1000 resultados para leitura compartilhada de livros


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A leitura digital tornou-se hoje a forma preferencial para obter informação e para comunicar. No momento em que os dados confirmam que os novos meios de comunicação são parte integrante das nossas vidas e os relatórios disponíveis reconhecem a importância do investimento nas literacias digitais para o sucesso económico dos países, os hábitos de leitura modificam-se de forma drástica e somos obrigados a questionar de que modo o uso das novas tecnologias na leitura traduzem inovações estéticas na experiência cada vez mais sensível que é ler, realçando as características de uma literacia da leitura cada vez mais complexa. A literatura, enquanto elemento de cultura, modificou-se ao longo dos tempos e adaptou-se aos aparatos tecnológicos de forma lenta, mas profunda. Cada meio que lhe deu abrigo (vozes, papiros, volumosas encadernações, livros de bolso ou livros electrónicos) alterou não só a forma de leitura mas, principalmente, a nossa própria relação com o conhecimento e com o mundo. Hoje e com este artigo propõe-se a discussão desta complexidade da leitura que resulta não só da necessidade de gerir a informação disponível, mas de um trabalho de imersão que procura a criação de sentido através de uma nova relação entre os meios tecnológicos e os textos. Deste modo, com este trabalho pretende-se realçar a necessidade de separar a leitura da sua associação original com o texto escrito considerando-se a transliteracia uma proposta inclusiva que permite agregar, na mesma discussão, os diferentes regimes semióticos do espaço áudio visual e multimédia. Ou seja, explora-se um novo conceito que é, simultaneamente, muito velho e totalmente novo, mas que pode ajudar a perceber o modo como cada um de nós comunica nos dias de hoje. A transliteracia, enquanto capacidade de ler, escrever e interagir em diversas plataformas, instrumentos e meios de comunicação, oferece uma perspectiva unificadora do que significa literacia nos dias de hoje, funcionando como ponto de partida, não para um novo comportamento, ou uma nova prática por si só, mas uma abordagem que obriga à coexistência de várias formas de valor objectivas e subjectivas.

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São vários os autores que referem a importância do desenvolvimento do pensamento algébrico desde os anos iniciais, nomeadamente desde o pré-escolar. Para Threlfall(1999), o estudo dos padrões constitui um veículo privilegiado para o fazer. Neste artigo, apresentam-se algumas das tarefas que foram propostas a um grupo de crianças de 4 anos, centradas em padrões de repetição, num contexto de exploração da literatura infantil, tendo surgido na sequência das histórias «A lagartinha comilona» e «A casa da Mosca Fosca». Todas as tarefas foram iniciadas sempre com a leitura da história respetiva, em grande grupo. As tarefas foram realizadas no âmbito da tese de mestrado da primeira autora (Serra, 2014), educadora das crianças, sendo que os nomes das crianças aqui referidos são fictícios, de modo a garantir o seu anonimato.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação

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Neste trabalho, propomo-nos abordar o tema da leitura, conceito constantemente recontextualizado, fruto de dinâmicas modernas, consideradas mais integradoras. Com efeito, neste mundo da globalização e da informação, parece nunca terem existido tantos livros e tantos leitores, reiterando-se, continuamente, o lugar imprescindível da prática da leitura. Haverá, certamente, razões justificativas do tipo de leitor e das diversas situações de leitura, mas será que as leituras e o modo como elas são feitas configuram o estilo de leitor que esta sociedade em mudança exige? Nesta perspetiva, à escola, enquanto cenário de aprendizagens mais formais, impõe-se um grande desafio, esperando-se que saiba adequar os currículos às exigências da complexidade crescente do mundo contemporâneo, operando transferências de vida, para ela própria se transformar em escola-vida.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Português e de Língua Estrangeira (Espanhol) no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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A palavra escrita tem sido, desde sempre, uma importante ferramenta de disseminação de conhecimento, e com o desenvolvimento e crescimento da internet, bem como da capacidade para armazenar dados em formato digital, o acesso à informação tornou-se ainda mais fácil e rápido. Como consequência do aumento da procura destes conteúdos por parte do público, várias publicações passam a estar presentes nos dois formatos, impresso e digital, incluindo-se jornais, revistas, livros, entre outros. No caso dos livros em particular, tanto a oferta como a procura de edições no formato digital têm vindo a aumentar nos últimos anos: segundo a publicação “The Guardian”, a empresa “Amazon”, em 2012, terá vendido mais livros no formato digital do que em papel. Com este aumento da procura cresce também a oferta de aparelhos dedicados à leitura de livros em formato digital. Um dos pontos mais referidos a favor dos livros em formato digital é o facto de ser evitada a produção/gasto de papel e tinta, bem como a distribuição, quando comparado com livros impressos. Por outro lado, tanto a produção como a distribuição e uso dos aparelhos para leitura de livros digitais, tem custos ambientais que é necessário considerar. Pelo que se torna relevante estudar estas variáveis com mais atenção. Este estudo tem como objetivo fazer uma comparação do ciclo de vida entre livros impressos e digitais, seguindo a metodologia de Análise de Ciclo de Vida. No entanto, devido à quantidade de dados necessários para proceder a uma ACV, e à dificuldade em obtê-los, esta análise foi realizada com base em informação publicada, sendo descritas as etapas do ciclo de vida de cada produto, incluindo a produção de matérias, montagem, distribuição, uso e fim-de-vida. Adicionalmente foi feita uma análise dos resultados obtidos em estudos semelhantes, segundo os quais a leitura de livros no formato digital apresenta um menor impacte ambiental, quando comparada com a dos livros impressos.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao ISPA - Insituto Universitário

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Comunicação Visual e Expressão Plástica)

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Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura

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Este trabalho pretende ser uma contribuição para a compreensão da história do livro didático no Brasil, mais especificamente no tocante ao estado de São Paulo. Trata-se da análise de alguns dos livros de leitura mais utilizados nas escolas primárias no final do século XIX e início do XX (1890-1920), compreendendo o livro como um objeto cultural. Delineamos as suas diferentes faces e o seu uso na escola, considerando o conteúdo, a finalidade, o formato, a produção editorial e a autoria, fazendo a interseção entre a história das disciplinas escolares e a história da leitura.

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O Evangelho segundo Jesus Cristo, de José Saramago, é de 1991. Nesse mesmo ano, Juan Luis Segundo publica La historia perdida y recuperada de Jesus de Nazaret. Mais do que a coincidência de datas, o que chama atenção nesses dois livros é o diálogo secreto que eles travam entre si. O teólogo escreve para o “ateu potencial”, aquele que é capaz de colocar certos valores humanos acima dos valores religiosos. Por que essa preferência? Porque só um “ateu potencial” – diz Segundo – pode reconhecer a importância e o significado de Jesus. Em que pese o paradoxo, não é precisamente esse o caso de Saramago? Não é ele, apesar dele, esse “ateu potencial”?