738 resultados para English as a foreign language (EFL)


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This paper provides a review of a selection of the literature in the field of English foreign language teaching related to teacher autonomy. The focus is on the core themes recurring in the literature, which comprise: rationale for teacher autonomy, definitions of the concept, descriptions of an autonomous teacher, recognition of the constraints on autonomy and suggestions for teacher education promoting teacher autonomy.

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The role of the explicit teaching and learning of grammar in the process of foreign language teaching is a very controversial issue. Language teachers and language teaching methodologists differ in their opinions as to whether grammar should be taught at all and, if so, what is the best way of presenting it. In order to find out students’ opinions on the usefulness of the explicit teaching and learning of grammar a questionnaire was given to fifty-one English majors studying in the Institute of English at Adam Mickiewicz University in Poznań. The results of the questionnaire reveal a very positive attitude on the part of the students towards the explicit learning of grammar. The deductive way of learning seems to be favoured by the majority of the respondents, who also unanimously point to translation as a very effective form of grammar exercise.

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This longitudinal study tracked third-level French (n=10) and Chinese (n=7) learners of English as a second language (L2) during an eight-month study abroad (SA) period at an Irish university. The investigation sought to determine whether there was a significant relationship between length of stay (LoS) abroad and gains in the learners' oral complexity, accuracy and fluency (CAF), what the relationship was between these three language constructs and whether the two learner groups would experience similar paths to development. Additionally, the study also investigated whether specific reported out-of-class contact with the L2 was implicated in oral CAF gains. Oral data were collected at three equidistant time points; at the beginning of SA (T1), midway through the SA sojourn (T2) and at the end (T3), allowing for a comparison of CAF gains arising during one semester abroad to those arising during a subsequent semester. Data were collected using Sociolinguistic Interviews (Labov, 1984) and adapted versions of the Language Contact Profile (Freed et al., 2004). Overall, the results point to LoS abroad as a highly influential variable in gains to be expected in oral CAF during SA. While one semester in the TL country was not enough to foster statistically significant improvement in any of the CAF measures employed, significant improvement was found during the second semester of SA. Significant differences were also revealed between the two learner groups. Finally, significant correlations, some positive, some negative, were found between gains in CAF and specific usage of the L2. All in all, the disaggregation of the group data clearly illustrates, in line with other recent enquiries (e.g. Wright and Cong, 2014) that each individual learner's path to CAF development was unique and highly individualised, thus providing strong evidence for the recent claim that SLA is "an individualized nonlinear endeavor" (Polat and Kim, 2014: 186).

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The present article analyses the preferences of the deaf who use sign language and are users of the TV interpretation service to sign language, as well as the characteristics with which TV channels provide that service in television in Spain. The objective is to establish whether the way in which the aforementioned accessibility service is provided matches the preferences of users or differ from them. The analysis presents the opinion on this service of the deaf that use the Spanish sign language as their first language for communication. A study has also been conducted on the programmes broadcast with sign language during week 10-16/03/2014. The main data collected reveal that the deaf are dissatisfied with broadcasting times. They ask for news programmes with sign language, they would rather have the interpretation carried out by deaf people who use sign language and they prefer that the interpreter is the main image on screen. Concerning the analysis of the programmes broadcast, the study shows that the majority of programmes with sign language are broadcast at night, they are entertainment programmes, the interpretation is carried out by hearing people who use sign language and that their image is displayed in a corner of the screen.

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This study investigated the relationship between a chronometric estimate of automaticity for the spelling of French words (Automaticity) and performance on four tests of French language attainment among a sample of Year 11 students of French as a foreign language. Fifty participants each completed a computerized test of French spelling and attainment tests in four aspects of French language learning: reading comprehension, writing fluency, oral fluency, and aural comprehension. Correlations were significant between Automaticity and performance on all four tests of French language attainment as well as on overall attainment.

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The purpose of this research is to reveal (1) which English binomials Japanese learners of English have productive knowledge of and (2) what strategies they use to produce English binomials when they do not know the binomials. One hundred and three Japanese learners of English with intermediate proficiency level completed an online survey of 44 binomials. The participants were given the first word of a binomial and asked to type a word following “and”. The target word was provided by more than 75% of participants for 19 of the 44 binomials, meaning that learners have productive knowledge for certain binomials. An analysis of errors suggested that the participants relied heavily on semantic relationships between items in binomials.However, the use of a semantic strategy for producing the second words often leads to non-binomial expressions. From these results we suggest that giving more input to learners, as well as teaching the “Me first” principle (Cooper & Ross, 1975) explicitly would help the learners to develop more accurate and effective strategies for uncertain or unfamiliar binomials.

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Enquadrado numa perspectiva sócio-construtivista em Didáctica de Línguas (DL), o presente trabalho propõe-se identificar e descrever as imagens face às línguas estrangeiras, em particular à língua Alemã, e sua aprendizagem, que se manifestam numa determinada comunidade escolar. Com base nas imagens identificadas, pretende-se compreender de que forma elas se relacionam com a dimensão afectiva presente no processo de ensinoaprendizagem, nomeadamente no que diz respeito à relação afectiva que o aprendente vai construindo com o alemão, objecto de estudo. Neste quadro, foram traçadas as seguintes questões de investigação para este trabalho: (1) Que imagens face às línguas escolares (inglês, francês, espanhol, português e, em particular, alemão), se manifestam numa determinada comunidade escolar (considerando os alunos, encarregados de educação, professores, administração da escola e funcionários)?; Como se (inter-) relacionam estas imagens nos diferentes públicos considerados?; (2) De que forma se manifestam as imagens face à língua alemã e sua aprendizagem na interacção em sala de aula de Alemão (LE)? Quais as marcas discursivas que as identificam e tecem?; De que forma estão estas imagens associadas às emoções e (3) Quais as emoções associadas às imagens do Alemão e sua aprendizagem em contexto de sala de aula? A investigação recente em DL sugere que as imagens que um determinado sujeito constrói face a uma dada língua permitem compreender as suas atitudes e comportamentos face à mesma, nomeadamente no que diz respeito à relação afectiva que vai construindo com a língua em causa e sua aprendizagem (cf. ARAÚJO E SÁ & SCHMIDT 2008, DE PIETRO & MÜLLER 1997, MÜLLER 1998, PERREFORT 2001). Estas imagens, enquanto constructos sociais, elaboram-se, revitalizam-se e cristalizam-se na e pela interacção verbal em sala de aula. Nesta perspectiva, o presente trabalho discute os conceitos de imagem/representação face às línguas, relacionandoos com a dimensão afectiva (inegavelmente) presente nos processos de ensino-aprendizagem das LE e à luz de uma abordagem interaccional em DL. A investigação desenrolou-se em duas fases. Numa primeira, aplicou-se um inquérito por questionário a toda uma comunidade escolar (incluindo todos os públicos anteriormente referidos), numa escola secundária com terceiro ciclo em Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro. Os dados recolhidos foram analisados segundo uma abordagem mista (quantitativa e qualitativa). Os resultados apontam para imagens fortemente escolarizadas, na medida em que os inquiridos parecem considerar as línguas estrangeiras sobretudo enquanto objectos de apropriação em contextos escolares. Identificaram-se imagens homogéneas e consistentes das línguas estrangeiras, evidenciando-se, no que à língua alemã diz respeito, a sua dificuldade. Os resultados relacionam-se com os obtidos noutras investigações realizadas em terreno nacional em DL, corroborando alguns e complementando outros (ARAÚJO E SÁ 2008, SIMÕES 2006, PINTO 2005, MELO 2006 e Projecto Imagens das Línguas na comunicação intercultural: contributos para o desenvolvimento da competência plurilingue). Numa segunda fase, acompanhou-se uma turma de alemão (LE) ao longo de um ano lectivo completo, tendo-se procedido à vídeo-gravação das aulas e, posteriormente, à identificação do que designámos por ‘episódios significativos’, para constituição do corpus de análise. A análise interaccional destes episódios permitiu a identificação de diferentes marcas discursivas (verbais, para-verbais e não-verbais) que indiciam, por um lado, a circulação e (re)construção de imagens face ao alemão e sua aprendizagem e, por outro, a presença de um conjunto de emoções associadas a estas imagens, nos discursos dos aprendentes e da professora. No que diz respeito à imagem da dificuldade do alemão e da sua aprendizagem, cristalizaram-se seis indicadores: (1) a compreensão oral e a pronúncia, (2) o léxico e as palavras compostas (3) os números, (4) a leitura, (5) o sistema de regras gramaticais e, finalmente, (6) a auto-imagem dos alunos enquanto aprendentes de alemão. Os resultados sugerem ainda a associação destas imagens a emoções tendencialmente ‘negativas’ (por exemplo a arrelia e o embaraço), isto é, que se traduzem numa atitude de distanciamento e de evitamento linguístico. Face às conclusões obtidas, propõe-se um conjunto de princípios enquadradores para uma educação em línguas ‘afectivamente consciente’ e capaz de promover imagens mais positivas das línguas e das suas aprendizagens, designadamante do alemão. Considerando-se a diminuição acentuada dos aprendentes de alemão (LE) em contexto escolar nacional nos últimos dez anos, aponta-se para a necessidade de melhor compreender a relação entre a falta de popularidade escolar desta língua e a imagem da sua dificuldade (de aprendizagem).

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Dissertação de Mestrado, Inglês, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2003

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Mestrado em Ensino Precoce do Inglês

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Sendo a escola uma instituição concebida para a formação académica e social da criança, a aprendizagem duma língua estrangeira torna-se crucial para que a criança desenvolva uma atitude positiva perante outras línguas e culturas. É, portanto, necessário que a escola encontre formas de ensinar línguas estrangeiras que sejam adequadas ao 1º ciclo do Ensino Básico. O presente projeto de mestrado, intitulado Ensino do Inglês no 1º ciclo: perceções dos professores de Inglês do 1º e 2º ciclos e dos alunos do 2º ciclo reflete uma investigação baseada nas opiniões e perceções de profissionais e alunos de escolas públicas portuguesas que, direta ou indiretamente, estão envolvidos com o Inglês no 1º ciclo. Inicialmente apresenta-se um enquadramento legal que permite perceber quais as normas e orientações existentes na Europa e em Portugal, em termos de ensino precoce de línguas estrangeiras. A introdução do Programa de Generalização do Ensino de Inglês em 2005 começou por refletir um caminho de convergência com as políticas educativas europeias. No entanto, muitas das vitórias conseguidas por este Programa, pertencem ao passado. Os profissionais no ensino das línguas estrangeiras questionam-se acerca de muitos aspetos, originados pela forma como se cumpre atualmente o Ensino do Inglês, enquanto Atividade de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo. Os questionários aplicados neste projeto pretendem dar voz às perceções e opiniões destes mesmos profissionais.

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Este relatório surge no âmbito da minha Prática do Ensino Supervisionada e representa uma reflexão sobre a minha iniciação como professora de Inglês e de Francês no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. A reflexão teve como objeto o conceito de ‘aprendizagem criativa’ na teoria do ensino da língua estrangeira e a sua aplicação na prática letiva, nas duas escolas onde desenvolvi o meu estágio, a Escola Secundária de Sebastião da Gama e a Escola Básica do 2º e 3º Ciclos de Aranguez, ambas em Setúbal. Para além de uma tentativa de sistematização das abordagens teóricos, de modo a tornar a noção de ‘criatividade’ mais aplicável na prática da docência da língua estrangeira, a nossa reflexão procura evidenciar como e em que situações a aprendizagem se revela criativa e demonstra a sua utilidade para a aula de língua estrangeira.

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This study attempted to determine whether or not dialogue journal writing encouraged critical reflection in the adult ESL (English as a Second Language) learner. According to research in adult education and anecdotal evidence, the process ofdialogue journal writing can facilitate critical reflection in the adult learner. However, little research has been conducted to examine whether or not journal writing can facilitate critical reflection in the second language learner. As a result, ten low-intermediate level adult ESL students from Brock University's Intensive English Language Programme participated in a dialogue journal writing programme in their writing class. The participants wrote journal entries over a 10-week period, and were interviewed once throughout the process to determine their perceptions ofthe journal writing experience. They also were observed by the researcher throughout the journal writing sessions to establish whether any behaviours or intrusions might affect the participants' writing processes. After the content ofthe journals and the interviews, and the observations made by the researcher were analysed, it was confirmed that, for these participants, dialogue journal writing did not necessarily encourage critical reflection. Moreover, the participants' perceptions ofjournal writing were that it helped them to practise the syntax, vocabulary, and rhetorical patterns ofEnglish; nevertheless, it did not foster critical reflection or thinking.

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a grounded theory study investigating perceptions of technology by learners of English as a second language

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Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.

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Au cours des dernières années, les pratiques de l’évaluation comme aide à l’apprentissage (c’est-à-dire l’auto-évaluation, l’évaluation par les pairs, la rétroaction) dans la salle de classe ont été de plus en plus considérées comme des éléments essentiels (Black & Wiliam, 1998; Harlen & Winter, 2004; van de Watering & van der Rijt, 2006). Cependant, dans le domaine de l’apprentissage d’une langue seconde la recherche sur ce sujet est plutôt limitée. En nous fondant sur les études de Colby-Kelly et Turner (2007) et de Lyster et Ranta (1997), nous avons mené une recherche exploratoire visant à combler ce besoin. L’objectif général était de comprendre comment l’évaluation formative se réalise dans deux cours d’anglais intermédiaire à l’Université de Montréal, et de comparer comment ces pratiques sont perçues et vécues par la professeure et ses étudiants. Trois questions de recherche étaient posées: 1. Quelle est la nature de l’évaluation formative dans une salle de classe d’anglais langue seconde? 2. Est-ce que les pratiques de la professeure reflètent ce qu’elle pense de l’évaluation formative? 3. Quels sont les correspondances et différences entre les croyances de la professeure et les perceptions de ses étudiants quant aux bénéfices de l’évaluation formative pour l’apprentissage de l’anglais langue seconde? La collecte de données comprend des observations en classe, des entrevues auprès de la professeure et des questionnaires pour les étudiants. Pour répondre à notre première question de recherche, nous avons analysé la rétroaction donnée par la professeure pendant une production orale réalisée par ses étudiants à partir de la typologie de feedback et de uptake de l’étude de Lyster et Ranta (1997). En ce qui a trait à la deuxième question de recherche, nous avons fait des entrevues avec la professeure en vue d’expliciter ses perceptions relativement à l’évaluation formative. À la fin du trimestre, nous avons comparé ses réponses avec sa pratique à partir des enregistrements vidéo produits en classe. Finalement, pour répondre à notre dernière question de recherche nous avons comparé les réponses données par la professeure aux entrevues avec les réponses des étudiants à un questionnaire adapté à partir de celui de Colby-Kelly et Turner. Finalement, nous présentons et discutons les résultats les plus significatifs obtenus dans cette étude qualitative Nous concluons cette thèse en proposant de avenues pour des recherches futures.