937 resultados para crises não epilépticas


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A hipocondria é associada a diversos transtornos de ansiedade, sobretudo ao transtorno de pânico (TP). Estima-se que 50% a 70% dos pacientes com TP tenham sintomas hipocondríacos e que 13% a 17% dos hipocondríacos tenham TP associado. Considera-se que há co-morbidade com hipocondria no TP quando as preocupações com saúde não se restringem aos sintomas das crises de pânico. Relatamos um caso de uma paciente que, durante seu acompanhamento, evoluiu com hipocondria e transtorno de pânico associados. Discutimos as manifestações psiquiátricas manifestadas pela paciente, assim como analisamos aspectos conceituais, diagnósticos e prognósticos.

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O transtorno do pânico (TP) é um transtorno ansioso não-fóbico que acomete de 1,5% a 4% da população mundial. É caracterizado por ataques imotivados de mal-estar psíquico e sintomas somáticos, além de ansiedade antecipatória à crise, com prejuízo funcional ao indivíduo. O objetivo deste relato de caso é descrever a associação entre transtorno do pânico e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). MCL, 25 anos, apresentava crises de pânico frequentes, pouco responsivas ao tratamento durante 6 meses, mesmo com readequação da farmacoterapia. Iniciou-se investigação, sendo fechado o diagnóstico de DRGE, cujo tratamento culminou em remissão das crises de pânico. A dor torácica aguda da DRGE era interpretada como ameaça proximal, ocasionando dúvidas sobre passar mal e hiperventilação, servindo como gatilho da cascata cognitiva do pânico, no mesencéfalo dorsal. A inflamação da mucosa esofágica funciona como ameaça distal, estimulando a amígdala e causando ansiedade antecipatória, mantendo a elevação dos hormônios de estresse. Segundo o modelo de Deakin-Graeff, embora a 5-HT iniba o ataque de pânico e facilite a ansiedade antecipatória, no TP esta última é estimulada por meio do núcleo dorsal da rafe. Portanto, casos que incluem a associação TP e DRGE devem ser mais bem examinados, para que haja diagnóstico e tratamento adequados.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação

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Texto da Lição de Síntese apresentada como requisito das Provas de Agregação no ramo de Ciências da Comunicação, área de conhecimento de Sociologia da Informação, na Universidade do Minho (Braga – Portugal), em 4 e 5 de Dezembro de 2008.

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Objetivo Avaliar a satisfação dos pacientes e familiares atendidos em um serviço ambulatorial de saúde mental da cidade de Rio Branco, Acre. Métodos Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 160 pacientes e 160 familiares. Para coleta de dados, foram utilizadas as versões abreviadas das Escalas de Satisfação com os Serviços de Saúde Mental – SATIS-BR para pacientes e familiares, e um questionário sociodemográfico e clínico. Foram feitos análises estatísticas descritivas, cálculos das médias e desvios-padrão dos escores de satisfação global e das subescalas, e análises bivariadas utilizando o programa SPSS, versão 17. Resultados Os resultados da média de satisfação global dos pacientes e familiares revelaram que eles estão satisfeitos com o serviço de saúde mental. As subescalas dos pacientes: competência e compreensão da equipe e acolhida da equipe e ajuda recebida foram elevadas. No entanto, a subescala condições físicas e conforto do serviço apresentou uma menor média de satisfação. Também apresentaram um elevado nível de satisfação as subescalas para os familiares: resultados do tratamento, acolhida e competência da equipe e privacidade e confidencialidade. Foi identificado que pacientes mais velhos e que não tinham tido crises estavam mais satisfeitos. Assim como os familiares mais jovens também tinham maior nível de satisfação. Conclusão Os resultados apontam para necessidades de melhorias nos aspectos relacionados a infraestrutura, conforto e aparência dos serviços, bem como a criação de estratégias que favoreçam maior participação do familiar no tratamento do paciente.

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Publicado em "Tempos sociais e o mundo contemporâneo - as crises, as fases e as ruturas". ISBN 978-989-8600-23-3

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OBJETIVO: Analisar a incidência e as características das crises de recorrência de fibrilação atrial (FA) em pacientes sob terapia com sotalol ou quinidina. MÉTODOS: Cento e vinte e um pacientes receberam de forma randômica sotalol (58 pacientes) ou quinidina (63 pacientes) após reversão de FA paroxística e foram acompanhados, ambulatorialmente, por 6 meses. As sintomatologias e as freqüências ventriculares ao eletrocardiograma de 12 derivações da crise inicial e da recorrência foram comparadas entre os grupos de drogas. As características clínicas e os dados do ecocardiograma foram analisados como preditores de recorrência. RESULTADOS: Dezessete (14%) pacientes apresentaram recorrência da arritmia, 7 (12%) em uso de sotalol e 10 (16%) em uso de quinidina. A recorrência ocorreu mais tardiamente no grupo tratado com sotalol (mediana de 69 dias) em comparação ao grupo tratado com quinidina (mediana de 10 dias) (p=0,04). A sintomatologia esteve presente em 14 (82%) pacientes na crise inicial e em 8 (47%) pacientes na recorrência. O tratamento antiarrítmico proporcionou recorrências menos sintomáticas (p<0,04), não sendo possível demonstrar diferença significante entre as terapias. Somente os pacientes tratados com sotalol apresentaram menor freqüência ventricular na recorrência em comparação à crise inicial (p<0,02). Todas as variáveis falharam em predizer recorrência da FA. CONCLUSÃO: Não foi possível demonstrar diferença entre o sotalol e a quinidina na prevenção de FA. O tratamento antiarrítmico proporcionou a ocorrência de recorrências menos sintomáticas. Os pacientes tratados com sotalol apresentaram recorrência mais tardiamente e freqüência ventricular significantemente menor na recorrência em comparação à crise inicial.

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Dissertação de mestrado em Sociologia (área de especialização em Organizações e Trabalho)

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Dissertação de mestrado em Economia Monetária, Bancária e Financeira

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Dissertação de mestrado em Direito dos Contratos e da Empresa

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Dissertação de mestrado em Direito das Crianças, Família e Sucessões

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OBJECTIVE: To evaluate the characteristics of the patients receiving medical care in the Ambulatory of Hypertension of the Emergency Department, Division of Cardiology, and in the Emergency Unit of the Clinical Hospital of the Ribeirão Preto Medical School. METHODS: Using a protocol, we compared the care of the same hypertensive patients in on different occasions in the 2 different places. The characteristics of 62 patients, 29 men with a mean age of 57 years, were analyzed between January 1996 and December 1997. RESULTS: The care of these patients resulted in different medical treatment regardless of their clinical features and blood pressure levels. Thus, in the Emergency Unit, 97% presented with symptoms, and 64.5% received medication to rapidly reduce blood pressure. In 50% of the cases, nifedipine SL was the elected medication. Patients who applied to the Ambulatory of Hypertension presenting with similar features, or, in some cases, presenting with similar clinically higher levels of blood pressure, were not prescribed medication for a rapid reduction of blood pressure at any of the appointments. CONCLUSION: The therapeutic approach to patients with high blood pressure levels, symptomatic or asymptomatic, was dependent on the place of treatment. In the Emergency Unit, the conduct was, in the majority of cases, to decrease blood pressure immediately, whereas in the Ambulatory of Hypertension, the same levels of blood pressure, in the same individuals, resulted in therapeutic adjustment with nonpharmacological management. These results show the need to reconsider the concept of hypertensive crises and their therapeutical implications.

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Tetralogy of Fallot is known as the most common cyanotic congenital heart disease and has a prevalence of 10% of all congenital heart diseases. Although many other heart anomalies may coexist, the association of tetralogy of Fallot and hypertrophic cardiomyopathy is extremely rare. We report this association in a 15-month-old female, cyanotic since birth, in her first hospital admission for diagnosis and treatment of recurring cyanotic crises. In addition, a review of the literature and of the problems related to the treatment is provided.

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The patient was a 4-month-old infant, who underwent persistent ductus arteriosus interruption with titanium clips at the age of 13 days and, since the age of 2 months, had crises of hypoxia and hypertonicity. After clinical investigation, the presence of pulmonary hypertension was confirmed and left ventricular inflow tract obstruction was suspected. The patient underwent surgical treatment at the age of 4 months, during which right and left ventricular endocardial fibrosis was identified. The fibrosis was resected, but the infant had an unfavorable clinical evolution with significant diastolic restriction and died on the sixth postoperative day. Anatomicopathological and surgical findings suggested endomyocardial fibrosis, although that pathology is very rare at the patient's age.