1000 resultados para História da Matemática


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O presente ensaio considera o Boletim da Direo Geral do Ensino Primrio, Escola Portuguesa, como um importante meio de comunicao da poltica educativa do Estado Novo junto do professorado primrio, com objetivos de orientao e inculcao ideolgica. Uma anlise do lugar ocupado pela História de Portugal nas pginas da Escola Portuguesa esboada para o perodo compreendido entre 1934 e 1946. Os acontecimentos e as figuras da História portuguesa que so usados como elementos estruturantes do discurso polticoideolgico do Salazarismo so identificados. Estas prticas discursivas tm como principais objetivos a legitimao do regime e a operacionalizao do seu programa poltico junto dos agentes educativos, alunos e comunidade local.

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Frum Internacional de Pedagogia (FIPED V): " Descoberta da Investigao", Angra do Herosmo, Universidade dos Aores, 17 e 18 de abril de 2015.

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Frum Internacional de Pedagogia (FIPED V): " Descoberta da Investigao", Angra do Herosmo, Universidade dos Aores, 17 e 18 de abril de 2015.

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Frum Internacional de Pedagogia (FIPED V): " Descoberta da Investigao", Angra do Herosmo, Universidade dos Aores, 17 e 18 de abril de 2015.

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Este ano a Universidade dos Aores celebra os seus 40 anos de existncia. Entre muitos dos aspetos a destacar, foram 40 anos ao servio da formao de educadores e professores, nas vertentes da formao inicial e da formao contnua. Passados 40 anos, a Universidade dos Aores continua a assumir-se como principal promotora da formao de educadores e professores na Regio Autnoma dos Aores. (...) Decorrem desde o incio do presente ano letivo duas oficinas de formao, Matemática Passo a Passo: Estratgias de Superao de Dificuldades para o 1. Ciclo do Ensino Bsico e Estratgias de Abordagem a Contedos Matemticos no 2. Ciclo do Ensino Bsico, numa parceria com a Secretaria Regional da Educao e Cultura do Governo dos Aores, no mbito do Plano Integrado de Promoo do Sucesso Escolar, ProSucesso Aores pela Educao. Nestas oficinas participam professores de todas as unidades orgnicas (agrupamentos escolares) da Regio que ministram o respetivo nvel de ensino. (...) Entre os dias 23 e 26 do corrente ms de fevereiro, decorreu o evento "Novas Estratgias para a Aprendizagem da Matemática". Estiveram reunidos no Campus de Ponta Delgada da Universidade dos Aores os cerca de 90 formandos inscritos nas duas oficinas. (...) Abrilhantaram a sesso de abertura e os restantes dias de formao os professores convidados Doutor Richard Bisk (Worcester State University, EUA) e Doutor Carlos Pereira dos Santos (Centro de Anlise Funcional, Estruturas Lineares e Aplicaes da Universidade de Lisboa). O agradecimento devido a ambos os convidados pela partilha da sua experincia e do trabalho de elevada qualidade e pertinncia que tm desenvolvido no mbito da formao de professores e da aprendizagem da Matemática. (...) Os casos de sucesso do ensino da Matemática no Mundo apresentam uma srie de aspetos em comum. Um deles a estreita ligao entre as escolas e as universidades e centros de investigao, num claro estmulo investigao da prtica do educador e do professor. Por um lado, fundamental ter sempre presente a realidade diria da sala de aula. Por outro, indispensvel ter uma noo coerente de todo o edifcio matemtico e das implicaes didticas no contexto da aprendizagem da Matemática. Estamos convictos que esta colaborao entre a Universidade dos Aores e a Secretaria Regional da Educao e Cultura ser profcua e promotora do sucesso escolar, permitindo estabelecer um marco definitivo entre o passado e o futuro na forma como se encara a aprendizagem da Matemática nos primeiros anos de escolaridade na Regio Autnoma dos Aores. E que os Aores sejam modelo para o resto do Pas.

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A freguesia da Matriz, da cidade da Horta, assinalou no passado dia 8 de maro de 2016 mais um Dia da Freguesia, data que marca tambm o nascimento de Antnio Jos de vila, mais tarde conhecido por Duque Dvila e Bolama. A sesso solene desta celebrao decorreu pelas 20h30 na Sociedade Amor da Ptria. Foi proferida a comunicao "Arte com Matemática: Uma anlise dos padres do artesanato faialense", que dediquei arte de recortar papel da Dona Maria de Lourdes Pereira, s rendas tradicionais da Dona Ana Baptista, aos bordados de palha de trigo sobre tule da Dona Isaura Rodrigues e aos bordados de crivo da Dona Salom Vieira. (...) Neste artigo, selecionou-se uma pea de cada artes para estudar as suas simetrias. Os exemplos escolhidos mostram como pode ser rica a anlise matemática das diferentes formas de artesanato. Para alm de se poderem analisar as peas como um todo, muitas vezes tem interesse explorar diferentes zonas de uma mesma pea. (...)

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Este artigo aborda a proporcionalidade, um conceito fundamental, no s no contexto escolar, como tambm no nosso quotidiano. To antigo como a prpria matemática, envolve relaes entre quantidades (grandezas), relacionando-se com outros conceitos matemticos. Resolver problemas que envolvam propores recorda-nos logo da muito falada regra de trs smbolos.

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Mestrado, Ensino de História e de Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 9 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3. ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 9 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 29 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e de Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 8 Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 10 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao Artstica, na Especializao de Artes Plsticas na Educao

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A combinao do avano tecnolgico com o crescimento da aquisio de dispositivos mveis refletiu-se na vida diria das pessoas, sendo usado nas atividades de trabalho e lazer. A transposio dessa realidade para a sala de aula, no se fez esperar, inicialmente at de uma forma marginal mas acabando por ser aceite. Confrontada com esta nova realidade as autoridades educativas comearam a apoiar e a incentivar as instituies. O desenvolvimento de tecnologias como b-learning, m-learning e dos sistemas de aprendizagem (Learning Management System) deram uma grande contribuio para o desenvolvimento das tecnologias mveis no ensino, no entanto ainda hoje os intervenientes da educao, especialmente professores e alunos, sentem diversas necessidades. Neste contexto procedeu-se ao desenvolvimento de um recurso educativo para a disciplina de matemática. Este recurso educativo est suportado numa plataforma que permite colocar contedos, visualiza-los, alter-los e elimina-los. Numa vertente mais ldica, foi desenvolvido um jogo didtico para um dispositivo mvel, neste caso o iPhone. Desta forma o aluno aprende sem se aperceber que est a aprender e pode faze-lo em qualquer lugar e em qualquer perodo de tempo. Explorando, assim, a interatividade e a mobilidade.

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O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma História Natural, tendo como espao de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seu recado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a história registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma História Natural de suas colnias, tendo como espao de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518).