A fase da iniciação científica e a ruptura no tempo - destino. Esboço de uma problemática sobre a preparação e expectativas de carreira na investigação científica


Autoria(s): Oliveira, Adriano de; Araújo, Emília Rodrigues; Bianchetti, Lucídio
Data(s)

01/12/2014

Resumo

Publicado em "Tempos sociais e o mundo contemporâneo - as crises, as fases e as ruturas". ISBN 978-989-8600-23-3

(Excerto) No Brasil é bastante recente a iniciação científica (IC) destinada a alunos da Educação Básica (EB). O processo de implementação desta “fase” no percurso de formação só pode ser compreendido – bem como aquilo que queremos caracterizar com a expressão “rutura tempo-destino” – tendo em conta, por um lado, a implementação da pós-graduação (PG) stricto sensu e, por outro, a forma como esta foi sendo avaliada e financiada. É ainda relevante atender à inscrição da formação de mestres e doutores num determinado “regime” de tempo ou, por outras palavras, no “Tempo Médio de Titulação” (TMT), tal como está legislado.

Identificador

http://hdl.handle.net/1822/40817

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)

Relação

http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/article/view/2074/1995

Direitos

info:eu-repo/semantics/openAccess

Palavras-Chave #Ciência #Carreira #Tempo #Destino
Tipo

info:eu-repo/semantics/conferenceObject