A fase da iniciação científica e a ruptura no tempo - destino. Esboço de uma problemática sobre a preparação e expectativas de carreira na investigação científica
Data(s) |
01/12/2014
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Resumo |
Publicado em "Tempos sociais e o mundo contemporâneo - as crises, as fases e as ruturas". ISBN 978-989-8600-23-3 (Excerto) No Brasil é bastante recente a iniciação científica (IC) destinada a alunos da Educação Básica (EB). O processo de implementação desta “fase” no percurso de formação só pode ser compreendido – bem como aquilo que queremos caracterizar com a expressão “rutura tempo-destino” – tendo em conta, por um lado, a implementação da pós-graduação (PG) stricto sensu e, por outro, a forma como esta foi sendo avaliada e financiada. É ainda relevante atender à inscrição da formação de mestres e doutores num determinado “regime” de tempo ou, por outras palavras, no “Tempo Médio de Titulação” (TMT), tal como está legislado. |
Identificador | |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) |
Relação |
http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/article/view/2074/1995 |
Direitos |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
Palavras-Chave | #Ciência #Carreira #Tempo #Destino |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |