998 resultados para Língua portuguesa Palavras e expressões Teses
Resumo:
O artigo analisa uma situao de aula em uma classe de 4 ano de uma escola em Lisboa Portugal, em que a professora apresenta aos alunos um texto informativo sobre o corpo humano, gerado por um internauta brasileiro, encontrado na enciclopdia livre Wikipdia. So analisadas as aes da professora de verter o texto para a ortografia portuguesa e seus comentrios a respeito. Para contextualizar o episdio, o artigo apresenta comentrios sobre o acordo ortogrfico da língua portuguesa, a reao pblica a respeito e o impacto da introduo da internet como fonte de pesquisa para alunos portugueses. Os resultados indicam a preocupao da professora portuguesa em expor seus alunos ortografia do portugus do Brasil, via internet.
Resumo:
Diferentes instituies sociais e o prprio Ministrio da Educao reconhecem a heterogeneidade sociocultural e a diversidade lingustica da atual populao escolar as quais representam uma riqueza singular que implica a criao de condies e estratgias de ensino inovadoras. Com elas se pretende no perder a riqueza multicultural que provm do contacto entre alunos recm-chegados de diferentes contextos e, simultaneamente, apoi-los na aquisio da língua portuguesa como segunda língua garantia indispensvel para o necessrio sucesso escolar. Neste artigo, damos conta do projeto Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa desenvolvido entre 2003 e 2007 e que teve como objetivo central conhecer o contexto escolar de diversidade lingustica. Para tal, inicimos o projeto por um levantamento das línguas faladas pelos alunos nas escolas de ensino bsico situadas na rea da grande Lisboa, nos seis primeiros anos de escolaridade. Responderam ao inqurito 410 escolas, frequentadas por 74595 alunos, provenientes de 75 pases diferentes A par deste projecto, desenvolvemos tambm um outro - que est ainda em curso e que terminar em 2012 - intitulado Bilinguismo, aprendizagem do portugus L2 e sucesso educativo. um projeto mais centrado no estudo e na proposta de metodologias que tivessem como resultado a aquisio de um domnio satisfatrio do portugus.
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Este trabalho visa analisar a possibilidade de traduo entre a língua portuguesa europeia e a brasileira. Tendo em vista que a traduo acontece quando as línguas nela envolvidas so consideradas diferentes, apresentamos uma breve anlise das diferenas sintticas da língua portuguesa europeia e brasileira no intuito de mostrarmos a relevncia do trabalho tradutrio envolvendo as duas. Considerando a intrnseca relao entre língua e cultura, mostramos brevemente a evoluo da língua portuguesa a fim de apontar para as diferenas culturais e suas implicaes no idioma. Como corpus, utilizamos o livro portugus Os cus de Judas (2003) com o qual exemplificamos as diferenas analisadas e para o qual, por fim, apresentamos uma proposta de traduo.
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Artigo 9. (Tarefas fundamentais do Estado) So tarefas fundamentais do Estado: a) Garantir a independncia nacional e criar as condies polticas, econmicas, sociais e culturais que a promovam; b) Garantir os direitos e liberdades fundamentais e o respeito pelos princpios do Estado de direito democrtico; c) Defender a democracia poltica, assegurar e incentivar a participao democrtica dos cidados na resoluo dos problemas nacionais; d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivao dos direitos econmicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformao e modernizao das estruturas econmicas e sociais; e) Proteger e valorizar o patrimnio cultural do povo portugus, defender a natureza e o ambiente, preservar os recursos naturais e assegurar um correcto ordenamento do territrio; f) Assegurar o ensino e a valorizao permanente, defender o uso e promover a difuso internacional da língua portuguesa
Resumo:
Este estudo diz respeito ao acento do latim e do portugus arcaico. Interpretado o acento luz da Fonologia Mtrica, admitimos, seguindo Jacobs (1990, 1997), que o troqueu irregular caracteriza melhor o latim clssico do que o troqueu mrico. Depois de discutir o acento do latim clssico e dar especial ateno s enclticas, que ampliam o domnio do acento e sobre as quais, com respeito a seu papel no acento, defendemos uma posio contrria de anlises mais recentes, citadas neste trabalho, passamos ao acento em latim vulgar e, aps, ao acento em portugus arcaico. Nessa trajetria, observa-se a perda das proparoxtonas por sncope em latim vulgar e, subseqentemente, a perda da vogal final por apcope em algumas palavras em portugus arcaico, resultando palavras terminadas em slaba pesada. A simplicidade conduz a evoluo do latim clssico ao vulgar, passando o sistema acentual do troqueu irregular ao troqueu silbico, mas, do latim vulgar ao portugus arcaico, h uma volta ao troqueu irregular, em virtude da ocorrncia de palavras terminadas em slaba pesada. Essas ltimas linhas encerram a tese que esta anlise sustenta.
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O desenvolvimento desse trabalho trata da construo discursiva do imigrante hispano-americano no Brasil, principalmente na regio sul do pas. O marco terico que orienta esse estudo inclui-se na Anlise da Discurso de linha francesa. Destacam-se aspectos importantes do trajeto discursivo que os imigrantes hispano-americanos produziram a partir da dcada de 60 e que se estende at a dcada de 90. Grande parte desse perodo coincide com o aparecimento das ditaduras militares em Amrica Latina, demarcando, assim, um espao histrico-discursivo especfico. Da mesma forma, ressaltam-se implicaes desse percurso imigrante quando discutimos a insero na língua portuguesa, o que exige uma negociao com a língua materna espanhol. Podemos identificar esse movimento quando encontramos resistncias expostas no mbito enunciativo. Quando assinalamos esses dois pontos: insero histrico-discursiva e insero na língua portuguesa, nos apoiamos em dois conceitos desenvolvidos por Pcheux em sua teoria discursiva, sendo eles: real da histria e real da língua, os quais comportam aspectos de um indecifrvel que tanto na histria como na língua produzem fendas, que traduzidas enquanto falhas permitem oxigenao e deslocamento de significaes. Finalmente e, conforme o quadro aqui exposto, cabe dizer que o fio que orienta nossa pesquisa procura elucidao sobre o processo que o imigrante hispano-americano realiza nesse acontecimento migratrio e nele identificar os elementos num discurso que o represente.
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A presente pesquisa investiga o acento secundrio (AS) no portugus brasileiro (PB), especialmente na variedade falada na cidade de Porto Alegre, com base na anlise fonolgica de Collischonn (1994) e na anlise acstica/perceptual de Moraes (2003 a). Adotamos a metodologia de anlise de Moraes (2003 a), que consiste na gravao de frases lidas por locutores e posterior audio por falantes do portugus. Tendo por base o julgamento destes falantes, procuramos determinar a localizao do acento secundrio e verificar se ele se manifesta mais de uma vez num mesmo vocbulo. Nossos resultados apontam que, em geral, um acento secundrio percebido de forma consistente na 1a slaba pretnica e que h manifestao de um acento secundrio na 2a slaba pretnica apenas em um nmero muito reduzido de palavras. Percebemos tambm indicativos para a incidncia de mais de uma proeminncia secundria por vocbulo.
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Os aprendizes de portugus como segunda língua ou língua estrangeira mostram dificuldades no processo de aquisio por vrios motivos. Para coreanos, o sistema de artigos, entre outros fatores gramaticais, um dos fatores que causam dificuldade porque no h artigos na língua coreana. O presente estudo tem como objetivos principais investigar o processo de aquisio do artigo definido em portugus como segunda língua por aprendizes coreanos e comparar a realizao do artigo definido por brasileiros e por coreanos no caso de uso opcional. Para isso, discutimos o uso do artigo definido, observamos estudos anteriores sobre a aquisio de artigos e buscamos apoio terico nos conceitos de transferncia, interlíngua e variao. Os dados foram gerados longitudinalmente atravs de entrevistas com 6 falantes de coreano aprendendo portugus como segunda língua em Porto Alegre. Categorizamos as funes do artigo definido em: uso em primeira meno, uso em segunda meno e uso genrico. Em seguida, analisamos as caractersticas e as inadequaes do processo de aquisio e comparamos o uso diante de possessivos e de antropnimos com dados de 2 brasileiros. Os resultados mostram um domnio do artigo zero () por aprendizes coreanos, o que pode estar refletindo uma transferncia do sistema da língua materna ou a esquiva devido diferena entre o coreano e o portugus e complexidade do prprio sistema. Os resultados tambm sugerem que os participantes ainda estavam na fase inicial de desenvolvimento do sistema de artigos, sendo que o uso mais produtivo do artigo definido ocorreu na contrao com preposies. So discutidas algumas implicaes do estudo para o ensino de portugus como segunda língua, especificamente, para alunos coreanos.
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Avaliar proficincia oral em uma língua estrangeira um processo que requer um criterioso treinamento dos avaliadores e grades de avaliao precisas o suficiente para abarcar as caractersticas da proficincia dos candidatos. O processo de avaliao oral pode tornar-se mais complexo quando se trata de avaliar línguas prximas, como o portugus e o espanhol, pois a semelhana entre as línguas traz particularidades que podem no estar previstas na grade de avaliao. O exame de proficincia em Portugus para Estrangeiros Celpe-Bras, desenvolvido pelo Ministrio da Educao do Brasil, testa a capacidade do candidato de compreender e de produzir a língua de forma adequada em situaes reais de comunicao. Para tanto, a grade de avaliao do exame expressa em descritores de desempenho do candidato. Esses descritores, no entanto, nem sempre contemplam toda a variao no desempenho dos candidatos e, por serem ainda bastante amplos, dificultam a determinao do nvel de proficincia, principalmente quando os candidatos so falantes de línguas prximas ao portugus. Este trabalho tem como objetivo fazer uma descrio detalhada do desempenho de candidatos falantes de espanhol no exame Celpe-Bras, apontando as caractersticas da sua proficincia. O corpus para essa anlise constitudo de doze entrevistas de candidatos falantes de espanhol, dos quais quatro obtiveram Certificado Avanado, quatro Certificado Intermedirio e quatro no receberam certificao. A partir da anlise dos dados, foram selecionadas categorias relevantes para a avaliao dos candidatos e, de acordo com a adequao ou inadequao apresentadas nessas categorias, pudemos descrever o desempenho dos candidatos em cada um dos nveis de certificao e explicitar melhor qual a diferena entre um nvel de certificao e outro. Os resultados deste trabalho pretendem contribuir para que os avaliadores possam se basear em descries mais detalhadas de desempenho para avaliar a proficincia oral de falantes de espanhol, aperfeioando assim o processo de avaliao.
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Nosso trabalho discute a realizao das fricativas /s/ e /z/ na borda direita de morfemas no portugus brasileiro, especialmente no dialeto gacho, luz do modelo standard da Teoria da Otimidade. Os dados que consideramos referem-se principalmente a prefixos, no entanto, as afirmaes feitas no se limitam apenas a essa fronteira morfolgica, mas tambm s fronteiras de outros morfemas, inclusive a de palavras, estendendo-se a qualquer coda. Nossa proposta toma como base a hiptese de que a representao subjacente da fricativa /z/. Do conta da realizao distinta dessa fricativa na superfcie as restries de marcao contextual *[s] [+cons + voz] e *voicedcoda e a restrio de fidelidade Ident-IO ranqueadas nessa ordem. A anlise mostra que possvel observar esse aspecto da fonologia do PB pela Teoria da Otimidade standard.
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Nesta dissertao, faz-se um estudo do gnero artigo cientfico, em especial de expressões tpicas de seu desenvolvimento e organizao. Essas expressões foram denominadas marcadores textuais, e os objetivos deste trabalho foram identific-las e verificar seus padres de uso em textos em portugus e ingls, em um estudo permeado pelos interesses e pelas perspectivas da traduo e apoiado pelos pressupostos da Retrica Contrastiva. Para esse fim, foram utilizados dois corpora: um em portugus, composto de 333 artigos, e outro em ingls, composto de 111 artigos. Os mesmos foram analisados utilizandose a ferramenta WordSmith Tools, empregada pelos estudos em Lingstica de Corpus. Os marcadores selecionados a partir dos corpora foram classificados com base nas metafunes da linguagem propostas por Halliday. Aps essa classificao, comparamos as ocorrncias das unidades em ingls e portugus, observando padres de uso, freqncia e colocao.
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Este trabalho observa e descreve o processo de composio de termos em textos de Medicina em língua alem e sua traduo para o portugus. Ao buscar o reconhecimento de padres de construo da terminologia e da sua traduo, a pesquisa faz uma reviso da literatura que inclui o tratamento gramatical e lexicogrfico dos compostos em alemo, de trabalhos que tratam da traduo de Komposita, alm de revisar fundamentos tericos de Terminologia e de Traduo e sua relao com a composio de termos. A perspectiva adotada pela pesquisa vincula Lingstica de Corpus e enfoques de perspectiva textual de Terminologia, alm de relacionar padres de traduo de compostos a uma maior ou menor insero cultural do texto traduzido. O trabalho apresenta um levantamento quantitativo e qualitativo de ocorrncias de compostos e de suas tradues em um corpus formado por textos didticos de Medicina nas subreas Fisiologia e Gentica. O corpus alinhado alemo-portugus composto por 99 pargrafos de texto. A diversidade de escolhas de traduo verificada e a concentrao de escolhas no padro substantivo+preposio+substantivo apontam uma baixa insero cultural da traduo produzida para o portugus
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Este estudo aborda barreiras culturais na comunicao e na adaptao de expatriados na cultura brasileira, especialmente, na cultura do Rio de Janeiro (carioca). Realizamos uma reviso de literatura no intuito de compreender aspectos sobre o conceito de cultura, para que nos permitisse entender a cultura nacional do Brasil. Tambm, estudamos as expatriaes como estratgias; a interao do indivduo na sociedade; a comunicao intercultural para verificar a importncia da linguagem, aspectos coloquiais, smbolos e expressões; e a adaptao intercultural para tratar as fases do choque cultural no ajustamento. Na procura por identificar quais so essas barreiras que dificultam a comunicao e adaptao na vida pessoal e profissional dos expatriados que moram e trabalham na cidade do Rio de Janeiro, o estudo se orientou atravs da pesquisa qualitativa, na qual realizamos 20 entrevistas com pessoas de varias nacionalidades, em 11 subsidirias de empresas multinacionais, nacionais e internacionais estabelecidas no Rio de Janeiro. Os dados obtidos revelam que a língua portuguesa e a comunicao coloquial se apresentam como principais barreiras na comunicao. Enquanto a burocracia, informalidade e impontualidade so aspectos que continuam sendo complicados para os estrangeiros, como estudos prvios j os identificaram. Porm, identificamos que a educao sobre boas maneiras no equivalem a padres mais elevados, sendo estes identificados por alguns expatriados de forma negativa. Tambm percebemos que a insatisfao na qualidade e prestao de bons servios so outros problemas com os quais os expatriados mostraram maior desconforto, porque no esto sob o seu controle. Perante isso, percebemos que para alguns expatriados os aspectos da cultura brasileira, especialmente os da cultura carioca, lhes causam irritao, devido a que vm de pases onde as coisas funcionam melhor e so mais efetivas, mas o fato que para outros expatriados as coisas no funcionem bem ou sejam menos efetivas, como nos seus pases, so vantagens que lhes servem para viver mais tranquilamente, j que lhes gera flexibilidade.
Resumo:
A presente pesquisa, filiada Anlise de Discurso de linha francesa, trata dos processos de determinao na regulamentao das questes de ensino de língua portuguesa no Brasil no perodo histrico compreendido entre a 1 e a 2 Repblicas (1889-1945). Por estar filiado referida teoria, este trabalho no busca esgotar o recorte cronolgico e nem tampouco abarcar a totalidade das enunciaes que foram feitas, nessa poca, em torno da questo selecionada para estudo. Os gestos de anlise ora desenhados recortaram as enunciaes em torno das questes de ensino e de língua, tecidas a partir de quatro formaes discursivas diferentes, desdobradas em suas contradies, atravs: a) da posio-sujeito dos operrios-anarquistas, identificada Formao Discursiva Libertria (FDL); b)da posio-sujeito das enunciaes das propostas de Reforma do Ensino na 1 Repblica, identificada Formao Discursiva Estatal (FDE); c) de enunciaes da posio sujeito situada no mago das formulaes jurdicas elaboradas no Governo Vargas, identificada Formao Discursiva Ministerial (FDM); d) e por ltimo as enunciaes constantes em gramticas, identificadas a Formao Discursiva Pedaggica (FDP). As anlises deste trabalho de investigao esto articuladas de modo que os saberes das FDs em questo so olhados de formas diferentes, no sentido de que se situando em lugares de antagonismo e de contradio, em muitos momentos faz-se possvel observar essas relaes que, no interior de uma dada FD, remetem aos saberes do discursooutro. No recorte especfico dos saberes sobre a língua privilegiamos a constituio de um imaginrio de língua derivado do imaginrio de nao, buscando investigar em que medida e de que formas eles (re) produziram posturas xenofobistas que ressoaram nos modos como foi tipificado o sujeito imigrante operrio, a partir de sua língua e de sua prtica poltica. Assim, recorremos ao interdiscurso, lugar onde os enunciados se articularam, descrevendo os diferentes modos como esses foram linearizados e, assim, produziram sentidos, no embate tenso entre os jogos de aliana e refutao. Para proceder fundamentao terica que deu suporte s anlises, tecemos dilogos com outras regies do conhecimento, desde o campo da filosofia, nas discusses envolvendo as questes de designao e determinao, passando pelo olhar das gramticas (cartesiana, filosfica, histrica e normativa) sobre a língua, para ento chegarmos ordem do discurso, lugar onde conceitos foram ressignificados, para podermos tratar da língua, enquanto objeto nunca imune s condies de produo dos discursos por ela materializados.
Resumo:
O que ora apresentamos um questionamento sobre o papel da interpretao na traduo literria e suas implicaes para as questes de recepo. Analisamos diversas tradues em língua portuguesa brasileira de The Tell-Tale Heart, um conto do escritor norteamericano Edgar Allan Poe que apresenta obstculos tidos como intransponveis na traduo. A partir da anlise comparativa entre o texto em ingls e suas respectivas tradues, analisamos as escolhas de palavras dos tradutores e suas solues para os itens mais complexos do texto, bem como as diferenas de interpretao de itens lexicais simples. Para fins de embasamento terico, recorremos a postulados crticos e tericos diversos tais como os da Literatura Comparada, Teoria Literria, teorias de traduo e interpretao. Inicialmente, fazemos uma anlise das contribuies de cada uma dessas reas, para depois partirmos para as anlises propriamente ditas. Com isso, tentamos deixar claro que a traduo de uma obra literria pode ser vista como uma manifestao aculturada de seu texto de partida.