1000 resultados para Todos os Nomes


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Se explica una Unidad Did??ctica titulada ???Todos para jugar???, que surge de la idea del programa televisivo ???Uno para ganar???. Este popular programa le da la posibilidad a nuestra unidad de conectar con los intereses y motivaciones de nuestro alumnado. Este tendr?? que crear pruebas de habilidad, entrenarlas y realizarlas el d??a que le toque como si de un concurso se tratara. Se puede llevar a cabo a nivel de aula, a nivel de centro (como proyecto de ocio en los recreos) o como proyecto colaborativo con otros centros.

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Se describe la experiencia 'La vaca' llevada a cabo en el CEIP Padre Manj??n (Montijo, Badajoz) con alumnos de educaci??n infantil, que surgi?? tras un carnaval en el que el tema central elegido eran los animales de granja. El proyecto gira en torno a la vaca y su utilidad para el hombre integrando contenidos de las diferentes ??reas curriculares. Los objetivos del proyecto son: que los alumnos sean activos en el proceso de aprendizaje, promover la inquietud por conocer, ense??arles a pensar, a confrontar sus ideas y aprender investigando en un ambiente de colaboraci??n e interacci??n.

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Se describe la experiencia llevada a cabo en el CEIP Nuestra Se??ora de la Consolaci??n (Monterrubio de la Serena, Badajoz) que consisti?? en implantar una Red Social Educativa dentro del marco del proyecto TIC utilizando Edmodo.

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Se elabora un proyecto com??n entre las asesor??as de Lenguas Extranjeras e Interculturalidad del CEP Tenerife Sur-Abona para ser desarrollado en las aulas de Educaci??n Infantil de la zona de influencia. El objetivo principal es incorporar la educaci??n intercultural al curr??culo de este nivel educativo, para trabajar de forma activa en los modelos de comunidades sociales e intervenir en las mismas con responsabilidad. Se desarrollan valores, actitudes y competencias b??sicas mediante una mascota que ha acompa??ado a diversas generaciones de ni??os y ni??as de los cinco continentes: el elefante Elmer.

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Se ofrece un an??lisis completo de los avances nacionales en la consecuci??n de los objetivos de la EPT y se pone de relieve el trabajo que queda por delante. Se destacan las pol??ticas que han sido efectivas y se formulan recomendaciones sobre el seguimiento y la evaluaci??n de los objetivos de educaci??n despu??s de 2015. Tambi??n se aporta a los responsables de las pol??ticas una fuente autorizada con la que abogar por que la educaci??n sea uno de los pilares del entramado mundial de programas para el desarrollo despu??s de 2015.

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El trabajo obtuvo un premio de la Modalidad A de los Premios Tom??s Garc??a Verdejo a las buenas pr??cticas educativas en la Comunidad Aut??noma de Extremadura para el curso acad??mico 2014/2015

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El trabajo obtuvo un premio de la modalidad B de los Premios Tom??s Garc??a Verdejo a las buenas pr??cticas educativas en la Comunidad Aut??noma de Extremadura para el curso acad??mico 2012/2013

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Em Portugal tem-se legislado sobre a inclusão social quer das pessoas consideradas com Necessidades Educativas Especiais [NEE] quer da recente heterogeneidade sócio-cultural proveniente da imigração. Mas, para existir inclusão, legislar não é o suficiente. É preciso haver uma outra forma de pensar e sentir por parte do público em geral. Esta reflexão sobre os modelos de inclusão não pode ficar circunscrita aos pensadores e aos académicos. A diferença não pode ser vista como um problema, assimilada e anulada. Pelo contrário, esta deverá ser móbil para o diálogo entre culturas. Precisamos sair do multiculturalismo e entrar num cosmopolitismo aberto a novos valores, outras identidades e à diferença física, cognitiva, cultural, linguística e religiosa, no sentido de se conseguir uma sociedade mais coesa e humana. Só quando existir uma séria sensibilização para a mutação de práticas (porque não basta pensar) que incluam a colaboração multidisciplinar, a família e a comunidade, é que as pessoas em situação de deficiência vão alcançar a sua independência e crescer pessoal, social e até mesmo profissionalmente. Com os estrangeiros acontece exactamente o mesmo. E, concretamente em relação a estes, para além da tolerância, abertura e diálogo social, saber Português é condição sine qua non para que a sua integração seja plena. Por isso é que o curso de Português Para Todos [PPT] constitui uma iniciativa de elevado relevo, no sentido em que garante ao Utilizador Elementar Falante de Outras Línguas [UEFOL] a possibilidade de – comunicar nas várias situações da vida quotidiana, permitir a sua inclusão social e profissional no país de acolhimento e criar uma interculturalidade dinâmica caracterizada pelo estreito relacionamento entre diferentes culturas e valores. No sentido de se conhecer mais sucintamente os motivos que levaram à criação do curso de PPT, em que consiste, a sua organização, a caracterização dos formandos e da entidade formadora, foram aplicados alguns métodos de pesquisa de informações, a saber: pesquisa documental, observação naturalista, entrevista, inquérito e testes de diagnóstico. Os dados obtidos permitiram traçar um caminho para uma intervenção bem sucedida numa escola EB 2,3 do Algarve, divulgando o contributo que o curso de PPT pode dar quer na aprendizagem da Língua Portuguesa [LP] quer na interculturalidade assentes numa dinâmica educativa que ocorra tanto na sala de aula como no seio da comunidade escolar e local.

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A transição do 1º para o 2º ciclo implica, em muitos casos, para além de uma mudança nos modelos de organização (espaços, tempos e pessoas…), uma mudança da própria escola. E se uma preparação atempada pode ser facilitadora nesse processo de transição (inter-escolas; escola/família e família/aluno), a verdade é que o novo ciclo implica novos problemas e novos desafios que testam e mobilizam, diariamente, nos alunos em trânsito, a sua capacidade de adaptação a novas situações. Aceitando-se que para um elevado número de crianças, esse período é curto e facilmente ultrapassável, reconhece-se que para outras, a inclusão no novo ciclo exige mais tempo e adaptações específicas, em função das necessidades educativas especiais que manifestam. O trabalho que se apresenta orientado numa perspectiva ecológica e desenvolvido com base numa metodologia de investigação-acção, permitiu-nos um melhor conhecimento do "Pedro" (nome fictício), enquanto pessoa (jovem, aluno, colega, filho, neto, vizinho e amigo), e dos contextos nos quais se movimenta; a identificação das suas potencialidades e necessidades educativas e a definição, implementação e avaliação das respostas educativas que viabilizaram e optimizaram a sua inclusão na escola do 2º ciclo. A intervenção realizada implicou um trabalho de equipa caracterizado pela colaboração e articulação regular, entre os diferentes intervenientes e pela persistência e coerência na acção desenvolvida. Permitiu ainda uma maior consciencialização de que quaisquer que sejam as características que nos tornam singulares, é possível evoluir em relação ao ponto de partida, se nos diferentes contextos de vida de cada pessoa se criarem as condições que viabilizem e estimulem percursos evolutivos. Com o trabalho desenvolvido reforçaram-se relações interpessoais, aprofundou-se a colaboração entre pares; entre a Escola e a Família, entre os Pais e o "Pedro" e desenvolveram-se as aprendizagens dos diferentes intervenientes, conforme testemunha a avaliação realizada.

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A presente dissertação pretende efectuar um trajecto pela adolescência e suas características , abordando as várias relações do adolescente nos seus principais contextos, nomeadamente, família, grupo de pares e escola e, o jovem e os comportamentos transgressivos. O conceito de norma e de desvio merece igualmente referência para melhor se distinguir a transgressão. O acolhimento institucional é perspectivado numa abordagem histórica , estatística e relacional, de forma a caracterizar a população institucionalizada. O programa de Prevenção elaborado será aplicado aos jovens acolhidos no Lar Escola António Luís de Oliveira , e as competências que se considerou mais importantes a serem desenvolvidas são, essencialmente, a auto-estima, o auto-conceito, e a assertividade. O objectivo principal deste projecto é capacitar a população a população alvo para uma adaptação mais eficaz ao ambiente em que estão inseridos, à sua inclusão e prevenir comportamentos que facilitem as trajectórias transgressivas.