996 resultados para LT MQWs


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Neisseria meningitidis é uma das principais causas de meningite bacteriana e septicemia em todo o mundo, acometendo principalmente crianças menores de 4 anos. Atualmente, não existe uma vacina universal contra o meningococo B (MenB). A imunidade protetora contra o meningococo caracteriza-se pela presença e persistência de anticorpos bactericidas, porém pouco se sabe sobre os mecanismos de desenvolvimento desta memória sorológica. Avaliamos em modelo animal e em humanos, a geração e manutenção das células secretoras de anticorpos (ASC) e dos linfócitos B de memória (LBm) após vacinação contra MenB. Utilizamos como referência a vacina diftérica (dT ou DTP), considerada ter ótima eficácia em humanos. Para o estudo em modelo animal, grupos de 6 a 8 camundongos suíços, fêmeas, de 5 a 6 semanas, foram imunizados com 3 doses da vacina VA-MENGOC-BC ou DTP, via intramuscular, com intervalo de 2 semanas entre as doses. Aproximadamente 2, 4 ou 6 meses após a última dose, os animais receberam a dose reforço. A vacina anti-MenB induziu uma resposta primária de ASC maior que a resposta à dose reforço. Ao contrário, a resposta de ASC à vacina dT foi maior após o booster. A resposta de LBm anti-MenB permaneceu constante (média de 1%) ao longo de todo o estudo, mas a resposta ao toxóide diftérico (TD) foi maior após o booster (média de 1,9%) que após a imunização primária. A concentração de IgG, anticorpos bactericidas e opsonizantes contra MenB foi dose-dependente e foi reativada após a administração das doses reforços. Esses resultados sugerem que os LBm presentes no baço foram responsáveis pela forte resposta de anticorpos observada após a dose reforço. Para o TD, ambos ASC e LBm foram importantes na manutenção da memória sorológica. Para o estudo em humanos, seis voluntários foram imunizados com 3 doses da vacina VA-MENGOC-BC, via intramuscular, com intervalo de 6 a 7 semanas entre as doses. Seis meses após a imunização primária, os indivíduos receberam uma dose reforço. Outro grupo de voluntários (n = 5) foi imunizado com uma dose reforço da vacina dT. Somente após a terceira dose da vacina anti-MenB foi possível detectar a presença de LBm em todos os indivíduos. Seis meses após a imunização primária, a frequência de LBm voltou ao seu nível basal e não foi reativada após a dose booster. A vacina dT também induziu uma resposta de LBm heterogênea, mas esta foi 5 vezes maior que a induzida por VA-MENGOC-BC. A resposta de anticorpos funcionais anti-MenB foi de curta duração com pequena reativação após a dose reforço. As duas vacinas induziram diferentes frequências de LT de memória central (TCM) e de memória efetora (TEM) após a vacinação primária e após o booster. A resposta à dose booster foi caracterizada pelo aumento da população de linfócitos TCM e diminuição de TEM. A população de linfócitos TCM apresentou maior ativação (CD69+) que os linfócitos TEM, especialmente após a vacinação contra MenB. Concluindo, os dados desta tese indicam que a administração de 3 doses da vacina VA-MENGOC-BC teve uma eficiência limitada em humanos e sugerem que a baixa eficácia da vacina, quando utilizada na década de 90 em São Paulo e no Rio de Janeiro, pode estar relacionada à deficiência na geração e manutenção de LBm específicos.

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Laser conditioning effects of the HfO2/SiO2 antireflective (AR) coatings at 1064 nm and the accumulation effects of multishot laser radiation were investigated. The HfO2/SiO2 AR coatings were prepared by E-beam evaporation (EBE). The singleshot and multi-shot laser induced damage threshold was detected following ISO standard 11254-1.2, and the laser conditioning was conducted by three-step raster scanning method. It was found that the single-shot LIDT and multi-shot LIDT was almost the same. The damage mostly > 80% occurred in the first shot under multi-shot laser radiation, and after that the damage occurring probability plummeted to < 5%. There was no obvious enhancement of the laser damage resistance for both the single-shot and multi-shot laser radiation of the AR coatings after laser conditioning. A Nomarski microscope was employed to map the damage morphology, and it found that the damage behavior is defect-initiated for both unconditioned and conditioned samples. © 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Cynoglossus canariensis has a very rapid growth. The rate of the males is 0,36 and the female one is 0,32. The asymptotic size is 55,0cm for the females and 50,5cm for the males. Females and males younger than three years (40cm), which represent 90 per cent of the Côte d'Ivoire stock have a similar growth, so the average equation: Lt=53,5 (1-e -0,34(t+1)) will be used.

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Surveys with a remotely operated vehicle (ROV) at four mudhabitat sites with different histories of ocean shrimp (Pandalus jordani) trawling showed measurable effects of trawling on macroinvertebrate abundance and diversity. Densities of the sea whip (Halipteris spp., P<0.01), the flat mud star (Luidia foliolata, P< 0.001), unidentified Asteroidea (P<0.05), and squat lobsters (unidentified Galathoidea, P<0.001) were lower at heavily trawled (HT) sites, as was invertebrate diversity based on the Shannon-Wiener index. Sea cucumbers (unidentified Holothuroidea) and unidentified corals (Hydrocoralia) were observed at lightly trawled (LT) sites but not at HT sites. Hagfish (Eptatretus spp.) burrows were the dominant structural feature of the sediment surface at all sites and were more abundant at the HT sites (P<0.05), a result potentially related to effects from fishery discards. Substantial heterogeneity was found between the northern and southern site pairs, indicating high site-to-site variability in macroinvertebrate densities in these deep (146–156 m) mud habitats. Two of the study sites were closed to trawling in June 2006. The data from this study can be used in combination with future surveys to measure recovery rates of deep, mud, seaf loor habitats from the effects of trawling, thus providing a critical piece of information for ecosystem-based management.

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[ES] La astrología grecorromana es un código lingüístico con signos (planetas, signos del Zodíaco), y con leyes de interconexión entre ellos (eclíptica, aspectos, casas, límites), y ha de ser valorada no sólo desde la perspectiva de su cientificidad, sino desde la de sus funciones para el individuo y la sociedad: es un conocimiento del futuro singular que afecta a la totalidad de lo implicado, y en la totalidad de sus dimensiones. Suple así el conocimiento de la ciencia antigua, que no fue capaz de incluir ni lo futuro ni lo singular. La astrología integra al individuo en la comunidad, integrándolo previamente en su universo semántico. Cosmos, mundo humano y mundo natural se armonizan totalmente.

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A doença meningocócica (DM) é, ainda hoje, um sério problema de saúde pública, estando associada a elevadas taxas de morbidade e letalidade no mundo. A DM evoca proteção imunológica persistente contra a doença em pessoas com sistema imunológico normal. Em contraste, a proteção induzida por vacinas meningocócicas sempre requer a administração de doses reforço (booster) da vacina. No Brasil, Neisseria meningitidis dos sorogrupos C (MenC) e B (MenB) são as principais causas de DM durante os últimos anos. Atualmente, não existe uma vacina universal contra o meningococo B (MenB). A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem sido apontada como um fator de risco para a mortalidade da DM. Um dos pilares do tratamento do HIV é a utilização de vacinas para doenças imuno-preveníveis. A vacina conjugada anti-MenC é frequentemente recomendada para crianças e adolescentes infectados pelo HIV no Brasil e em muitos outros países. Poucos estudos têm abordado os mecanismos pelos quais as vacinas meningocócicas geram e sustentam a memória imunológica. Os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar a resposta de anticorpos bactericidas e de linfócito T (LT) CD4 de memória contra o meningococo após a infecção; 2) avaliar a resposta de anticorpos bactericidas e de LT CD4 de memória e linfócito B de memória (LBm) contra o meningococo após o booster da vacina cubana VA-MENGOC-BC em voluntários imunizados há aproximadamente 17 anos; 3) investigar a resposta de anticorpos funcionais (bactericidas e opsonizantes) após imunização com a vacina conjugada anti-MenC (CRM197) em indivíduos infectados pelo vírus HIV. Após a infecção, 83% dos pacientes diagnosticados como tendo DM pelo teste de látex e/ou cultura tiveram títulos de anticorpos bactericidas protetores, mas não houve uma associação entre os títulos de anticorpos bactericidas e a concentração de imunoglobulina total específica. Houve aumento na frequência de linfócitos T de memória central (TCM) (mediana de 15%) ativados, principalmente após estímulo com a cepa MenC. Nos voluntários pré-vacinados, 3 de 5 indivíduos soroconverteram 7 ou 14 dias após a administração da dose booster. Houve um aumento importante da população TCM 14 dias após o booster, mas sem ativação celular diferenciada dos grupos controles. Observamos resposta positiva de LBm na maioria dos voluntários, mas sem correlação com os anticorpos bactericidas. Em relação aos pacientes HIV positivos, os resultados mostraram a necessidade de uma segunda dose da vacina, já que apenas 15% soroconverteram a uma única dose e a segunda dose resultou em soroconversão de cerca de 55% dos indivíduos. Observamos correlação positiva (r= 0,43) e significativa (P= 0,0007) entre os anticorpos opsonizantes e bactericidas após a vacinação. Não observamos diferenças significativas quando relacionamos os títulos de anticorpos bactericidas com o número absoluto de LT CD4 P= 0,051) e LT CD4 nadir (P= 0,09) entre os pacientes que soroconverteram (n= 43) ou não soroconverteram (n= 106) após a primeira dose. Desta forma, os resultados desta tese indicaram que: 1) os pacientes convalescentes da DM adquirem anticorpos bactericidas após infecção por N. meningitidis; 2) nos voluntários vacinados, a dose booster da vacina anti-MenB não foi plenamente eficaz em ativar a memória imunológica através da produção de anticorpos bactericidas ou ativação de LTm; 3) os pacientes HIV positivos necessitam de uma dose booster da vacina conjugada anti-MenC.

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The gray snapper (Lutjanus griseus) is a temperate and tropical reef fish that is found along the Gulf of Mexico and Atlantic coasts of the southeastern United States. The recreational fishery for gray snapper has developed rapidly in south Louisiana with the advent of harvest and seasonal restrictions on the established red snapper (L. campechanus) fishery. We examined the age and growth of gray snapper in Louisiana with the use of cross-sectioned sagittae. A total of 833 specimens, (441 males, 387 females, and 5 of unknown sex) were opportunistically sampled from the recreational fishery from August 1998 to August 2002. Males ranged in size from 222 to 732 mm total length (TL) and from 280 g to 5700 g total weight (TW) and females ranged from 254 to 756 mm TL and from 340 g to 5800 g TW. Both edge analysis and bomb radiocarbon analyses were used to validate otolith-based age estimates. Ages were estimated for 718 individuals; both males and females ranged from 1 to 28 years. The von Bertalanffy growth models derived from TL at age were Lt = 655.4{1–e[–0.23(t)]} for males, Lt = 657.3{1–e[– 0.21(t)]} for females, and L t = 656.4{1–e[– 0.22 (t)]} for all specimens of known sex. Catch curves were used to produce a total mortality (Z) estimate of 0.17. Estimates of M calculated with various methods ranged from 0.15 to 0.50; however we felt that M= 0.15 was the most appropriate estimate based on our estimate of Z. Full recruitment to the gray snapper recreational fishery began at age 4, was completed by age 8, and there was no discernible peak in the catch curve dome.