930 resultados para Programação paralela
Resumo:
Recaí sob a responsabilidade da Marinha Portuguesa a gestão da Zona Económica Exclusiva de Portugal, assegurando a sua segurança da mesma face a atividades criminosas. Para auxiliar a tarefa, é utilizado o sistema Oversee, utilizado para monitorizar a posição de todas as embarcações presentes na área afeta, permitindo a rápida intervenção da Marinha Portuguesa quando e onde necessário. No entanto, o sistema necessita de transmissões periódicas constantes originadas nas embarcações para operar corretamente – casos as transmissões sejam interrompidas, deliberada ou acidentalmente, o sistema deixa de conseguir localizar embarcações, dificultando a intervenção da Marinha. A fim de colmatar esta falha, é proposto adicionar ao sistema Oversee a capacidade de prever as posições futuras de uma embarcação com base no seu trajeto até à cessação das transmissões. Tendo em conta os grandes volumes de dados gerados pelo sistema (históricos de posições), a área de Inteligência Artificial apresenta uma possível solução para este problema. Atendendo às necessidades de resposta rápida do problema abordado, o algoritmo de Geometric Semantic Genetic Programming baseado em referências de Vanneschi et al. apresenta-se como uma possível solução, tendo já produzido bons resultados em problemas semelhantes. O presente trabalho de tese pretende integrar o algoritmo de Geometric Semantic Genetic Programming desenvolvido com o sistema Oversee, a fim de lhe conceder capacidades preditivas. Adicionalmente, será realizado um processo de análise de desempenho a fim de determinar qual a ideal parametrização do algoritmo. Pretende-se com esta tese fornecer à Marinha Portuguesa uma ferramenta capaz de auxiliar o controlo da Zona Económica Exclusiva Portuguesa, permitindo a correta intervenção da Marinha em casos onde o atual sistema não conseguiria determinar a correta posição da embarcação em questão.
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Na presente dissertação abordaremos o mecanismo do aumento de capital realizado com recurso a créditos sobre a sociedade, nomeadamente, resultantes de prestações suplementares. Este tema afigura-se-nos de particular interesse e considerável relevância não só teoricamente, como face ao momento histórico que vivemos. De facto, o modelo comummente adoptado pelas sociedades comerciais passava pelo recurso a elevados níveis de endividamento, sendo utilizados capitais externos como modo preferencial de financiamento. Dadas as recentes e generalizadas dificuldades de tesouraria e acesso a crédito, as estruturas financeiras das sociedades tiveram de ser repensadas, sendo os mecanismos de autofinanciamento cada vez mais bem vistos. A questão ora em análise afigura-se ainda como merecedora do nosso interesse e análise pelo facto de cruzar vários institutos jurídicos, uns regulados pelo direito civil (extinção e transmissão de obrigações) e outros pelo direito societário (aumento de capital e prestações suplementares), e versar também sobre outras áreas do saber como a contabilidade empresarial. Cumprindo a função de autofinanciamento da sociedade temos os aumentos de capital e as prestações suplementares. Mediante o aumento de capital social realizado com créditos sobre a própria sociedade, sejam estes créditos de terceiros, sejam créditos de sócios decorrentes da realização de prestações suplementares, realiza-se um financiamento com recurso a capitais próprios da sociedade que, desonerando-a de uma dívida, contribui para a sanidade financeira da mesma. Este é, pois, um mecanismo jurídico de grande relevância prática com evidentes vantagens tanto para os sócios – na medida em que fortalece a possibilidade de realização do objecto social - como para os credores – pois confere maior certeza de satisfação dos seus direitos de crédito. Assim, ao longo deste estudo, procuraremos demonstrar as vantagens e benefícios deste mecanismo que justificam amplamente, em nosso entender, que lhe seja dado o devido tratamento legislativo. Iniciaremos o nosso percurso com uma breve análise do conceito estruturante de todo o nosso direito societário, o capital social. Sendo este nuclear ao pensamento jus-societário português e ao tema que ora nos propomos tratar, afigura-se-nos como imperativa a sua devida definição e caracterização para posterior discussão das questões parcelares e particulares que encerra. Feita a sua análise, estaremos em condições de gizar os principais traços de dois dos modos de financiamento das sociedades, abordando primeiramente o elemento central da nossa exposição, o aumento de capital. Não gozando as prestações suplementares do mesmo regime que o capital social e não o integrando ou modificando, pelas suas características intrínsecas, cumprem funções similares a este e são, consequentemente, afins do aumento de capital social. Daí a sua inserção sistemática na presente no âmbito das “vicissitudes da vida das sociedades – modos de financiamento”. A abordagem e tratamento pormenorizado das prestações suplementares tem aqui lugar por força não só da sua função de autofinanciamento das sociedades, paralela à dos aumentos de capital, mas também e essencialmente por força do facto de da sua realização resultarem créditos sobre a sua sociedade que poderão ser objecto de entradas em futuros aumentos de capital. . Sendo a particularidade do mecanismo em causa o tipo de entrada com que é realizado – os créditos – múltiplas questões se levantam e merecem análise e reflexão. Seguir-se-á, então, o estudo da obrigação central e fundacional da posição jurídica de sócio e, consequentemente, da vida das sociedades comerciais, a obrigação de entrada. Aqui, demonstraremos a admissibilidade da realização de aumentos de capital com entradas constituídas por créditos, o que despoleta a questão central da nossa problemática – como se extingue a obrigação de entrada nos aumentos de capital realizados com créditos quando a lei societária proíbe determinante e expressamente a sua extinção por compensação? Aqui chegados, far-se-á uma incursão pelos principais ordenamentos jurídicos europeus, num breve estudo de direito comparado que nos permita iluminar a questão, que entre nós tem sido negligenciada pela doutrina, jurisprudência e, principalmente, pelo legislador. De facto, são poucas as vozes que entre nós versam sobre a incongruência entre a praxis recorrente de realização de aumentos de capital mediante conversão de crédito em capital e a proibição do 27.º n.º 5 do Código das Sociedades Comerciais. Não sendo admitida a compensação, cumpre analisar as várias causas de extinção das obrigações previstas no Código Civil que, à partida, poderão operar a extinção da obrigação de entrada.
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O atual panorama dos teatros municipais do país configurou-se, sobretudo, a partir de finais da década de 1990, com iniciativas do governo central e do governo local. A diversidade de gestão desses equipamentos culturais leva a refletir sobre o conceito de teatro municipal. Neste trabalho de projeto, propõe-se uma definição do conceito de teatro municipal e uma análise do caso do Teatro Municipal Joaquim Benite em Almada. Apresenta-se também uma análise da programação para os anos de 2007 a 2012.
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Describe la distribución, concentración y rangos preferenciales de temperatura y salinidad de los principales recursos pelágicos: anchoveta, sardina, jurel y caballa; y adicionalmente de la samasa por el significativo nivel de abundancia determinado durante el Crucero (otoño 1998). Para la distribución y concentración se utilizó una ecosonda científica SIMRAD EK 500 con frecuencias de 38 y 120 kHz en un rango de detección de 3,5 a 400 m de profundidad, distribuidos en nueve capas de integración. Para el muestreo acústico se utilizó una grilla sistemática paralela con una separación de 12 mn entre transectos; se realizaron en total 391 lances de pesca de arrastre pelágico para la comprobación de ecorregistros (BIC Humboldt y lanchas). Las áreas de distribución de cada recurso se determinaron mediante un programa de software de interpolación de datos. Para la determinación de los rangos preferenciales de temperatura y salinidad se utilizó un CTD y botellas Niskin hasta los 300 m de profundidad. Los análisis se realizaron a bordo por el método de inducción.
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Se describe la distribución de abundancia por concentración de los principales recursos pelágicos: anchoveta, sardina, jurel y caballa; y adicionalmente de la samasa por el incremento en su distribución en los meses de febrero a mayo de 1998. Para la distribución de abundancia se utilizó una ecosonda científica SIMRAD EK 500 con frecuencias de 38 y 120 kHz en un rango de detección de 3,5 a 250 m de profundidad, distribuidos en nueve capas de integración. Para el muestreo acústico se utilizó una grilla sistemática paralela con una separación de 15 mn entre cada transecto; se realizaron en total 135 lances de pesca para la comprobación de eco-registros (BIC José Olaya Balandra y lancha). Las áreas de distribución de cada recurso se determinaron mediante un programa de software de interpolación de datos.
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Describe la distribución de abundancia de diversos recursos pelágicos y demersales: anchoveta (Engraulis ringens), sardina (Sardinops sagax), jurel (Trachurus picturatus murphyi), caballa (Scomber japonicus peruanus), samasa (Anchoa nasus), Vinciguerria lucetia, falso volador (Prionotus stephanophrys), bagre (Galeichthys peruvianus), pez cinta (Trichiurus lepturus) y múnida (Pleuroncodes monodon). Como plataformas de muestreo en el Cr. 9808-09, se utilizaron: para la zona Paita al Callao: el BIC Humboldt y la lancha IMARPE IV; y para la zona Los Palos (Tacna) al Callao, el BIC José Olaya Balandra y la lancha IMARPE V. Para la distribución de abundancia se utilizaron las ecosondas científicas SIMRAD EK 500 con frecuencias de 38 y 120 kHz de ambos buques, en un rango de detección de 3,5 a 400 m de profundidad, distribuidos en nueve capas de integración. Para el muestreo acústico se utilizó una grilla sistemática paralela con una separación de 12 mn entre cada transecto; se realizaron en total 352 laces de pesca. Las áreas de distribución de cada recurso se determinaron mediante un programa de software de interpolación de datos.
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Describe la distribución de distintos recursos pesqueros: anchoveta (Engraulis ringens), vinciguerria (Vinciguerria lucetia), falso volador (Prionotus stephanophrys), bagre (Galeichthtys peruvianus) y múnida (Pleuroncodes monodon), que por su abundancia fueron consideradas en esta evaluación. Recursos pelágicos de importancia tales como sardina, jurel y caballa estuvieron prácticamente ausentes del área evaluada. Como plataforma de muestreo se utilizaron durante el crucero 9811-12 al BIC José Olaya Balandra y la LP IMARPE IV, desde Isla Lobos de Tierra al Morro Sama entre los días 28 de noviembre y 23 de diciembre de 1998. Para la determinación de la distribución se utilizó la ecosonda científica SIMRAD EK 500 con frecuencias sonoras de 38 y 120 kHz, en un rango de detección de 3 a 250 m de profundidad, distribuidos en nueve capas de integración. Para el muestreo acústico se utilizó una grilla sistemática paralela con una separación de 14 mn entre cada trayecto; se realizó un total de 188 lances de pesca. Las áreas de distribución de cada recurso se determinaron mediante un programa de software de interpolación de datos.
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Describe la distribución de los recursos pesqueros: anchoveta (Engraulis ringens), sardina (Sardinops sagax), jurel (Trachurus picturatus murphyi), caballa (Scomber japonicus), samasa (Anchoa nasus), vinciguerria (Vinciguerria lucetia), falso volador (Prionotus stephanophrys), bagre (Galeichthys peruvianus), pota (Dosidicus gigas), múnida (Pleuroncodes monodon) y pez cinta (Trichiurus lepturus), que por su abundancia fueron considerados en esta evaluación. Para la prospección marina de Punta Zorritos (Tumbes) a Morro Sama (Tacna) se utilizó al BIC José Olaya Balandra y para los muestreos costeros a la LP IMARPE V, entre los días 10 de febrero y 1° de abril de 1999. Para la determinación de la distribución se utilizó la ecosonda científica SIMRAD EK 500 de 38 y 120 kHz, en un rango de detección de 2,5 a 250 m de profundidad. Para el muestreo acústico se utilizó una grilla sistemática paralela con una separación de 15 mn entre cada transecto; se realizaron en total 336 lances de pesca para muestreos acústicos y biológicos. Las áreas de distribución de cada especie se determinaron mediante un programa de software de interpolación de datos.
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Se describe la distribución de abundancia de los diversos recursos pelágicos de mayor interés comercial encontrados a finales de otoño y comienzos de invierno 1999: anchoveta (Engraulis ringens), sardina (Sardinops sagax), jurel (Trachurus picturatus murphyi), caballa (Scomber japonicus), samasa (Anchoa nasus), vinciguerria (Vinciguerria lucetia), bagre (Galeichthys peruvianus), falso volador (Prionotus stephanophrys), pez cinta (Trichiurus lepturus), camotillo (Normanichthys crockeri), mictófidos (Myctophidae), pota (Dosidicus gigas) y múnida (Pleuroncodes monodon). El muestreo acústico se realizó a bordo de los BICs Humboldt y José Olaya Balandra, con el apoyo de las LP IMARPE IV y V, respectivamente; Paita a Punta Infiernillos entre los días 13 y 28 de junio 1999. En ambos buques se utilizaron las ecosondas científicas SIMRAD EK 500, con frecuencias de 38 y 120 kHz, en rango de detección de 3,0 a 250 m de profundidad, distribuidos en siete capas de integración. Por el trayecto de navegación se utilizó una grilla sistemática paralela, constituidos por 32 perfiles con separación de 20 mn entre ellos. Se realizaron 176 lances de pesca, lo que permitió una adecuada disgregación de los valores integrados. Las áreas de distribución de cada recurso se determinaron mediante un programa de Software de interpolación de datos.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende facilitar el aprendizaje del español como medio integrador del desarrollo personal, social y cultural de los inmigrantes de la zona. Por otro lado, se pretende sensibilizar a la población autóctona frente al racismo y la xenofobia con el propósito de evitar situaciones de riesgo social y desarraigo cultural en el colectivo de inmigrantes. Se realiza en el CEPER Albuñol en Albuñol, Granada. Los objetivos son: crear un clima de participación y aceptación entre todo nuestro alumnado; mejorar su sentimiento de autoestima; afirmar la identidad cultural y personal de cada uno de nuestros alumnos; facilitar la comunicación intercultural; facilitar la adquisición de una formación instrumental básica; crear aptitudes positivas de comprensión y de solidaridad entre diferentes grupos. Los resultados son: se ha mejorado la autoestima de nuestro alumnado a la hora de realizar tareas propias; se ha creado un clima de aceptación y participación; se ha facilitado la comunicación intercultural mediante la realización de actividades conjuntas; se ha facilitado la colaboración con otros organismos e instituciones; se ha potenciado el uso de las nuevas tecnologías en nuestro centro; se han mejorado las condiciones de participación en nuestras aulas y a su vez de forma paralela en nuestro municipio.
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Dejar constancia del crecimiento sufrido por la Formación Profesional en Asturias en la década 1960-70. La Formación Profesional en Asturias y su comparación con la de España en general. Se analiza la evolución de las tasas de escolarización en FP, las diferencias en este nivel entre Asturias y España, la composición de la matrícula por ramas, y la distribución espacial de los centros de FP. Datos del MEC y del INE. Durante la década 1960-70, el número de alumnos en el Sistema Educativo Español sufrió un excepcional aumento. No obstante, la Formación Profesional fue la que menos participó de ese clima general de crecimiento, lo que refleja una atención menor prestada a este nivel que ha venido siendo infravalorado. Concretamente en Asturias, la Formación Profesional ha seguido un aumento constante si bien más débil que el exhibido por las cifras nacionales. La dotación global de plazas de FP, si bien inferior a las necesidades, es superior a la media española. Como características diferenciales del nivel de FP en Asturias cita: que el volumen de plazas disponibles es, en su mayoría, de dependencia oficial, al contrario de lo que ocurre en el resto del país; el alumnado asturiano de Formación Profesional tiene una edad media más elevada que el nacional; con respecto a la composición de la matrícula por ramas, se está experimentando una intensa mutación; la distribución espacial de las plazas de FP en Asturias íncide fundamentalmente sobre la zona central (tres cuartas partes del alumnado total). La existencia paralela de grave déficit y de plazas no cubiertas es un rasgo que revela la ineficaz planificación que ha venido presidiendo este escalón docente.
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Propone una metodología de tipo experimental que llevan a cabo los alumnos de Didáctica de la Geografía de Magisterio como maestros de Geografía de EGB. Se debate finalmente y se realiza un informe sobre la unidad didáctica que va a servir de pauta a las siguientes programaciones. 369 alumnos de los ciclos medio y superior de EGB de la provincia de Álava, Jaén (1981-1987) y Granada. 850 alumnos de la Escuela Universitaria del Profesorado de EGB. Se combinan los objetivos operativos (conductistas) con los objetivos expresivos (Eisner) en programaciones. Se propone una metodología activa para la enseñanza de la Geografía y se miden a raíz de un cuestionario las categorías geográficas de localización, comprensión y clasificación. Cuestionario elaborado con preguntas abiertas y concretas, son diferentes para cada una de las categorías y para cada uno de los ciclos estudiados. Porcentajes de acierto y error. Hay una homogeneidad muy paralela entre los alumnos de las diferentes provincias. La Geografía tiene un tratamiento deficitario respecto al resto de las materias. La localización la realizan mejor los chicos de medio rural que urbano. El alumno de medio rural también comprende con mayor facilidad los fenómenos naturales. Los alumnos urbanos por el contrario suelen clasificar mejor, tienen mayor disposición a entender lo abstracto. Los alumnos que han trabajado con este tipo de metodología suelen superar los objetivos propuestos. Los objetivos oficiales sin embargo no son superados por los alumnos. Propone un plan de estudios para la EGB. También propone mayor tiempo para la Geografía, además de sacarla del 'cajón de sastre' de las Ciencias Sociales o Humanas.
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Los objetivos de la investigación son: a)Diseñar, elaborar y aplicar programas de intervención para cada uno de los tres Ciclos de Educación Primaria. Fundamentalmente en la resolución de problemas aritméticos. b)Conocer las dificultades que presentan los alumnos de Educación Primaria en los procesos de resolución de problemas.c)Diseñar, elaborar y aplicar programas específicos para alumnos con dificultades en elaprendizaje de las Matemáticas.. dieciséis alumnos. En primer lugar se realizó la evaluación del dominio de los Problemas Aritméticos Elementales Verbales de una sola operación el total de los sujetos de la muestra (N= 16). Elinstrumento utilizado fue la forma A de la Batería de PAEVSO. El orden de aplicación de los problemas se hizo totalmente al azar, con las distintas categorías semánticas y tipos de problemas (con números grandes o pequeños) entremezclados. Las sesiones fueron aplicadas de forma colectiva a lo largo de los trimestres Segundo y Tercero del Curso 1999-2000 y en el curso 2000-2001. Cualquier sesión sigue este esquema general de trabajo: a. Introducción por parte del instructor con los componentes manipulativos. b. Explicación de los componentes gráficos y simbólicos. c. Realización por parte de los sujetos de los demás problemas (En las hojas de las lecciones o sesiones de trabajo). Esta tarea es realizada individualmente, en parejas o en pequeños grupos de cuatro/tres alumnos que es como están agrupados en el aula. El trabajo en pequeño grupo o en parejas procede de forma que se consiga el mayor número de interacciones entre los sujetos.d. Corrección de la tarea. Cuando la mayoría del grupo ha terminado el trabajo, se realiza la corrección. Esta suele ser colectiva, siendo guiada por la maestra. Se discuten las soluciones aportadas por los alumnos, se crea conflicto cognitivo en el caso de soluciones divergentes entre el alumnado. Se hace especial hincapié en la comprobación de la solución volviendo a leerse la pregunta del problema y comprobando si la solución aportada se corresponde con lo pedido. Se ha tenido especial cuidado en el tratamiento los errores cometidos por los alumnos, cuidando de considerarlos como algo natural en el proceso de enseñanza-aprendizaje.En la evaluación final postest se ha aplicado la forma B paralela de la Batería de Problemas Aritméticos Verbales (Junio de 2001) en las mismas condiciones que en el Pretest. Los instrumentos utilizados son:Baterías de Problemas Aritméticos Elementales Verbales (PAEVSO). Formas A y B,(Aguilar, 1996). (2) Programa Instruccional en Resolución de Problemas Aritméticos Elementales Verbales de una Sola Operación que consta de 25 sesiones.. Los resultados son: se ha podido conocer que la aplicación del Programa Instruccional en Resolución de Problemas Aritméticos Elementales Verbales de una Sola Operación a un grupo de alumnos muestra resultados sensiblemente superiores en las puntuaciones finales, respecto a las iniciales en las diversas categorías semánticas de problemas.Y en el postest (segunda aplicación) en el grupo considerado en este estudio Comparación Pre-postest de los resultados en Problemas de Estructura Aditiva para el grupo entrenado. La probabilidad que se ofrece es para el estadístico 't de Student'.En los problemas de Combinación, los alumnos han mejorado significativamente en los dos problemas de Combinación 2, el planteado con números grandes y el enunciado con números pequeños (p0.022** y p0.020*) que es un problema muy difícil. El grupo también mejora significativamente en tres de los tipos de problemas de la categoría de Cambio (CA3, t.
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Describir y comprender el desarrollo de la competencia social y c??vica en el ??mbito educativo. Identificar los elementos que componen la competencia social y c??vica. Analizar los aspectos did??cticos que responden al desarrollo de la competencia social y c??vica. Describir los procesos organizativos y relacionales que favorecen o dificultan el progreso de la competencia social y c??vica. Identificar las estrategias y recursos de valor para el desarrollo de la competencia social y c??vica. La consecuci??n de todo lo anterior permitir??a comprender en profundidad el alcance, sentido y prop??sitos de la competencia social y c??vica, valorar su contribuci??n al aprendizaje permanente, entender su relaci??n con la educaci??n para la ciudadan??a y conocer los factores did??cticos y organizativos que la favorecen, de modo que permita realizar aportaciones que mejore su puesta en practica. Se sit??a dentro del paradigma interpretativo, adoptando un enfoque cualitativo, se emplea como principales t??cnicas y estrategias para la recogida de informaci??n el estudio delphi en una primera fase y el estudio de caso en la segunda. El estudio delphi se divide en dos fases, atendiendo a los expertos implicados, en la primera de ellas, considerada fase preliminar, se solicita la participaci??n del profesorado que forma parte del equipo de investigaci??n del proyecto 'Los centros educativos y la educaci??n para la ciudadan??a' en dos rondas. En la segunda fase se solicita la participaci??n de otro conjunto de expertos (especialistas), en dos rondas. El estudio de caso se realiza en un Centro de Educaci??n Infantil y Primaria San Jos?? Obrero (Sevilla), que alberga a un elevado n??mero de alumnado inmigrante, procedente de m??s de veinte nacionalidades distintas, junto a un grupo de alumnos-as de un asentamiento chabolista, se caracteriza por la multitud de actividades, programas y proyectos que desarrolla para favorecer la convivencia y la interculturalidad, as?? como por su apertura al entorno y su flexibilidad. Los instrumentos empleados para la recogida de informaci??n son las entrevistas no estructuradas y semiestructuradas, el an??lisis de documentos, as?? como la observaci??n y el diario de campo. Se identifica el buen desarrollo de la competencia social y c??vica con un modelo organizativo de centro en el que predomine la comunicaci??n como medio para tomar decisiones, el consenso frente a las adversidades, el compromiso del profesorado en la definici??n y cumplimiento de las finalidades educativas, la coordinaci??n y la flexibilidad para la distribuci??n de espacios y tiempos, el acercamiento a la realidad familiar y social del entorno, en definitiva un modelo organizativo que se nutre y pone en juego los valores democr??ticos, convirtiendo a todos los miembros de la comunidad educativa en sujetos activos y esenciales para la buena marcha del centro. De forma paralela a este entramado organizativo, las estrategias did??cticas en las que el alumnado se convierte en protagonista de su aprendizaje, relaciona lo aprendido con la realidad en la que vive comprendiendo el rol que desempe??a en cada momento, trabaja en grupo y emplea el di??logo como principal instrumento para resolver conflictos, son una importante fuente de riqueza para la formaci??n de ciudadanos-as. La escuela es pues un espacio id??neo para la educaci??n de la ciudadan??a, cuando se configura como un lugar en el que compartir dialogar, aprender, jugar, ense??ar, disfrutar, descubrir, decidir, esforzarse, participar y tejer una red de relaciones positivas que ayuden a cada uno de sus miembros a dar lo mejor de si y a recibir lo mejor de los dem??s, para juntos alcanzar nuevas metas y avanzar hacia una sociedad m??s justa.