1000 resultados para Necessidades Educativas Especiai


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A presente dissertação visa contribuir para a melhoria das práticas pedagógicas em Educação Especial. Pretendemos conhecer a perceção dos profissionais/professores de educação especial face à Ludoterapia e demonstrar que este procedimento é capaz de operar a diferenciação pedagógica, complementada com outras metodologias e terapias. Este estudo integrou duas amostras pertencentes ao concelho da Figueira da Foz. A Amostra A foi composta por profissionais de educação especial que responderam a 5 entrevistas e a Amostra B foi constituída por 26 professores de educação especial que responderam a um inquérito por questionário. Encontrámos suporte empírico para as 4 hipóteses enunciadas: Hipótese 1, A Ludoterapia favorece o desenvolvimento cognitivo do aluno com necessidades educativas especiais; Hipótese 2, A Ludoterapia favorece o desenvolvimento psicomotor do aluno com necessidades educativas especiais; Hipótese 3, A Ludoterapia favorece o desenvolvimento sócio-afectivo do aluno com necessidades educativas especiais; e Hipótese 4 A Ludoterapia, complementada com outras metodologias de ensino, é adequada para o ensino especial. Os resultados evidenciaram que os inquiridos têm uma opinião muito favorável à utilização do contexto lúdico nas aprendizagens funcionais dos alunos NEE e na sua inclusão no grupo/turma e escola; a Ludoterapia é um procedimento privilegiado, para alunos especiais ao estimular o seu desenvolvimento cognitivo, motor e sócio-afectivo, ao promover uma socialização melhor e um modelar de atitudes/personalidades mais adequado. Os resultados foram discutidos tendo a ideia que ao oferecer às crianças com NEE a possibilidade de brincar, oferece-se muito mais do que o ato em si mesmo, oferece-se qualidade de vida, um desenvolvimento mais natural/eficiente e ainda a possibilidade de se reconhecer como ser.

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Incluir alunos com necessidades educativas especiais em turmas e escolas de ensino regular é um assunto pertinente e de uma atualidade relevante. O presente estudo teve como consequência uma preocupação pessoal e profissional relativa à inclusão de alunos com necessidades educativas especiais no ensino regular, considerando a seguinte questão: o ensino regular está preparado para aceitar a inclusão dos alunos com T21? Esta problemática da inclusão de alunos com necessidades educativas, nas escolas regulares, é um teste às escolas, aos seus recursos humanos e materiais. A exigência de incluir alunos “diferentes” nas turmas e escolas, leva-nos a refletir se as mesmas, neste início de século, estão ou não preparadas para receber este tipo de alunos. Se os professores têm formação adequada para acompanhar, criar planos de desenvolvimento, tirar partido das suas capacidades e se estão preparados para dar respostas a esta heterogeneidade nas suas salas de aula? Neste trabalho pretendemos também saber que estratégias de inclusão existem para estes alunos. Pretende-se saber se a metodologia usada, pelos profissionais da educação, é eficaz e se impulsiona na superação das dificuldades apresentadas. Se a legislação protege estes alunos e promove a igualdade de oportunidade no acesso e sucesso à educação e à cultura.

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O jogo pode ser utilizado como uma metodologia de trabalho extremamente rica permitindo à criança que, ao mesmo tempo que se diverte e descontrai, beneficie ainda de momentos de aprendizagem criativa. Com este trabalho pretendemos apresentar de forma resumida a Perturbação da Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA), as suas causas, diagnóstico e tratamento, com o objetivo de verificar a importância do jogo no desenvolvimento de crianças com esta perturbação. Pretendemos mostrar que os jogos podem ser ferramentas muito úteis no desenvolvimento destas crianças, ajudando para que aprendam a viver em sociedade, e uma ajuda para que o processo de ensino e aprendizagem seja bem-sucedido. Ao professor compete decidir usar ou não o jogo como metodologia, motivando os seus alunos e proporcionando-lhes momentos de aprendizagem singulares.

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Este projeto de investigação aborda a temática da importância da Musicoterapia em crianças do pré-escolar com autismo. Pretende-se possibilitar um conhecimento mais abrangente, acerca das especificidades do autismo, tal como os benefícios da implementação da musicoterapia enquanto estratégia promotora de desenvolvimento global e inclusão das crianças com esta perturbação. Deste modo, foi possível conhecer melhor a musicoterapia enquanto recurso complementar para desenvolver as capacidades e potencialidades das crianças com autismo. Com a realização deste trabalho, verifica-se que a musicoterapia pode ser, igualmente, um importante veículo para a inclusão destas crianças, tendo em conta que promove as suas competências sociais e comunicativas.

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A presença de crianças portadoras de deficiência ou incapacidade permanente é uma realidade manifestamente presente no nosso quotidiano escolar. Mas será que os professores percecionam a sua (in) competência para lidar com esta problemática? No presente estudo, procuramos refletir um pouco sobre toda a problemática da Trissomia 21, centrando a nossa atenção na atuação dos professores. Desde logo, procuramos perceber a importância da inclusão em todo o processo de inovação educacional que se deseja construir. Não basta dizer que é importante incluir as crianças portadoras de Síndrome de Down na escola regular. É preciso criar as condições para que estas crianças possam ter sucesso e, para isso, será absolutamente necessário a formação adequada de professores assim como de extrema importância é efetuar uma adaptação curricular às suas capacidades individuais. Assim, o nosso estudo teve como objetivos: Analisar a problemática da Inclusão das crianças Trissomia 21 na escola regular; Verificar em que medida o professor da Escola Regular tem formação adequada para atender as crianças com Trissomia 21 e tentar recriar estratégias de aprendizagem de acordo com as caraterísticas individuais das crianças que o professor tem na sua sala. A amostra do nosso projeto figurou-se num grupo de cerca de 130 docentes de agrupamentos de escolas do Concelho de Guimarães, professores educadores, do jardim-de-infância e do 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico (CEB). Após a análise dos dados recolhidos nos inquéritos propostos aos professores podemos concluir que os professores do ensino regular assumem não possuir formação específica para atender às crianças com Síndrome de Down, pois revelam alguma insegurança em lidar com as situações com que se deparam no seu quotidiano. Contudo afirmam atuar da melhor maneira possível, diligenciando as melhores condições e metodologias de intervenção. Foi sintomática e consensual a necessidade sentida, pela generalidade dos professores, na necessidade de um apoio especializado.

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O presente estudo tem como meta esclarecer e desmistificar alguns preconceitos relativamente aos sujeitos ditos sobredotados. Como se sabe, o sujeito sobredotado é possuidor de qualidades intelectuais superiores e por isso compreensivelmente detentor de uma certa autonomia no processo ensino-aprendizagem. Ainda assim, os referidos sujeitos são vistos frequentemente como excecionais por se situarem num padrão cognitivo acima da média, e que necessitam de orientações educacionais específicas quanto à sua adaptação escolar e, bem como de programas pedagógicos específicos para potenciar um desempenho integral do indivíduo na escola. O presente trabalho incide num estudo de caso, cujo adstrito se afigura num indivíduo do sexo masculino com 25 anos de idade. É licenciado em engenharia aeronáutica/aeroespacial. Após a análise dos dados recolhidos diretamente em entrevista podemos concluir que o indivíduo desenvolveu todos os aspetos da sua vida. Nota-se um caminhar constante rumo à excelência pois ele próprio não se contenta com menos. Não o faz por vaidade, mas por considerar que tem de dar o máximo de si. Outro caso é o de um aluno com caraterísticas de sobredotação, cuja análise levantou questões quanto à presença concomitante do transtorno de Asperger. É necessário, neste caso, a constituição de esquipas tecnicamente capazes na identificação dos alunos para a eficácia necessária. Para que não seja uma …”intervenção esquecida”.

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Ao longo das minhas vivências pessoais e percurso académico fui-me deparando com injustiças para com aqueles que num “golpe de azar “ nasceram com algum problema que os fazia necessitar de estratégias pedagógicas especiais. A igualdade não é sinónima de justiça. E tratar com justiça é tratar cada um segundo as suas circunstâncias. Esta perspectiva fez-me ter vontade de me especializar em Educação Especial para estar melhor preparada, de forma a contribuir para atenuar as necessidades educativas de cada criança. Escolhi o tema Perturbação do Espectro do Autismo por ser um desafio. Neste sentido optei por verificar a importância da Expressão Plástica na socialização de crianças com Perturbações do Espectro do Autismo porque a arte é a forma como o ser humano apreende a realidade e é interessante ver como ela pode ou não influenciar o indivíduo na sua socialização, principalmente, quando ele é portador autismo . O meu trabalho terá como objetivo aprofundar os conhecimentos sobre a influência da Expressão Plástica no Autismo, nomeadamente, na socialização de crianças. A interação social das crianças autistas em casa é limitada, faltando-lhes iniciativa e sensibilidade para com os outros. Evitam o contato social refugiando-se nelas mesmas. Será a Expressão Plástica um meio importante para a estimulação e inclusão das crianças autistas? Esta área, através de métodos e técnicas específicas, ajuda estas crianças nas suas limitações e na interação social permitindo-lhes adquirir novos conhecimentos?

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Atualmente movimentamo-nos no paradigma da inclusão escolar, um novo modelo de educação que se constituiu a partir do abandono de princípios e práticas educativas que apontavam para a exclusão e segregação. Essa mudança de paradigma traduziu-se na defesa duma escola regular inclusiva que se pretende responda, de forma eficaz e com qualidade, a todas as necessidades dos nossos alunos, incluindo os que têm Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais (DID). A questão que se coloca é a de saber se, efetivamente, estamos a trilhar o caminho com a bússola da inclusão ou se andamos perdidos e desorientados sem encontrar a saída que nos conduza a uma escola e a uma educação verdadeiramente inclusiva que, para além de ser frequentada por todas as crianças seja, também, para todas as crianças. Pretende-se, assim, conhecer a realidade escolar e os obstáculos que na prática dificultam ou inviabilizam, de certa forma, o direito que estas crianças e jovens têm a um ensino de qualidade, que facilite a sua aprendizagem e que vá ao encontro das suas verdadeiras necessidades. No fundo, pretende-se averiguar se o processo de ensino-aprendizagem destes alunos é bem conseguido nas classes regulares, para que se possa afirmar que estamos numa escola inclusiva onde se pratica uma educação inclusiva. O nosso estudo procurou investigar a visão dos professores do ensino regular, 2º e 3ºciclos do ensino básico e ensino secundário, sobre a inclusão nas turmas de alunos com DID. Os resultados obtidos levaram-nos a aceitar que, embora, no geral, não haja diferenças significativas entre os dois grupos, os professores do 2º e 3ºciclos manifestam uma perceção mais positiva, face à inclusão e ao processo de ensino aprendizagem destes alunos, do que os professores do secundário.

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O presente relatório final surgiu no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e Prática Educativa II, integrantes do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico1, da Escola Superior de Educação de Coimbra2. Este tem, como principal propósito, sintetizar o meu percurso formativo, e em particular refletir a sequência e a complexidade das aprendizagens mais significativas realizadas nos estágios em Educação Pré-Escolar e em 1.º CEB. Quer a observação, quer a reflexão foram etapas imprescindíveis, uma vez que permitiram identificar problemas que, no dia-a-dia, se colocavam aos intervenientes no processo de ensino e de aprendizagem, detetar situações específicas, como, crianças com necessidades educativas especiais, em risco, etc., que mereciam uma atenção particular na gestão do currículo e perceber as dinâmicas organizacionais e metodológicas, nomeadamente, a organização do trabalho (das instituições e dos grupos), as metodologias da educadora e professor cooperantes e as interações entre pares (criança-criança, criança-educadora/professor, professor/educadora-crianças). As aprendizagens mais significativas, também designadas de Experiências-Chave, passaram pelo valor da documentação pedagógica para as aprendizagens iniciais, pela importância do espaço exterior para o desenvolvimento físico, social e cognitivo das crianças, pela relevância da diferenciação pedagógica para o sucesso escolar, pelo prestígio das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem, pela articulação curricular entre a Educação Pré-Escolar e o 1.º CEB e por fim, pela implementação da metodologia, Abordagem de Mosaico em Educação Pré-escolar. No final de cada delas foi sempre elaborada uma análise crítico-reflexiva, tendo em conta os saberes adquiridos e as competências desenvolvidas ao longo da formação inicial.

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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

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Dissertação de mest. em Psicologia da Educação na especialidade Necessidades Educativas Especiais, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Escola Superior de Educação, Univ. do Algarve, 2002

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Tese dout. em Psicologia Educacional, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2005

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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

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Mestrado em Psicologia da Educação na especialidade Necessidades Educativas Especiais, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Escola Superior de Educação, Univ. do Algarve, 2002

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A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), nomeadamente aqueles que beneficiam da medida educativa de ensino e aprendizagem – Currículo Específico Individual (CEI), nas turmas de Ensino Regular (ER) tem-se revelado um desafio para muitos docentes. A eficácia e o sucesso da educação inclusiva (EI) estão vinculados à ação dos professores através das suas práticas e valores inclusivos. Assim, assumindo como premissa de base a inquestionável importância da educação inclusiva para a igualdade de oportunidades, este trabalho tem o intuito de dar um pequeno contributo para o conhecimento das perspetivas dos professores do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) sobre a inclusão dos alunos com CEI nas turmas de ER. Deste modo pretendemos reunir um conjunto de elementos que nos permita conhecer: a importância atribuída à EI; o modo como as práticas dos professores refletem os seus valores inclusivos; as dificuldades sentidas no trabalho diário; os aspetos mais compensadores no trabalho diário e as sugestões de melhoria para uma escola (mais) inclusiva face às dificuldades diagnosticadas. Trata-se de um trabalho de investigação de caráter qualitativo e de natureza descritiva. Os dados foram recolhidos através da aplicação de entrevistas semiestruturadas. Participaram neste estudo oito professores do ER público do 1º CEB de diferentes zonas do país. Os resultados obtidos sugerem que este grupo de professores apresenta um perfil inclusivo. No entanto estes identificaram um conjunto de constrangimentos que dificultam e condicionam a sua prática pedagógica.