1000 resultados para Língua inglesa Modalidade Teses
Resumo:
Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 18 de Junho de 2015, Universidade dos Açores.
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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 23 de Junho de 2015, Universidade dos Açores.
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A presente reflexão visa colocar lado a lado, sem preocupações de continuidade ou exaustividade, duas tentativas de se romper com os cânones da dramaturgia convencional e de construir vias que hão-de ter posteridade justamente na construção das escritas cénicas da contemporaneidade. Um desses caminhos de indagação é estrangeiro e funda-se em experimentações seminais levadas a cabo por estrangeirados de lÃngua materna inglesa; outro, é português, não tem programa identitário e tem sede provisória na, marginalizada, escrita cénica para teatro das mulheres no nosso paÃs.
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O presente artigo tem como objetivo geral analisar o desempenho dos alunos da licenciatura em Educação Básica da Escola Superior de Educação de Lisboa na prova de lÃngua portuguesa de acesso ao 2º Ciclo de estudos, no ano letivo de 2010-11. Em concreto, procurar-se-á: (i) caracterizar os candidatos; (ii) identificar as áreas de maior (in)sucesso no âmbito das competências em avaliação (leitura, escrita e conhecimento linguÃstico).
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Projeto de Intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de Mestre em Didática da LÃngua Portuguesa no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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Mestrado em Ensino de Inglês e de Francês ou Espanhol no Ensino Básico
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Mestrado em Ensino de Inglês e de Francês ou Espanhol no Ensino Básico
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III SIMELP, realizado no Departamento de Português da Universidade de Macau, de 30 de agosto a 2 de setembro
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A LÃngua Gestual Portuguesa (LGP) foi, em 1997, reconhecida como a lÃngua oficial dos surdos portugueses. Os trabalhos pioneiros de William Stokoe, na década de 60, sustentaram a evidência de que os surdos possuem a sua própria lÃngua, que adquirem de forma natural sempre que expostos a um ambiente linguÃstico que lhes permita a sua aquisição e desenvolvimento plenos. A LGP é uma lÃngua natural e apresenta uma complexidade estrutural equivalente à das lÃnguas orais, sendo possÃvel distinguir elementos descritivos da mão, tais como a configuração, o local de articulação, o movimento, a orientação e ainda os componentes não-manuais. A LGP desenvolve-se num ―espaço sintáctico‖, espaço em frente do gestuante, onde se organizam as relações morfológicas e sintácticas. Neste artigo, pretendemos descrever e classificar alguns processos de polissemia nominal que detectámos em LGP. Partindo duma abordagem bottom-up, com base num corpus de cem gestos nominais, observámos os processos polissémicos presentes. Tendo como referência um enquadramento teórico-conceptual de cariz cognitivista da noção de polissemia, detectámos processos metonÃmicos, de denominação através de caracterÃsticas estereotÃpicas de um determinado referente e de possÃvel contacto linguÃstico entre a LÃngua Gestual Portuguesa e a LÃngua Portuguesa Escrita. Também foram encontrados processos de polissemia que parecem assentar numa sinonÃmia visual e cuja polissemia se reveste de uma identificação sinónima, através de uma imagem comum, entre um referente e outro. Salientaremos ainda que este trabalho se considera exploratório, relativamente, aos processos de polissemia em LGP, sendo nossa intenção continuar a estudar com mais dados este fenómeno.
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Mestrado em Ensino de Inglês e de Francês ou Espanhol no Ensino Básico
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Projeto de Intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para a obtenção de grau de Mestre em Didática da LÃngua Portuguesa no 1º e 2º CEB
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Durante uma carreira de mais de 30 anos, constituiu sempre uma preocupação o poder não ser perceptÃvel o texto cantado. A cantores com mérito vocal e larga experiência notam-se pontos fracos na inteligibilidade dos textos ou na forma artificial, da articulação. Muitos docentes, têm a mesma dificuldade no ensino. Esse problema surge em todas as lÃnguas, mas interessa-nos o português. Não existindo estudos do português cantado, elaborou-se um trabalho, com o qual se contribui para um melhor conhecimento da fonética e sua adaptação ao Canto. Efectuaram-se testes perceptivos, verificando-se que alunos em fase mais avançada e noções mais precisas da articulação para o Canto conseguiram percentagem superior de inteligibilidade. Estas adaptações incidiram na maior abertura de vogais, consoantes mais percutidas ou sub-articuladas conforme o caso, distribuição rÃtmica das componentes dos ditongos, etc. Pode concluir-se que a sistematização de ensinamentos de como abordar, na voz cantada, a emissão de fonemas, ditongos, vogais e consoantes utilizada nas aulas, menos corrente que a fonética tradicional, permitiu uma maior percepção dos textos.
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Informática e Computadores
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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento