1000 resultados para Partido de los Trabajadores (PT)


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O mercado de trabalho sofreu profundas transforma????es desde o come??o do capitalismo at?? o momento atual, sendo poss??vel compar??-lo a uma loteria, na qual os trabalhadores passaram a competir entre si por ascens??o profissional. Os bilhetes dessa loteria s??o os investimentos em capital humano. Nela haver??, necessariamente, vencedores e perdedores, com os primeiros apropriando-se do trabalho dos ??ltimos. Dessa realidade, surge uma nova forma de explora????o do trabalho, cujo instrumento de legitima????o ?? o capital humano, que refor??a a tend??ncia inerente do capitalismo ?? gera????o de desigualdade e coloca limita????es ?? vis??o tradicional de combate ?? desigualdade baseada na democratiza????o do capital humano. O crescimento tamb??m tem limita????es na redu????o da desigualdade, tendo em vista que a motiva????o microecon??mica que gera o crescimento macroecon??mico ?? justamente a busca pela desigualdade.

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Este artigo apresenta diversas caracter??sticas dos mercados de trabalho do setor p??blico e privado, ressaltando as disparidades entre ambos e, mais especificamente, as distor????es observadas no setor p??blico, a fim de demonstrar o grau de segmenta????o entre ambos. As compara????es se d??o em torno do comportamento do emprego, do perfil dos trabalhadores e da din??mica das remunera????es. A an??lise evidencia que a crise fiscal e a rigidez da legisla????o s??o determinantes fundamentais das caracter??sticas e distor????es (e conseq??entemente da segmenta????o) observadas no setor p??blico e que a flexibiliza????o das regras atuais, assim como as reformas constitucionais em curso, constituem importante condi????o para a aproxima????o entre os dois mercados e a melhoria da gest??o de recursos humanos na administra????o p??blica.

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O presente artigo procura mostrar como a lideran??a dos dirigentes pode melhor conduzir os trabalhadores e como isso pode aprimorar o servi??o p??blico, com destaque para a ??rea da sa??de. Para isso, faz-se uma an??lise bibliogr??fica sobre as transforma????es da gest??o ocorridas no servi??o p??blico e no Brasil, bem como das rela????es de poder e lideran??a, e uma pesquisa qualitativa junto aos trabalhadores em ??reas administrativas do Minist??rio da Sa??de, em Bras??lia. A conclus??o deste trabalho ?? um convite ?? reflex??o sobre a intersec????o desses planos de estudo e o entendimento de que o gestor-l??der pode gerar melhoria no resultado produtivo do grupo e, por conseq????ncia, nos servi??os p??blicos prestados.

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O presente artigo pretende tecer algumas considera????es a respeito dos discursos e pr??ticas da ??rea da sa??de do trabalhador em rela????o aos trabalhadores dos servi??os p??blicos. Na primeira parte, demarca a constru????o do campo da Sa??de do Trabalhador enquanto pol??tica p??blica no Brasil, identificando como as Confer??ncias Nacionais de Sa??de do Trabalhador trataram o tema da sa??de do servidor p??blico. Em seguida, analisa entrevistas realizadas com profissionais da Per??cia M??dica de um estado brasileiro. Ao final, conclui que a????es voltadas ?? aten????o da sa??de do servidor p??blico n??o integram uma pol??tica p??blica, mas ficam ?? merc?? dos diferentes governos, sendo que os enunciados sobre a sa??de do trabalhador t??m uma fr??gil penetra????o em um campo ainda hegem??nico da medicina do trabalho. A sa??de do servidor p??blico n??o tem merecido investimento, apenas controle, em conson??ncia com um longo hist??rico de desvaloriza????o do setor p??blico.

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No per??odo de 2004 a 2008, o Minist??rio da Sa??de, conveniado com institui????es de ensino superior, ofereceu aos servidores dos n??cleos estaduais da sa??de um curso de especializa????o sobre Planejamento Estrat??gico e Pol??ticas P??blicas com o objetivo de informar, esclarecer e discutir o Sistema ??nico de Sa??de (SUS). A pesquisa discute esse programa educacional enquanto estrat??gia de mudan??a de cultura organizacional no Sistema ??nico de Sa??de. Dois dos principais focos do programa educacional foram a compreens??o dos pressupostos filos??ficos do SUS pelos funcion??rios do Minist??rio da Sa??de e a transforma????o do conhecimento t??cito dos servidores em conhecimento sistematizado via elabora????o de monografias, na perspectiva da incorpora????o de uma nova vis??o sobre o SUS. Foi utilizada abordagem metodol??gica quali-quantitativa, com uso de question??rios, entrevistas e grupos focais com os 636 respondentes que participaram do curso. A an??lise dos resultados considerou a avalia????o que os servidores/alunos faziam do curso, suas expectativas, suas necessidades de reconhecimento do trabalho e de satisfa????o pessoal, e a monografia realizada. Os resultados indicam a ocorr??ncia de aprendizagem e sensibiliza????o para as mudan??as; no entanto, no n??vel individual fatores organizacionais como a participa????o, comunica????o, reconhecimento de compet??ncias e pr??ticas de Recursos Humanos foram mencionados como entraves para o aprendizado e modifica????o da cultura organizacional. Conclui-se que os processos de aprendizagem desenvolvidos pela organiza????o devem ser processos continuados e n??o estrat??gias de a????o pontuais.

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O mercado de trabalho brasileiro ?? caracterizado por elevada informalidade e por alto grau de desprote????o previdenci??ria. Entre os principais componentes da referida desprote????o est??o os chamados trabalhadores por conta pr??pria, que respondem por grande parcela do total de desprotegidos. Nesse sentido, a amplia????o da cobertura passa, necessariamente, por medidas que ampliem a prote????o social dos trabalhadores por conta pr??pria. J?? foram tomadas medidas no passado como, por exemplo, o Plano Simplificado, sem impacto significativo. Mais recentemente, foi institu??do o Programa MicroEmpreendedor Individual, que, depois de dois anos do in??cio do seu funcionamento em n??vel nacional, j?? registrava 2,1 milh??es de ades??es. O referido programa combina tratamento tribut??rio diferenciado e favorecido; simplifica????o e racionaliza????o da burocracia; apoio aos microempreendedores e benef??cios pela formaliza????o. O artigo apresenta a l??gica do programa e sua evolu????o, bem como discute os riscos, cuidados e necessidades de avan??os adicionais.

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Se realizo una encuesta epidemiológica mediante la prueba intradérmica de histoplasmina a 392 trabajadores de granjas avícolas y 265 de diferentes centros ocupacionales considerados sin riesgo profesional de exposición a Histoplasma capsulatum, agente etiológico de la histoplasinosis. Entre los trabajadores del primer grupo se detectó un 28,8% de positividad, mientras que en el segundo grupo se encontro un 13,2% de casos positivos; desde el punto de vista estadístico existió diferencia significativa entre ambos, lo que demuestra que los trabajadores de granjas avícolas son un grupo de riesgo de adquirir la infección por H capsulatum. Entre los trabajadores del grupo I se encontro un porcentaje de reactividad más alto en aquellos grupos ocupacionales que estaban más en contacto con las excretas de las aves. El tiempo de trabajo en la granja también parece influir en la reactividad a la prueba.

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Los estudios sobre la trama productiva textil muestran el impacto que la década neoliberal y la posterior crisis de 2001/2002 ha tenido en su configuración. Se trata de un sector caracterizado por su fragilidad y atomización, dadas las múltiples actividades y actores que involucra, en las que el denominador común es el alto nivel de precarización del empleo, la desigual distribución de los márgenes de ganancias en detrimento de los trabajadores y talleristas independientes y el poder disciplinador de las empresas confeccionistas en todo el proceso. El análisis de este sector ha partido por lo general de una perspectiva asociada mayoritariamente a un enfoque “competitivo” de la economía. Otros enfoques han planteado en las últimas décadas una serie de objeciones, como sucede con las que parten de la llamada “economía social”. Desde esta segunda perspectiva, resulta fundamental comprender a las estructuras económicas como insertas en las estructuras sociales más amplias. Las prácticas económicas y las decisiones que ellas implican, deberían comprenderse teniendo en cuenta la heterogeneidad de los actores, las relaciones de poder en las cuales están insertos y la manera en que dichas prácticas se vinculan con las trayectorias y las condiciones de existencia de cada uno de ellos. El presente proyecto propone un abordaje cualitativo que permita comprender, desde la perspectiva de los actores, la influencia de factores estructurales, domésticos e individuales en el origen y desarrollo de la actividad textil en Córdoba. Para ello, se analizarán las prácticas económicas en tanto estrategias de reproducción social, que configuran las interacciones entre los agentes, las razones que respaldan sus decisiones para entrar, permanecer o salir de la actividad textil, las relaciones de poder subyacentes y el reconocimiento de las posibilidades de mejora en el futuro. Se realizarán entrevistas en profundidad e historias de vida a los actores del eslabón de confección (empresas confeccionistas, intermediarios, talleristas independientes y a fasón y trabajadores a domicilio). Se espera complementar los estudios existentes sobre el sector, con una mayor comprensión de la manera en que los actores interpretan, apropian y reproducen las reglas de juego imperantes en el sector textil.

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El presente trabajo de final carrera, como su título indica, “Aplicación de los convenios de la OIT a través de la jurisprudencia de los tribunales españoles”, se ciñe al estudio de la aplicación de los Convenios ratificados por el Estado español en los procesos judiciales que les han sido de aplicación. Los referidos Convenios son, en esencia, tratados internacionales sujetos al régimen jurídico que establece el Derecho Internacional Público y, atendiendo a éste, se rigen por la voluntad de las partes. Cada Estado miembro y firmante, establece el alcance que tendrá cada Convenio, el cual entrará en vigor cuando este Estado receptor lo haya ratificado. Resulta interesante el estudio de las normas de la OIT, principalmente los Convenios, pues son las únicas normas que, una vez ratificadas, tienen el peso de norma sustantiva y los tribunales proceden y deben proceder a su aplicación como tal. De ello, se deduce que existe un mínimo de garantías en el Derecho de Trabajo Internacional, las cuales, afectan a las condiciones laborales de los trabajadores de la mayor parte de los países y como objetivo ambicioso, se debería procurar y conseguir que su aplicación, como norma mínima, fuera en todos los Estados de planeta. Para ello, se realiza un estudio genérico de la aplicación jurisprudencial de los Convenios de la OIT ratificados por España, para finalmente concretar con un Convenio determinado, siendo el mismo, el Convenio número 155, sobre Seguridad y Salud de los Trabajadores y Medio Ambiente de Trabajo, en su aplicación en reclamaciones por daños y perjuicios, así como en recargo de las prestaciones económicas de la Seguridad Social, entre otras, todo ello, derivado de las consecuencias producidas por accidentes de trabajo. Recientemente se ha publicado el instrumento de Ratificación del Convenio número 187, (BOE 04.08.09), sobre el marco promocional para la seguridad y salud en el trabajo, si bien, su entrada en vigor para España será el próximo 5 de mayo de 2010; el mismo, hace hincapié en la importancia de promover de forma continua una cultura nacional de prevención en materia de seguridad y salud, el cual, también tendrá en un futuro su aplicación en el ámbito laboral como norma sustantiva.

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Distintos trabajos han analizado la relevancia del desajuste educativo y de sus consecuencias sobre los trabajadores que la padecen. Dicho análisis es especialmente importante en el caso de España, ya que presenta uno de los porcentajes de sobreeducación más elevado de los países de la OCDE. Un aspecto que, sin embargo, no ha sido estudiado hasta el momento y que tiene un claro interés en el contexto de la economía de la educación es el posible efecto intergeneracional del desajuste educativo. El objetivo del trabajo consiste en analizar si el desajuste educativo de los padres genera algún efecto desincentivador sobre la educación de sus hijos. En concreto, se analiza si el desajuste educativo de los padres afecta a los resultados educativos de los hijos. A partir de los microdatos de la encuesta PISA para España referidos al año 2009. Dicha encuesta facilita información detallada sobre la formación de los alumnos de 15 años en las materias de matemáticas, ciencia y lengua, sus características personales y la de su entorno escolar y familiar lo que la hace idónea para llevar a cabo el estudio planteado. Los resultados obtenidos muestran que los estudiantes con progenitores sobreeducados tienen una penalización en su rendimiento académico en las tres materias analizadas, siendo ésta más intensa para los estudiantes con peores resultados educativos.

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Objetivo: Revisar la integración de medidas preventivas dirigidas a la protecciónde los trabajadores en los protocolos clínico-asistenciales de un hospital deBarcelona.

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Gestión de un portal web que permita a agricultores de pequeñas empresas, gestionar y controlar todos los aspectos que afectan a la productividad de su empresa. Ya sean la producción, los trabajadores, control y prevención de plagas, etc. También llevará un control sobre la producción diaria y cuanto ha costado llegar hasta esa producción, horas y trabajadores empleados.

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A partir de la existencia de unos determinados niveles de participación en la tecnología, alcanzados por los trabajadores y representantes sindicales de quince empresas del sector «auxiliar» del automóvil de Cataluña, un análisis de la «cultura global» de cada una de esas empresas ¿esta última, deducida de la «agregación» de la cultura directiva y sindical existentes en esas empresas¿ permitió comprobar que tales niveles de participación estaban altamente relacionados con el tipo de concepciones ideológico-culturales ¿ideas, valores y representaciones simbólicas¿ presentes en la cultura de cada uno de esos dos actores sociales. En particular, en la de los directivos, que fue la que demostró poseer la mayor hegemonía para determinar la «cultura global» de cada empresa y, con ello, el grado de ajuste existente entre dicha «cultura global» y los niveles de participación alcanzados por los trabajadores en la innovación tecnológica. El resultado final fue que la «cultura global» fue capaz de explicar los niveles de participación detectados en trece de las quince empresas estudiadas.

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La relación entre el trabajo y la salud puede abordarse desde distintas perspectivas. El abordaje de los riesgos a los cuales los trabajadores están expuestos, en psicología, tiene su origen en lo que se conoce como riesgos emergentes, haciendo referencia a aquellos resultantes de la organización del trabajo. Estos se manifiestan a través de problemas como el absentismo, defectos de calidad, estrés, ansiedad, etc. y en ocasiones en trastornos músculo-esqueléticos, que somatiza el trabajador. Así pues para conseguir el bienestar del trabajador, es necesario tener en cuenta la percepción que éste tiene de las condiciones psicosociales de su trabajo. Partiendo del estudio de un puesto de trabajo, desde un punto de vista ergonómico y psicosocial, y teniendo en cuenta la sintomatología del trabajador, se pretende llegar a conclusiones que determinen y definan tareas que llevadas a la práctica resulten más saludables. Desde una perspectiva más amplia, que la mera evaluación de un puesto de trabajo, se pretende establecer relación entre el desarrollo de alteraciones músculo-esqueléticas y una serie de factores relacionados con las condiciones de trabajo. En conclusión, mediante este estudio, podemos afirmar que no sólo las exigencias ergonómicas correlacionan con trastornos músculo-esqueléticos, o los factores psicosociales con la percepción de estrés, los factores personales así como los laborales de carácter psicosocial y organizacional, pueden tener relación directa sobre la intensificación de la sintomatología por trastornos músculo-esqueléticos.

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Objeto: El desempeño de las actividades de servicios de alto valor añadido ofrecidospor las empresas manufactureras, de la misma forma que el de los servicios intensivosen conocimiento, puede verse afectado por las formas de contratación de la mano deobra utilizadas en ellas. Se estudia el impacto del uso de trabajo contingente (temporal y autónomo) sobre la productividad del trabajo en las empresas de servicios intensivos en conocimiento. Para desarrollar las hipótesis, se tiene en cuenta el impacto potencial del trabajo contingente sobre el capital intangible de la empresa, así como los resultados de la literatura empírica.Diseño/metodología: Se analizan los datos de una muestra de 279 empresas de servicios intensivos en conocimiento localizadas en Cataluña, mediante dos modelos de regresión lineal.Aportaciones y resultados: Los resultados muestran que el empleo de formas de trabajo contingentes, como el trabajo temporal y los trabajadores autónomos, tiene un impacto negativo en la productividad del trabajo. No existe, en cambio, una relación cuadrática entre estas variables. Limitaciones: La muestra utilizada procede exclusivamente de Cataluña (España), noes perfectamente extrapolable al conjunto de empresas de servicios intensivos enconocimiento y se obtuvo en la fase alcista del ciclo económico. El diseño del estudio estransversal. La clasificación de las empresas como intensivas en conocimiento esdicotómica, en función del sector al que pertenecen. Implicaciones prácticas:Las decisiones sobre la contratación de mano de obra en actividades de servicios de alto valor añadido deberían minimizar las formas de trabajocontingentes, si quieren mejorar su productividad.Implicaciones sociales: Un modelo productivo que pretenda potenciar los servicios de mayor valor añadido no puede descansar sobre la base de un mercado laboral en el que las empresas utilizan una elevada proporción de trabajo contingente en su mano de obra. Valor añadido: Este artículo ofrece nuevos datos para a la escasa literatura que relaciona el uso de trabajo contingente con la productividad en el sector de los servicios intensivos en conocimiento. La creciente importancia de los servicios de alto valor añadido, tanto en empresas de servicios como manufactureras, y el interés por conocer los determinantes de su productividad justifican la necesidad de realizar estudios como el que se presenta.