221 resultados para Hedging
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This study proposes a utility-based framework for the determination of optimal hedge ratios (OHRs) that can allow for the impact of higher moments on hedging decisions. We examine the entire hyperbolic absolute risk aversion family of utilities which include quadratic, logarithmic, power, and exponential utility functions. We find that for both moderate and large spot (commodity) exposures, the performance of out-of-sample hedges constructed allowing for nonzero higher moments is better than the performance of the simpler OLS hedge ratio. The picture is, however, not uniform throughout our seven spot commodities as there is one instance (cotton) for which the modeling of higher moments decreases welfare out-of-sample relative to the simpler OLS. We support our empirical findings by a theoretical analysis of optimal hedging decisions and we uncover a novel link between OHRs and the minimax hedge ratio, that is the ratio which minimizes the largest loss of the hedged position. © 2011 Wiley Periodicals, Inc. Jrl Fut Mark
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The development of the real estate swap market offers many opportunities for investors to adjust the exposure of their portfolios to real estate. A number of OTC transactions have been observed in markets around the world. In this paper we examine the Japanese commercial real estate market from the point of view of an investor holding a portfolio of properties seeking to reduce the portfolio exposure to the real estate market by swapping an index of real estate for LIBOR. This paper explores the practicalities of hedging portfolios comprising small numbers of individual properties against an appropriate index. We use the returns from 74 properties owned by Japanese Real Estate Investment Trusts over the period up to September 2007. The paper also discusses and applies the appropriate stochastic processes required to model real estate returns in this application and presents alternative ways of reporting hedging effectiveness. We find that the development of the derivative does provide the capacity for hedging market risk but that the effectiveness of the hedge varies considerably over time. We explore the factors that cause this variability.
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This paper compares the performance of artificial neural networks (ANNs) with that of the modified Black model in both pricing and hedging Short Sterling options. Using high frequency data, standard and hybrid ANNs are trained to generate option prices. The hybrid ANN is significantly superior to both the modified Black model and the standard ANN in pricing call and put options. Hedge ratios for hedging Short Sterling options positions using Short Sterling futures are produced using the standard and hybrid ANN pricing models, the modified Black model, and also standard and hybrid ANNs trained directly on the hedge ratios. The performance of hedge ratios from ANNs directly trained on actual hedge ratios is significantly superior to those based on a pricing model, and to the modified Black model.
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We study the empirical performance of the classical minimum-variance hedging strategy, comparing several econometric models for estimating hedge ratios of crude oil, gasoline and heating oil crack spreads. Given the great variability and large jumps in both spot and futures prices, considerable care is required when processing the relevant data and accounting for the costs of maintaining and re-balancing the hedge position. We find that the variance reduction produced by all models is statistically and economically indistinguishable from the one-for-one “naïve” hedge. However, minimum-variance hedging models, especially those based on GARCH, generate much greater margin and transaction costs than the naïve hedge. Therefore we encourage hedgers to use a naïve hedging strategy on the crack spread bundles now offered by the exchange; this strategy is the cheapest and easiest to implement. Our conclusion contradicts the majority of the existing literature, which favours the implementation of GARCH-based hedging strategies.
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This article examines the ability of several models to generate optimal hedge ratios. Statistical models employed include univariate and multivariate generalized autoregressive conditionally heteroscedastic (GARCH) models, and exponentially weighted and simple moving averages. The variances of the hedged portfolios derived using these hedge ratios are compared with those based on market expectations implied by the prices of traded options. One-month and three-month hedging horizons are considered for four currency pairs. Overall, it has been found that an exponentially weighted moving-average model leads to lower portfolio variances than any of the GARCH-based, implied or time-invariant approaches.
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This dissertation proposes a bivariate markov switching dynamic conditional correlation model for estimating the optimal hedge ratio between spot and futures contracts. It considers the cointegration between series and allows to capture the leverage efect in return equation. The model is applied using daily data of future and spot prices of Bovespa Index and R$/US$ exchange rate. The results in terms of variance reduction and utility show that the bivariate markov switching model outperforms the strategies based ordinary least squares and error correction models.
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Na presente dissertação foi implementado um modelo para execução de hedging de mínima variância de opções de compra européias em mercados incompletos, considerando um espaço de tempo discreto e contínuo de estados. O desempenho foi medido de forma comparativa tomando como base a popular estratégia delta-hedging em um grande número de simulações, a partir de cenários definidos com o objetivo de submeter o modelo a diversas situações. A trajetória do preço do ativo objeto foi representada por um processo de difusão com saltos, composto por duas parcelas: (i) um processo de Wiener, cuja principal característica é ser uma função contínua e diferenciável em todos os pontos, e (ii) por um processo de Poisson, responsável por inserir descontinuidades na trajetória.
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Nesta dissertação estudamos diferentes modelos de hedging para uma opção plain vanilla comprada do tipo europeu. Este estudo nos leva a uma análise onde a volatilidade é uma variável de extrema importância em todos os modelos abordados. De natureza incerta e muitas vezes incompreensível, a volatilidade é uma peça fundamental pelo sucesso ou fracasso de muitos agentes financeiros. Os modelos em que trabalhamos o hedging da opção comprada são: o modelo Black& Scholes (1976) e o moldelo de Hoggard-Whaley-Wilmott (1994). A opção analisada é referente ao ativo base Itaú PN. Trabalhamos com uma série histórica do retorno dos preços de fechamento deste ativo de 02/01/1998 até 30/05/2011 de onde extraímos os parâmetros de volatilidade utilizados para as simulações do ativo base, gerando diferentes regimes de mercado. Por fim, realizamos o hedging com diferentes freqüências de ajustes e diferentes volatilidades de hedging com os modelos mencionados acima.
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Na Argentina e no Uruguai, diversas tentativas de negociação de contratos futuros e de índice de preços de carne bovina foram frustradas ao longo dos anos, tendo os derivativos lançados fracassado, em um curto espaço de tempo, por falta de liquidez. Esse cenário, somado a outras particularidades do mercado físico da carne bovina, torna o gerenciamento de risco de preços um problema para os agentes econômicos que atuam nessa cadeia produtiva. Nesse contexto, emergiu a seguinte questão: a proteção cruzada com contratos futuros de boi gordo brasileiro da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa) é efetiva para a administração do risco de preços dos novilhos de corte no mercado a vista argentino e uruguaio? Com a finalidade de responder a essa questão, propôs-se a verificar se é possível mitigar o risco da volatilidade de preços no mercado a vista dos novilhos de corte argentinos e uruguaios por meio do cross hedging no mercado futuro do boi gordo brasileiro na BM&FBovespa. Para tanto, foram utilizados modelos estáticos e dinâmicos de estimação da razão de cross hedge ótima e efetividade em mitigação do risco. Os resultados do teste de hipóteses de mitigação do risco permitiram assegurar que são fortes as evidências de efetividade do mercado futuro do boi gordo brasileiro na proteção contra o risco de preços do mercado a vista dos novilhos argentinos e uruguaios. Complementarmente, verificou-se a hipótese de eficiência do mercado futuro. Os resultados apresentaram evidências de um relacionamento estocástico comum no longo prazo entre os preços a vista e futuros, e de eficiência na predição dos preços no curto prazo, o que sugere que os contratos futuros de boi gordo brasileiro da BM&FBovespa permitem uma trava adequada de cotação-preço para os novilhos argentinos e uruguaios no mercado a vista.
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Com o objetivo de identificar oportunidades de arbitragem estatística no mercado de opções brasileiro, este trabalho utiliza o modelo de volatilidade incerta e o conceito de Hedging Estático, no apreçamento de um portfólio composto por diversas opções. São também incluídos os custos de transação relacionados a estruturação de um portfólio livre de risco, obtendo assim um modelo que pode ser facilmente implementado através da utilização do método de diferenças finitas explicito. Na aplicação do modelo ao mercado de opções sobre a ação preferencial da Petrobrás (PETR4), foi estabelecido um critério para estabelecer a frequência do ajuste do delta hedge do portfólio livre de risco de maneira a não incorrer em custos de transação elevados. Foi escolhido o período entre 19/05/08 e 20/01/14 para analisar o desempenho do modelo, selecionando-se em cada data de cálculo um conjunto de 11 opções de diferentes strikes e mesmo vencimento para compor o portfólio. O modelo apresentou um bom desempenho quando desconsiderados os custos de transação na apuração do resultado da estratégia de arbitragem, obtendo na maior parte dos casos resultados positivos. No entanto, ao incorporar os custos de transação, o desempenho obtido pelo modelo foi ruim, uma vez que na maior parte dos casos o resultado apresentado foi negativo.
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This paper develops a methodology for testing the term structure of volatility forecasts derived from stochastic volatility models, and implements it to analyze models of S&P500 index volatility. U sing measurements of the ability of volatility models to hedge and value term structure dependent option positions, we fmd that hedging tests support the Black-Scholes delta and gamma hedges, but not the simple vega hedge when there is no model of the term structure of volatility. With various models, it is difficult to improve on a simple gamma hedge assuming constant volatility. Ofthe volatility models, the GARCH components estimate of term structure is preferred. Valuation tests indicate that all the models contain term structure information not incorporated in market prices.
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We develop and empirically test a continuous time equilibrium model for the pricing of oil futures. The model provides a link between no-arbitrage models and expectation oriented models. It highlights the role of inventories for the identification of different pricing regimes. In an empirical study the hedging performance of our model is compared with five other one- and two-factor pricing models. The hedging problem considered is related to Metallgesellschaft´s strategy to hedge long-term forward commitments with short-term futures. The results show that the downside risk distribution of our inventory based model stochastically dominates those of the other models.
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In this paper we study the dynamic hedging problem using three different utility specifications: stochastic differential utility, terminal wealth utility, and we propose a particular utility transformation connecting both previous approaches. In all cases, we assume Markovian prices. Stochastic differential utility, SDU, impacts the pure hedging demand ambiguously, but decreases the pure speculative demand, because risk aversion increases. We also show that consumption decision is, in some sense, independent of hedging decision. With terminal wealth utility, we derive a general and compact hedging formula, which nests as special all cases studied in Duffie and Jackson (1990). We then show how to obtain their formulas. With the third approach we find a compact formula for hedging, which makes the second-type utility framework a particular case, and show that the pure hedging demand is not impacted by this specification. In addition, with CRRA- and CARA-type utilities, the risk aversion increases and, consequently the pure speculative demand decreases. If futures price are martingales, then the transformation plays no role in determining the hedging allocation. We also derive the relevant Bellman equation for each case, using semigroup techniques.