884 resultados para Declínio Cognitivo


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Introduction: Several modifications are identified as aging, causing more or less limitation imposed by over the years. Among these, one can highlight the different degrees of cognitive decline, particularly memory that can involve the daily activities and the subject functionality. Studies have shown an association between levels of serum cortisol and stress imposed by the exercise on this. However, there are few studies that references the performance on cognitive aspects of declarative memory and cortisol on the exercise in the water with automatic and práxicos movements and moderate. Objective: Check the effect based on the acute physical exercise and práxicos automatic movements on the performance of visual declarative memory and in serum cortisol in subjects aged between 51 and 74 years. Materials and Methods: It builds a survey characterized as cross with a first sample of 32 physically active subjects aged between 51 and 74 years, divided into two exercise groups (March of Automatic Group - MAG and the March of Praxis Group - MPG). We used a probabilistic and random sampling for sample selection. Used the MMSE (Mini Mental State Examination) to check the general cognitive status, visual acuity test - optotypes chart "E" Rasquin and was even used the declarative visual memory test proposed by Nitrini and collaborators (1994), applying before motor stimulation and immediately after, and the day of blood collection with 2 ml for analysis of cortisol hormone. The normality and homogeneity were verified from the Shapiro-Wilk and Levene tests. Thus we adopted a descriptive statistics to characterize the sample. The Split-Plot ANOVA was used along with the paired t-test to verify the identified differences. We adopted a significance level of p <0.05. Results: It was observed that the groups (MAG and MPG) and the anthropometric variables, perceived exertion, education, cognitive assessment and visual acuity showed no significant differences (p > 0.05), showing that the groups are homogeneous, with variables and similar means. After the stimulation session, lasting 30 min, it was observed that the amount of hits for Δ of declarative memory questionnaire visual images increased, presenting significant for both groups (MAG, p < 0.001; MPG, p = 0.042). The same was observed for cortisol concentration with a reduction in the levels immediately after the stimulus (MAG and MPG, p < 0.001). Conclusion: The results showed that the exercises proposed in its acute effect provide significantly memories of gains and also showed a reduction in cortisol levels.

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Introdução: As funções executivas (FE) têm sido sistematicamente associadas ao funcionamento dos lobos frontais e sabemos que o declínio cognitivo se associa a piores resultados em provas que avaliam estas funções. Para além de pretendermos analisar se um teste que avalia as FE (Frontal Assessment Battery/FAB) discrimina idosos com/sem declínio cognitivo, avaliado através do Montreal Cognitive Assessment (MoCA) e se existem associações entre os resultados obtidos com a Figura Complexa de Rey-Osterreith/FCR-O (qualidade da cópia, memória de 3 e de 20 minutos) e a presença/ausência de declínio cognitivo, queremos sobretudo analisar se a qualidade e exactidão da cópia (capacidade visuo construtiva) e a memória de 3 minutos na FCR-O se associam ao resultado obtido com a FAB, dado que as duas provas estão supostamente associadas às FE e ao funcionamento dos lobos frontais avaliados com o FAB, por oposição à memória de 20 minutos (supostamente associada à área temporal, não avaliada pela FAB). Não deixámos de considerar, ainda, a associação entre as variáveis sociodemográficas e os resultados na FAB, na FCR-O e no MoCA. Metodologia: A amostra total incluiu 556 idosos (média de idades, M = 80,2; Desvio-padrão, DP = 5,23; variação = 60-100) sob resposta social em diferentes instituições do Concelho de Coimbra que aceitou responder voluntariamente (ou cujos familiares/cuidadores concederam consentimento) a uma bateria de testes (incluindo questões sociodemográficas, a FCR-O, o MoCA e a FAB). Estas variáveis foram estratificadas de acordo com a idade e escolaridade dos idosos e dicotomizadas. Para testar os nossos objetivos recorremos a diferentes sub amostras compostas pelos sujeitos que tinham resultados nas provas cujas associações queríamos testar. Resultados: De acordo com o MoCA, 59,7% dos idosos apresentavam declínio cognitivo, com 73,9% a apresentar défice executivo ligeiro, de acordo com a FAB. Quanto à FCR-O, 24,0% dos idosos apresentavam défice práxico ligeiro a moderado, 73,9% défice mnésico visual a curto prazo leve (3 minutos) e 60.9% défice mnésico visual a longo prazo leve a moderado (20 minutos). Não se verificaram associações estatisticamente significativas entre o género, estado civil e tipo de resposta social e as três variáveis centrais do estudo (MoCA, FAB e FCR-O). Quer a FAB, quer a FCR-O (as três provas: qualidade e exatidão da cópia, memória de 3 e 20 minutos) revelaram associações com a ausência/presença de declínio cognitivo. Considerando as variáveis estratificadas pela idade e escolaridade dos idosos e dicotomizadas, um teste do qui quadrado para a independência mostrou que a prova qualidade da FCR-O não estava associada ao resultado na FAB (com/sem défice executivo), ao contrário da prova memória de 3 minutos da FCR-O, que se mostrou associada a este resultado. A prova memória de 20 minutos da FCR-O voltou a não estar associada à ausência/presença de défice executivo (usando o mesmo teste). Analisando as diferentes provas da FCR-O e a FAB, sem estratificação, correlações de Spearman confirmaram as associações encontradas, mas também entre a prova qualidade da cópia da FCR-O e a FAB. Conclusão/Discussão: Os resultados seguem a literatura quanto à associação entre a prova da FCR-O memória a curto prazo/3 minutos e as funções executivas (associadas aos lobos frontais e testadas através da FAB), por oposição com a memória a longo prazo que aparece, na literatura, como mais associada/ou envolvendo à/a área temporal e que, de facto, não se mostrou associada ao resultado na FAB. Os resultados não são tão claros/consensuais no que toca à prova qualidade da cópia da FCR-O.

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Os declínios cognitivo podem ser considerados normais a partir dos 60 anos. Estudos comprovam a relação entre o treino cognitivo e a melhoria no desempenho das funções cognitivas. Porém a informação acerca da possibilidade do treino cognitivo facilitar a alfabetização dos idosos ainda não é suficiente. Este é um estudo quantitativo, observacional, descritivo e inferencial cujo objetivo é averiguar se o programa de treino cognitivo CogWeb pode ser utilizado por idosos com baixo nível de alfabetização. A caracterização da amostra é feita a partir de um questionário sociodemográfico, o estado mental é medido com o Mini Exame do Estado Mental, o nível de alfabetização é medido com Provas de Avaliação dos Processos de Leitura e o treino cognitivo é realizado com a versão impressa do programa CogWeb.

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Com o envelhecimento populacional observa-se um aumento na prevalência de doenças degenerativas como as demências, caracterizadas pela presença de declínio da memória e de outras funções cognitivas, que resulta na incapacidade do indivíduo para realizar suas atividades de vida diária. O presente estudo teve como objetivo descrever a prevalência geral da síndrome demencial e de seus principais subtipos entre idosos, e verificar a associação entre níveis de complexidade da ocupação desenvolvida ao longo da vida com o desempenho cognitivo na velhice. O desenho do estudo foi transversal e conduzido em duas etapas: rastreio de comprometimento cognitivo e avaliação diagnóstica. Foi utilizada a base de dados da Rede FIBRARJ, que avaliou clientes idosos (>65 anos) de uma operadora privada de saúde, residentes na zona norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi feita por meio de amostragem aleatória inversa em cada estrato de sexo e faixa etária. Para cumprir o objetivo de estimar a prevalência de demência, foram avaliados 683 idosos. Para verificar a associação do desempenho cognitivo com a ocupação, foram incluídos 666 indivíduos, que haviam respondido ao instrumento de rastreio cognitivo e aceitaram responder ao questionários sobre ocupação. O diagnóstico de síndrome demencial foi obtido segundo critérios do DSM-IV; as variáveis gênero, idade, escolaridade, renda, situação conjugal e ocupação foram coletadas por entrevistas. Um total de 115 indivíduos foram diagnosticados com síndrome demencial, resultando em uma prevalência de 16,9% (IC 95%=14,4-19,8). Na regressão logística múltipla, idade e escolaridade mostraram associação com síndrome demencial. Para idade, a associação foi mais forte entre aqueles com 90 anos ou mais (RP=8,85; IC95%=2,11-37,11) e 85-89 anos (RP=6,77; IC 95% =1,63-28,12). Em relação à escolaridade, a razão de prevalência foi de 2,77 (IC95%=1,07-7,19) para analfabetos e 2,63 (IC95%=1,31-5,27) para aqueles com 5 a 8 anos de estudos, comparado ao grupo com escolaridade superior. No trabalho com os dados, o grupo de alta complexidade obteve escore de desempenho cognitivo 1,08 pontos mais alto (p=0,019) que o grupo de baixa complexidade. No trabalho com coisas (objetos, equipamentos/máquinas), o escore para complexidade intermediária foi 0,53 pontos mais alto (p=0,044) que o da baixa complexidade. Não houve diferença estatisticamente significativa no desempenho cognitivo entre os níveis de complexidade do trabalho com pessoas.. Conclui-se que a prevalência de síndrome demencial na população estudada foi superior à obtida em estudos de bases populacionais e que a maior prevalência de demência estava associada ao aumento da idade e à baixa escolaridade. Além disto, mostrou-se que a maior complexidade do trabalho com dados e com coisas estava associada com melhor desempenho cognitivo na velhice, independentemente da idade, da escolaridadade, da renda e do tempo de ocupação.

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A população de idosos cresce rapidamente no Brasil. A prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e distúrbios cognitivos é elevada nesta população. Testamos a hipótese de que a HAS reduz o desempenho cognitivos em idosos. Foram selecionamos idosos hipertensos e normotensos com idade ≥ 60 < 80. O desempenho cognitivo foi avaliado pelo Cambridge Cognitive Examination Revised (CAMCOG-R), por subtestes do Wechsler Adult Intelligence Scale v.3 (WAIS III), além do Rey Auditory Verbal Learning Test (RAVLT), e o dos Trail Making Tests A/B (TMT-A/B). O desempenho cognitivo avaliado pelo escore global do CAMCOG-R e do QI estimado do WAIS III está reduzido nos idosos hipertensos mesmo quando controlado pela escolaridade, depressão, estado geral de saúde e qualidade de vida. O desempenho cognitivo em diversos domínios específicos controlados para a escolaridade, depressão, estado geral de saúde e qualidade de vida, e avaliados pelo CAMCOG-R, WAIS III, TMT-A e RAVLT também está reduzido nos idosos hipertensos. O presente estudo sugere que a HAS está associada ao declínio do desempenho cognitivo global em idosos. Notadamente, o desempenho das funções executivas está reduzido nos idosos hipertensos. Especula-se que a HAS seja um fator de risco para o declínio progressivo do desempenho cognitivo e, portanto, para o desenvolvimento de demência.

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A incapacidade funcional e o déficit cognitivo são condições relacionadas com o processo de envelhecimento humano. O déficit cognitivo é considerado um importante fator preditor de prejuízos funcionais em populações idosas. Este estudo teve um caráter multidisciplinar na sua elaboração e execução, contando com profissionais de distintas áreas da saúde. Trata-se de um estudo transversal que analisou a associação do desempenho cognitivo na capacidade funcional de uma amostra populacional idosa residente em Natal-RN. Foram avaliados 213 idosos pelo Questionário Multidimensional BOAS e pelo Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Através de análise multivariada, mediante regressão linear, os resultados apontam a idade e o nível de escolaridade como fatores associados ao desempenho cognitivo nos idosos do estudo. O modelo explicativo final elaborado através de regressão logística apresentou o desempenho cognitivo como a única variável associada à incapacidade funcional para as atividades da vida diária, mesmo quando ajustado por variáveis sócio-demográficas. A identificação dos fatores, associados ao declínio do estado funcional dos idosos que vivem na comunidade, poderá reduzir o impacto dessas condições na capacidade funcional através da aplicação de medidas preventivas voltadas para este fim

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Dissertação de Mestrado, Neurociências Cognitivas e Neuropsicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Eterio Pajares, Raquel Merino y José Miguel Santamaría (eds.)

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O presente trabalho analisou como os estudantes universitários avaliam o uso de psicofármacos por pessoas que pretendem melhorar o rendimento cognitivo sem apresentar prejuízo nessa habilidade mental. Esse tipo de remédio só pode ser comercializado através de receita médica especial. Dessa forma, o uso não-médico desse tipo de droga, chamado também de aprimoramento neurocognitivo farmacológico, é ilegal. Com o crescimento no número de estudantes universitários americanos e canadenses que utilizam estimulantes para melhorar a performance acadêmica, o tema tornou-se uma preocupação para a Saúde Pública nos respectivos países. O aprimoramento neurocognitivo farmacológico vem sendo muito discutido no campo da Neuroética. Nos debates dessa a prática são avaliados os riscos e benefícios que essa prática pode trazer para o indivíduo e à sociedade. No Brasil, esse assunto é pouco discutido. Assim, a investigação sobre a compreensão e avaliação que estudantes universitários fazem sobre esse tema trouxe informações que podem ampliar o conhecimento sobre tema no Brasil. A investigação foi realizada através de três grupos focais com estudantes universitários. Os resultados indicaram que questões como pressão social (exigência de bons resultados), segurança do medicamento, risco de coerção social, possibilidade de essa prática aumentar a injustiça social foram as principais preocupações da população entrevistada. Alguns aspectos foram compreendidos de maneira bastantes polarizada. Não está claro para os participantes dos grupos focais, por exemplo, se esta é ou não uma prática desonesta e se a melhora no rendimento cognitivo pode ser entendida como sendo legítima da pessoa. Esses e outros dados mostram que a compreensão do tema aprimoramento neurocognitivo farmacológico é muito influenciada por dois aspectos. O primeiro aspecto se refere ao entendimento prévio que a pessoa tem sobre a relação entre cérebro e comportamento e sobre a relação entre indivíduo e grupo social. O segundo aspecto é a influência que os textos que informam sobre ciência exercem sobre os leitores. Nesse sentido, a aplicação dos grupos focais mostrou-se um importante meio para conhecer o entendimento dos estudantes universitários sobre o aprimoramento neurocognitivo farmacológico e, dessa forma, contribuir para a discussão desse tema no Brasil.

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La fobia social es una enfermedad psiquiátrica que causa costes socioeconómicos significativos y que presenta una alta comorbilidad. Las terapias cognitivo-conductuales (TCC) pueden ser una alternativa de tratamiento efectiva, ya que buscan el cambio de pensamientos y comportamientos adquiridos en una enfermedad con un alto componente de aprendizaje. Objetivo: Verificar la efectividad de las terapias cognitivo-conductuales (TCC) con respecto a otros tratamientos empleados en la fobia social, en adultos (farmacoterapia y otras técnicas de psicoterapia). Metodología: Revisión bibliográfica de estudios de los últimos 10 años, en bases de datos (Pumed etc...). Se seleccionan 12 artículos, 10 ensayos clínicos y 2 meta-análisis. Resultados: Los estudios muestran una respuesta positiva de los pacientes (en términos de reducción de síntomas según escalas de medida estandarizadas para la fobia social) al tratamiento con terapias cognitivo-conductuales (TCC), en sus distintas modalidades de aplicación (individual, grupal y por internet). Estos ratios de respuesta son similares a los que se obtienen en otros tratamientos (farmacoterapia y terapia psicodinámica). Las TCC presentan como ventaja la ausencia de efectos secundarios; como desventaja, su efecto se produce a más largo plazo Conclusiones: No hay resultados concluyentes en relación al beneficio de estas terapias respecto de otras; los factores que determinan fundamentalmente el éxito de las mismas son la situación y la predisposición individual de cada paciente. Dadas las implicaciones de esta patología en la sociedad actual, sería conveniente invertir más medios en el desarrollo de nuevas técnicas.