadas com a expressão musical"

O trabalho que iremos apresentar pretende ser um instrumento de reflexão e aprofundamento crítico sobre uma prática, que vai demonstrar como, de uma forma lúdica e cativante, se pode utilizar a Literatura Infantil nos seus mais variados géneros e a Expressão Musical, em atividades de exploração, aprendizagem e criatividade. A partir dessas atividades, que devem ser motivadoras de forma a envolver o grupo de crianças do Jardim de Infância de Valdossos, pretendemos promover a aquisição de diversas competências associadas ao desenvolvimento da linguagem, nomeadamente no que se refere à oralidade. A questão que orientou a nossa pesquisa foi: “ Como construir, implementar e avaliar um Projeto Artístico-Pedagógico com enfoque na Literatura Infantil e na Expressão Musical, que contribua para o desenvolvimento da oralidade das crianças do Jardim de Infância de Valdossos?” O trabalho empírico vai assentar numa metodologia qualitativa. A partir da análise de toda a informação recolhida da observação direta, das gravações, fotografias, diálogos e registos das crianças, pudemos constatar que ambientes educativos que promovam o acesso à Expressão Musical e a Literatura Infantil nas suas mais diversas modalidades farão com que as crianças desenvolvam vários conhecimentos e adquiram competências importantes para a sua formação como um todo integrado. Constatámos também, que o contacto precoce com a Música e a Literatura interferem positivamente na aquisição e desenvolvimento de competências relacionadas com o desenvolvimento da oralidade, permitindo-nos verificar a relevância deste projeto.

Saber ou não saber? Eis a questão

O presente relatório surge com a finalidade de expor diversas diretrizes desenvolvidas, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Centralizado nas práticas educativas, este documento rege-se pela contextualização dos ambientes educativos onde, enquanto estagiária, realizei as práticas de ensino supervisionadas. Numa análise crítica e reflexiva, são explanadas as experiências e aprendizagens originadas nestes dois períodos. Aqui, fala-se sobre a criatividade e motivação na aquisição de conhecimento, assim como os seus benefícios para e na criança. Deste modo é importante dar voz à criança e saber ouvir o que esta tem para nos dizer, num sentido de orientação e estímulo das suas aprendizagens. É também debatida a importância de um livro ou como somos modelos de comportamentos para a criança, além do modo que se desenrola a comunicação entre um aluno e um professor e se, efetivamente, a escola portuguesa é inclusiva. Considera-se a teoria versus a prática como instrumento de aquisição de saberes, para nós educadores/professores. São, ainda, delineados dois projetos desenvolvidos – um deles na educação pré-escolar e outro no 1.º Ciclo de Ensino Básico – que se focam nas perspetivas e bem-estar da criança/aluno, relativamente ao/à jardim de infância/escola. Não descurando aspetos centrais da profissionalização, o presente relatório apresenta-se como objetivo de descrição e análise do meu desenvolvimento enquanto agente de educação. Enquanto formação inicial, a prática possibilitou-me a concretização de objetivos, além de coadjuvar a metamorfose dos conhecimentos curriculares em profissionais, complementando com experiências memoráveis e indispensáveis para a construção do meu ser pessoal e profissional.

Programas educativos a televisão digital ambientes propícios para a formação continuada de professores

Este artigo pretende trazer reflexões sobre as possibilidades da televisão digital para a formação continuada dos professores, a partir da produção e divulgação dos conteúdos formais e informais veiculados, ainda, analisar a teleducação como ferramenta de apoio à prática pedagógica interativa, envolvendo educadores, pesquisadores e demais profissionais da Educação e a formação de uma cultura digital que poderá colaborar com a formação continuada de professores, agentes fundamentais no processo educativo escolar, a partir da utilização das tecnologias da informação e comunicação (TIC). Para tanto, a formação do professor responsável pelo processo educativo requer a contí- nua atualização profissional para o ensino dos conteúdos com o auxílio dos veículos midiáticos digitais, tendo nos programas educativos da Televisão Digital (TVD) um recurso voltado à “instrumentalização” desses profissionais. A TVD, por meio da disponibilidade de acesso a conteúdos extras e da interação, poderá representar um ambiente tanto para o acesso, como de troca de experiências, vivências e conhecimentos.

A utilização de webquests em ambientes virtuais de aprendizagem colobarativa na formação profissional de jovens

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão de Sistemas de e-Learning

La influencia de factores educativos y familiares sobre el aprendizaje de una segunda lengua, y los efectos sobre la inteligencia y cognición

Actualmente, la investigación científica acerca de la influencia de los factores educativos y familiares en el aprendizaje de una segunda lengua (L2) es limitada. En comparación, los efectos que tiene la L2 en la inteligencia y cognición han sido más estudiados. Por esta razón, el artículo presenta una revisión de la literatura empírica existente que relaciona lo mencionado anteriormente, ampliando así la temática del bilingüismo. Se buscaron artículos en cuatro bases de datos (PSICODOC, ISI Web of knowledge y SCOPUS), usando palabras claves específicas, en el periodo de 1990 hasta el 2012. De 79 artículos encontrados, 34 cumplieron con los criterios de inclusión para la revisión. Asimismo, se tuvieron en cuenta dos libros, de los cuales se revisó un capítulo por cada uno según los mismos criterios. En conjunto, los resultados arrojaron importantes datos teóricos y de investigación que relacionan el éxito en el aprendizaje de una L2 con la inteligencia y cognición, según la influencia de los factores educativos y familiares. En conclusión, se identificaron más factores educativos que familiares; lo cual a concepto de la autora evidencia la limitada investigación que se ha hecho sobre los factores familiares en el bilingüismo actualmente.

Les xarxes telemàtiques als centres educatius. 'Las redes telemáticas en los centros educativos'.

Resumen basado en el de la revista en catalán. www.xtec.es

En busca de una educación de calidad : los ambientes.

Se dan a conocer los ambientes como experiencia innovadora que engloba los principios educativos para la educación infantil en el siglo XXI. A través de la experiencia se aprende una nueva concepción y organización del espacio, de los materiales y del tiempo. Se cambia el proceso de enseñanza aprendizaje y al mismo tiempo los niños y niñas van completamente inmersos en su propio proceso de enseñanza aprendizaje puesto que incrementa su actividad, colaboran más y sus acciones son más funcionales y significativas para ellos. El proyecto educativo que guía la escuela debe conseguir que los niños y niñas sean críticos y para ello la escuela debe enseñar a ser, a pensar, a hacer y a convivir. En la escuela tradicional el profesorado se limita a escuchar y a memorizar para después reproducir el modelo dado, las escuela que se plantea en esta experiencia tiene el esfuerzo y los valores como base, y a partir de ahí cada niño o niña conduce su proceso de aprendizaje, a partir de sus necesidades e intereses. El papel del adulto es el de guía, proporcionando los recursos necesarios y acompañamiento en los momentos importantes de su desarrollo.

Habilidades sociales y autocontrol : guía didáctica y recursos educativos.

Guía de recursos y metodológica de un programa de habilidades sociales y autocontrol para el entrenamiento en actitudes, valores y normas. Se explican los estilos de comportamiento en el ámbito de la competencia social y se exponen los objetivos y contenidos del programa de habilidades sociales por ciclos educativos. Se indican las fases de la secuencia didáctica para el aprendizaje de una habilidad social que fomente la motivación, la práctica de la misma, y su generalización a diferentes ambientes fuera del aula. Se aportan ejemplificaciones de propuestas didácticas concretas presentando las principales técnicas y procedimientos para el entrenamiento en habilidades sociales. Se atiende al papel del profesor en el proceso de enseñanza-aprendizaje de competencias sociales y su eficacia para la atención a la diversidad, y se sugieren otros recursos educativos que enriquecen la acción didáctica. Por último, se enumeran estrategias para la aplicación de este tipo de programas que intengren a los alumnos con necesidades educativas especiales.

Evaluación de la jornada escolar en Andalucía oriental : argumentos para una jornada completa de los centros educativos.

Se presentan los resultados de la investigación realizada con el propósito de conocer los rasgos sobresalientes de las distintas modalidades de jornada escolar actualmente en vigor en Andalucía Oriental, junto con las percepciones que se tiene de ellas y las valoraciones de que son objeto. La investigación, caracterizada como una evaluación educativa, externa e independiente, considera la información obtenida a través de cuestionarios cumplimentados por 2280 alumnos de sexto de Primaria, 3121 padres y 1021 profesores, y por medio de las entrevistas realizadas a 226 estudiantes y 212 docentes, en centros de ambientes rural y urbano, y pertenecientes a estratos socioeconómicos y culturales alto, medio y bajo.

El deporte escolar como generador de ambientes de aprendizaje excelentes.

Resumen basado en el de la publicación

Una propuesta didáctica para el área de Educación Física centrada en la construcción de ambientes de aprendizaje.

Comprobar la viabilidad de una propuesta didáctica para el área de Educación Física de segundo ciclo de Primaria fundamentada en los principios de la no-directividad, el juego libre y la manipulación del entorno. 394 alumnos-as de primer y segundo ciclo de Educación Primaria pertenecientes a 3 colegios públicos de la Comunidad de Madrid. El proyecto se guía por la metodología de la investigación-acción, según la cual el alumno, ayudado por el docente, construye su propio aprendizaje. Se diseñan 8 unidades didácticas que responden a los bloques temáticos 'El cuerpo: imagen y percepción' y 'El cuerpo: habilidades y destrezas', en las que se estudian la percepción espacial, la coordinación óculo-manual, el equilibrio, lanzamientos, trepas, suspensiones, balanceos y saltos. Estas unidades suponen la creación de ambientes de aprendizaje a través de la manipulación de 2 elementos fundamentales del entorno: el espacio y los materiales. Se ponen en práctica las unidades didácticas, observando la respuesta de los sujetos y su comportamiento psico-socio-motriz. Se recoge la opinión de alumnado y profesorado con respecto a este planteamiento didáctico. La recogida de datos se produce por parte del docente (a través de la observación participante) mediante fichas de observación y apuntes de campo y, por parte del alumnado, mediante fichas de autoevaluación, diario de clase, encuentros iniciales y puesta en común. Fotografías. Los resultados conseguidos son valorados positivamente desde la triple perspectiva del alumnado, el profesorado y la investigadora externa. Se confirma la viabilidad de la propuesta didáctica para segundo ciclo de Primaria. La metodología no directiva permite una fácil adaptación individual del trabajo, posibilita la interrelación social de los niños, el desarrollo de aspectos educativos, de la capacidad crítica, el sentido de la responsabilidad y la solidaridad. En las clases se observa un nivel de motivación alto, que el alumnado manifiesta a través de su participación y comentarios. Desde el punto de vista motriz, cada sujeto actua en función de sus posibilidades. Las respuestas del alumnado y profesorado en cuanto al grado de satisfacción son, en general, muy positivas. No obstante, debido a la larga duración de la experiencia, se detecta cansancio en el profesorado participante, el cual demanda algunas horas libres en el colegio y mejores medios, con el fin de mejorar su práctica docente.

Actitudes hacia la tolerancia y la cooperación en ambientes multiculturales : evaluación y propuestas de intervención educativa.

Evaluar las actitudes de tolerancia ante las diferencias individuales y las actitudes hacia la cooperación de los escolares adolescentes de la ciudad de Melilla. Planificar, implementar y evaluar un programa de intervención en el aula encaminado a desarrollar positivamente estas actitudes. Muestras compuestas por sujetos de diferentes centros y niveles educativos de Melilla, de distintas religiones, etnias y culturas. Fase de exploración: Se realiza una exploración generalizada por diferentes centros educativos representativos de la realidad cultural de Melilla. Se utilizan cuestionarios de evaluación de actitudes, tipo Likert, con escalas de valoración con cinco grados, uno relativo a la tolerancia y otro, a la cooperación. Estos cuestionarios, que incluyen ítems de 'norma subjetiva', se pasan a una muestra piloto y se analizan estadísticamente. A partir de ellos, se elaboran y se pasan los cuestionarios definitivos y se realiza un análisis psicométrico de los resultados. Fase de intervención: Se lleva a cabo en un curso de primero y otro de cuarto de ESO de un IES de Melilla. Se realizan 7 sesiones siguiendo una metodología consistente en la elaboración de una guía didáctica de los contenidos, técnicas grupales de ideación y role-playing, debates, actividades de expresión plástica y grabaciones en vídeo. Los temas tratados son: género, discapacidades físicas y psíquicas y tolerancia ante las diferencias de etnia, religión y cultura. Correlación ítem-total; prueba de la diferencia mínima significativa (LSD); prueba de comparaciones múltiples de Scheffé. El cuestionario de cooperación y el de norma subjetiva presentan una buena estructura factorial, pero se debería mejorar su consistencia interna. Al cuestionario sobre tolerancia le ocurre lo contrario. El análisis de los cuestionarios muestra que el alumnado presenta buena disposición para los trabajos en grupo, un alto nivel de intolerancia y unas actitudes guiadas por estereotipos sociales negativos hacia ciertos grupos. Tras la intervención educativa se detecta la existencia de dificultades para llevar a la práctica el tratamiento didáctico de los contenidos actitudinales. El alumando de primer curso, y en mayor medida el de cuarto, critica las situaciones de discriminación existentes en la sociedad actual, aunque tiene dificultades para buscar alternativas. No presentan prejuicios respecto a la igualdad hombre-mujer (las chicas están más sensibilizadas ante este tema) y muestran una gran tolerancia hacia las diferencias físicas de los compañeros de clase, y mucho menor hacia las psíquicas. Se valora positivamente la convivencia intercultural en Melilla.

Ambientes desfavorecidos y rendimiento escolar.

Analizar la influencia de los ambientes desfavorecidos en el rendimiento escolar, así como sus posibles consecuencias. 190 niños de ambos sexos entre los 11 y los 14 años, procedentes de diferentes barrios deprivados de la ciudad de Valladolid. Estudio de los ambientes socioculturales más desfavorecidos para comprobar la constatación de que un elevado porcentaje de fracasos escolares está polarizado en los alumnos pertenecientes a las capas sociales más bajas. En un primer momento analiza qué significa la `cultura del desfavorecidoï, prosiguiendo con el tratamiento de los fines del los sistemas educativos con vistas a aclarar sus condicionamientos de orden político y social. Desde aquí, pasando por un análisis sobre las características que presentan las familias deprivadas, intenta centrarse en los sujetos que por pertenecer a éstas sufren retrasos y fracasos escolares. Por último habla de educación compensatoria como alternativa práctica a dicho problema. El trabajo queda complementado con un estudio realizado a 190 niños, en el que se analizaron algunos rasgos de su personalidad, desde la aplicación de test PKM ; y se comprobaron sus aspiraciones profesionales desde la contestación a algunas preguntas que fueron enunciadas en su día a los niños. 1) A la hora de planificar la intervención para resolver o aminorar el problema y as consecuencias que comporta la desventaja sociocultural y la marginación socioeconómica, surgen dos posibles enfoques del problema, ya que habrá que decidir si el plan de intervención va a adoptar un carácter preventivo o un carácter correctivo. 2) La intervención sólo será efectiva si se coordinan todos los ámbitos que influyen en la solución del problema, ya que la carencia de estos niños desfavorecidos es multivariada (social, escolar, familiar y personal). 3) La intervención socioeducativa no es función exclusiva del pedagogo, sino de equipos interdisciplinares de los que este no puede quedar ausente. 4) Si la educación tiene que cumplir una función socializadora, es decir, contribuir a integrar a estos individuos socioculturalmente deprivados en las estructuras, normas y roles sociales, el pedagogo debe intervenir en la propia sociedad para que esta integración se promueva y facilite desde una clara perspectiva de optimización. 5) La educación compensatoria en una necesidad social, su aplicación es más urgente en algunos ámbitos específicos. 6) La mejor estrategia para solucionar los problemas de personalidad que pueden tener los niños de educación compensatoria, es atacar a las causas que hacen que la personalidad esté desequilibrada, y no a los síntomas concretos de excitabilidad, ansiedad, etc. 7) La acción educativa se diseña en función de los resultados del análisis de la situación concreta en que se va a intervenir. En el caso de la acción educativa familiar hay que tener en cuenta las características del medio familiar si se quiere que las intervenciones sean específicas y ajustadas a la situación y a las disponibilidades de las personas.

Instrumento de valoración de programas educativos informáticos para las necesidades educativas especiales.

Este estudio gira alrededor del software educativo, un instrumento que permite crear ambientes de aprendizaje, espacios de discusión y realizar tareas que facilitan la consecución de objetivos curriculares dentro de los programas educativos. Su objetivo fundamental es proponer una escala de evaluación de software educativo para personas con necesidades educativas especiales, que pueda ser empleada por los docentes como el primer paso para seleccionar los programas más adecuados para atender las necesidades educativas de sus alumnos. Se pretende elaborar una conceptualización teórica en torno a las nuevas tecnologías y los programas educativos informáticos, conocer sus principales características, tipología y funciones, además de señalar el aporte que hacen estos recursos a las necesidades educativas especiales tanto a nivel de hardware como de software. Este trabajo consta de cinco grandes capítulos. En el primero se desarrolla una aproximación conceptual de los términos tecnología, tecnología educativa, nuevas tecnologías y su influencia en el ámbito educativo. El segundo capítulo, estudia la relación entre los recursos informáticos y la atención a las necesidades educativas especiales describiendo, según las características de los sujetos, las distintas adaptaciones que se ofrecen para el hardware y los diversos tipos de software. En el tercer capítulo se propone el diseño de software educativo y los aspectos del diseño de medios didácticos. En el cuarto capítulo se abarca la evaluación educativa, su significado y la importancia de esta acción en la educación. En el último capítulo se aborda la elaboración del instrumento de evaluación, su validación por parte de los expertos y el programa educativo utilizado. Los pasos utilizados para la elaboración del instrumento de evaluación son los siguientes: elaboración de la escala y el establecimiento de estándares e indicadores establecidos para cada categoría, en total 146 ítems; el proceso metodológico llevado a cabo por los expertos y sus recomendaciones y por último la valoración del software educativo 'SENSwitcher', dirigido a personas con graves afectaciones en el aprendizaje. Debido a la enorme cantidad de software educativo existente, cobra importancia la necesidad de poseer criterios de evaluación de los programas con los que se desea trabajar, una evaluación sumativa del software forma parte de la evaluación global que sobre el programa debe hacerse. Se recomienda una evaluación de todo el proceso que incluya tanto la selección del software, su evaluación anterior, durante y después de su uso. Esto permitirá un análisis más claro de las posibilidades del material y del programa, sus ventajas y desventajas, además de permitir al docente adquirir confianza en el recurso y en su acción. El instrumento de valoración constituye un elemento más para la recolección de información, que permita tomar una decisión para mejorar la acción educativa, con ello se puede determinar el tipo de periféricos a utilizar con un determinado programa, la estructura de las pantallas y el diseño del software. Consideraciones, que junto a otras informaciones obtenidas con otras técnicas, se convierten en elementos de valiosa utilización para la labor docente.

Recursos educativos abiertos y estrategías de búsqueda e implementación en un ambiente de aprendizaje universitario.

Resumen tomado de la publicación