935 resultados para Ensino básico do 2º ciclo
Resumo:
O presente relatrio foi realizado no mbito da unidade curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no plano de estudos do Mestrado Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico, descreve e analisa experincias de ensino/aprendizagem realizadas em contexto Pr-Escolar e de 1. Ciclo do Ensino Básico. Foi nossa inteno promover experincias enriquecedoras que nos permitissem analisar o processo de transio entre estes dois contextos. Procuramos envolver as crianas em novas realidades potenciadoras de mltiplas interaes sociais, integradas no contexto escolar, com o objetivo de potenciar as relaes educativas entre os diferentes nveis de ensino. Dado que o nosso foco investigativo se centrava na transio entre os dois nveis educativos procuramos delinear uma questo que orientasse o nosso estudo: Que estratgias se podem desenvolver em contexto de Educao Pr-Escolar e 1. Ciclo do Ensino Básico que promovam a articulao, numa perspetiva de continuidade educativa, entre estes dois contextos?. Para dar resposta a esta questo delineamos os seguintes objetivos: desenvolver estratgias integradoras que promovessem a adaptao das crianas a cada etapa formativa, perceber se as estratgias utlizadas foram as adequadas e que reflexos tiveram na transio educativa e perceber se as aprendizagens adquiridas facilitaram a articulao entre os dois nveis educativos, valorizando o desenvolvimento de competncias neste domnio. Para orientar metodologicamente a investigao recorremos a uma metodologia qualitativa, cujos dados foram recolhidos atravs da observao participante, das notas de campo e dos registos fotogrficos, respeitando o sigilo inerente prtica de investigao e solicitando autorizao prvia para a sua implementao, as dois grupos de crianas, um do Pr-escolar, com idades de 5 e 6 anos e outro do 1. Ciclo do Ensino Básico com 6 ano de idade. Da anlise dos dados, evidencia-se a facilidade de adaptao das crianas, da Educao Pr-escolar para o 1. CEB, demonstrando saber que as duas realidades so diferentes. Referem-se aos contextos como apresentando caratersticas distintas e onde se realizam atividades diferentes, diversificadas. Reala-se, ainda, que o relacionamento interpessoal entre e intra grupo que foi de extrema importncia para facilitar a transio, tendo-se verificado unio, companheirismo, colaborao e apoio constantes dentro do grupo.
Resumo:
O presente relatrio pretende dar a conhecer parte do trabalho desenvolvido no mbito de Unidade Curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no Mestrado em Educao Pr-Escolar (EPE) e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB) e visa aprofundar a reflexo acerca da ao educativa. No mbito da EPE, a ao desenvolveu-se numa Instituio Particular de Solidariedade Social com um grupo de 16 crianas, com idades de 3 e 4 anos. No mbito do 1. CEB, a ao educativa ocorreu numa instituio da rede pblica com uma turma de crianas do 1. ano de escolaridade, constituda por 19 crianas, com idades de 6 e 7 anos. A ao educativa nos dois contextos foi desenvolvida no sentido de responder aos interesses e necessidades das crianas, sendo que as atividades propostas visaram uma aprendizagem realizada atravs da pesquisa, reflexo e descoberta, proporcionando s mesmas momentos de aprendizagens significativas, ativas e socializadoras. Com o decurso da prtica, as atividades que desenvolvemos foram pensadas no sentido de darmos resposta a uma questo-problema: A criana e as expresses artsticas e fsico-motoras: que relao de aprendizagem com outros saberes? Considerando esta interpelao estabelecemos como objetivos: (i) Compreender o contributo das Expresses Artsticas e Fsico-Motoras no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criana e (ii) Utilizar as expresses artsticas como ferramenta de aprendizagem para a construo de conhecimentos noutras reas do saber. O estudo enquadra-se numa abordagem mista (qualitativa/quantitativa). Para que fosse possvel recolhermos a informao para a presente investigao, foi necessrio selecionarmos um conjunto de tcnicas e de instrumentos de recolha de dados. Para tal, recorremos observao, aos registos fotogrficos, s notas de campo e a um inqurito por questionrio aos educadores/professores cooperantes. Salientamos que durante a apresentao das experincias de ensino-aprendizagem pretendemos ter sempre em conta as diferentes reas de contedo/curriculares. Os dados decorrentes do quadro terico e da ao educativa desenvolvida permitem relevar a importncia das Expresses Artsticas e Fsico-Motoras como um processo de ensino-aprendizagem para ajudar as crianas a aprenderem e a desenvolverem-se, constituindo uma mais-valia ao nvel do enriquecimento das atividades e da concretizao dos objetivos e metas de aprendizagem previstos para estas etapas. Palavras-chave:
Resumo:
O presente relatrio foi realizado no mbito da Unidade Curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educao Pr-escolar (EPE) e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB), da Escola Superior de Educao de Bragana, do Instituto Politcnico de Bragana. Com o presente relatrio pretendemos apresentar as experincias de ensino/aprendizagem que consideramos significativas e representativas do trabalho desenvolvido com as crianas ao longo da PES, em ambos os contextos educativos. A prtica de ensino supervisionada foi desenvolvida em contexto de EPE, num jardim de infncia da rede pblica com crianas de trs, quatro e cinco anos de idade e em contexto de 1. CEB, igualmente numa escola da rede pblica com um grupo de crianas de sete e oito anos de idade. Esta prtica foi desenvolvida tendo sempre em conta a articulao curricular, os interesses e necessidades das crianas e tambm os ritmos de aprendizagem de cada uma delas. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prtica pedaggica. De entre os quais destacamos as Orientaes Curriculares para a Educao Pr-escolar (OCEPE), o Programa do 1. Ciclo do Ensino Básico, as Metas de Aprendizagem para a Educao Pr-escolar e as Metas Curriculares para o 1. Ciclo do Ensino Básico. No decorrer da prtica, as atividades que desenvolvemos foram pensadas no sentido de darmos resposta questo problema: Qual o contributo da conscincia fonolgica para o desenvolvimento da leitura e da escrita? Procurando dar resposta a esta questo estabelecemos como objetivos: (i) Identificar os nveis de conscincia fonolgica nos respetivos grupos; (ii) Perceber o contributo da conscincia fonolgica para o desenvolvimento da leitura e da escrita; (iii) Organizar atividades que permitam desenvolver a conscincia fonolgica. Para que fosse possvel recolhermos a informao para a nossa investigao foi necessrio selecionarmos um conjunto de tcnicas e de instrumentos de recolha de dados. Para tal, recorremos observao participante, aos registos fotogrficos, s tabelas e s produes das crianas. A apresentao das experincias de ensino/aprendizagem traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrando-se numa abordagem qualitativa. importante salientar que ao longo da prtica educativa adotamos uma atitude reflexiva e crtica face ao trabalho desenvolvido. Os dados parecem apontar para uma relao entre o desenvolvimento da conscincia fonolgica e o aperfeioamento da leitura e da escrita.
Resumo:
Tese de doutoramento, Lingustica (Lingustica para o Diagnstico e Interveno), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, Faculdade de Medicina, 2016
Resumo:
A presente tese de doutoramento tem por tema: Discursos e prticas curriculares: um estudo dos mtodos de ensino da leitura e da escrita no 1 ciclo do ensino básico. Estudo de caso mltiplo. A investigao analisa compreensivamente, e de forma focalizada, as dificuldades de aprendizagem da leitura do interesse do investigador enquanto professor de crianas com essas dificuldades e pretende explorar a possibilidade de melhorar a aprendizagem da leitura e da escrita atravs da adequao do mtodo de ensino. Selecionaram-se alunos de cinco escolas pblicas do concelho da Ribeira Brava, Regio Autnoma da Madeira, a frequentarem o 1. ano de escolaridade. O estudo incide sobre oito casos diferentes, mas com o fator comum de experimentarem insucesso na aprendizagem da leitura e escrita. A partir da avaliao compreensiva dos oito casos estudados, utilizando o mtodo de estudo de caso mltiplo, definiram-se os estilos individuais de aprendizagem para, a partir destes, adequar a metodologia de ensino da leitura e da escrita e observar os efeitos na aprendizagem. Os casos estudados tinham dificuldades de aprendizagem gerais e especficas. As dificuldades de aprendizagem gerais relacionavam-se com dificuldades de etiologia no especificada e as especficas eram do tipo dislexia, perturbao da ateno por hiperatividade, sndrome de Asperger, dificuldades no funcionamento intelectual e perturbao no desenvolvimento da linguagem. Apresentam-se as concees dos professores sobre currculo, sobre o processo de aprendizagem da leitura e da escrita e as correspondentes prticas de ensino. Os professores participantes foram selecionados de forma a constiturem um grupo heterogneo no que diz respeito sua idade, anos de experincia e instituio de formao inicial. A investigao recorre observao participante, consulta documental e a entrevistas. O investigador utiliza o dirio de bordo em complementaridade com a observao participante, no sentido de compreender o contexto e as significaes dos participantes. Os resultados mostram os efeitos positivos do mtodo de Joo de Deus na reeducao dos casos de dislexia, perturbao da linguagem e problemas no funcionamento intelectual. O mtodo das 28 palavras revelou-se adequado na reeducao da leitura nos casos de dfice de ateno, sndrome de Asperger e dificuldades de aprendizagem no especificadas.
Resumo:
A sociedade globalizada da qual fazemos parte fomenta um consumo que vai para alm das verdadeiras necessidades humanas. Relacionado com este consumo est o aumento da explorao dos recursos naturais e a elevada produo de resduos que provocam grandes prejuzos ambientais. Neste contexto, a educao ambiental cria oportunidades para o desenvolvimento de competncias e capacidades de compreenso crtica do mundo. O uso indiscriminado da gua revela uma falta de conscincia ambiental expressa pela no considerao das consequncias que advm quanto quantidade e qualidade disponvel de gua no nosso planeta. Este um problema a nvel local e global para o qual importa sensibilizar, cabendo escola, enquanto estrutura de educao formal, a responsabilidade para disseminar o conhecimento e as boas prticas ambientais para o bem de toda a sociedade. Assim, dotar os jovens de conhecimentos sobre a gua revela-se essencial para a sobrevivncia da espcie humana e da biodiversidade, por ser um bem essencial para a manuteno da vida no planeta, pelo que este estudo centra-se na problemtica da poluio da gua. Pretendeu-se aferir quais as ideias dos alunos do 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB) sobre a poluio da gua e verificar se existem algumas concees alternativas em relao a este tema. Os dados foram recolhidos atravs do recurso ao desenho por ser um meio eficaz para a criana transmitir o seu pensamento e conhecimento sobre um determinado assunto. Estes registos iconogrficos foram elaborados por duas turmas do 1. Ciclo do Ensino Básico, a frequentarem o 3. e 4. ano, com idades compreendidas entre os 7 e os 8 anos. Os registos iconogrficos foram obtidos atravs de 3 desenhos acompanhados de uma descrio para uma melhor interpretao das ideias ilustradas pelos alunos. Cada representao devia responder aos seguintes itens: a) a causa; b) as consequncias; e c) as medidas para minimizar o problema da poluio da gua. A anlise dos dados permitiu concluir que os alunos de ambas as turmas evidenciaram possuir alguns conhecimentos relacionados com o tema em estudo, na medida em que focaram diversas dimenses do problema, tais como a alterao da cor da gua, o derramamento de combustveis fsseis, a sade pblica e as necessrias mudanas de comportamento para uma melhor preservao do ambiente. Contudo, uma percentagem considervel de participantes apresentou ainda uma viso antropognica do problema, considerando que a poluio da gua tinha consequncias nefastas apenas para a sade do ser humano e para o seu bem-estar. Sabendo que a poluio ambiental de origem antropognica um dos desafios da atualidade e que este problema pode e deve ser enfrentado atravs de prticas educativas orientadas por princpios de educao ambiental, cabe ao professor contribuir para a formao de alunos, desde o ensino básico, mais conhecedores e capacitados para intervir de forma responsvel no ambiente que os rodeia. Assim podero contribuir para uma melhoria da qualidade de vida e do ambiente.
Resumo:
Relatrio de estgio, apresentado para a obteno do grau de Mestre na rea de educao de infncia e ensino do 1 ciclo do ensino básico
Resumo:
Relatrio de estgio apresentado para obteno do grau de Mestre na especialidade profissional de Educao pr-escolar e ensino do 1 ciclo do ensino básico
Resumo:
Relatrio final apresentado para obteno do grau de Mestre em educao pr-escolar e 1 ciclo do ensino básico
Resumo:
Relatrio de estgio apresentado para obteno do grau de Mestre em Educao pr-escolar e 1 ciclo do ensino básico
Resumo:
Trabalho final apresentado para a obteno do grau de mestre na rea de Educao pr-escolar e ensino do 1 ciclo do ensino básico
Resumo:
Relatrio de estgio apresentado para a obteno do grau de mestre na especialidade profissional de Educao pr-escolar e ensino do 1 ciclo do ensino básico
Resumo:
Relatrio final apresentado para a obteno do grau de mestre em Educao pr-escolar e 1 ciclo do ensino básico.
Resumo:
Relatrio de estgio para a obteno do grau de mestre em Educao pr-escolar e ensino do 1 ciclo do ensino básico
Resumo:
O presente relatrio reflete o trabalho desenvolvido na Prtica e Interveno Supervisionada do Mestrado em Educao Pr-Escolar e apresenta a descrio, reflexo e a anlise do percurso vivenciado no Jardim de Infncia de Avis. A Importncia da Continuidade Educativa e da Articulao entre a Educao Pr-Escolar e o 1 Ciclo do Ensino Básico o ttulo do relatrio, no qual pretendemos investigar, refletir discursos e prticas de continuidade educativa e articulao entre a Educao Pr-Escolar e o 1 Ciclo do Ensino Básico num Agrupamento de Escolas. O percurso foi vivido atravs da investigao-ao, tentando conhecer opinies e expectativas e, baseada no conhecimento obtido, planear e desenvolver atividades que envolvessem as crianas num processo de continuidade preparando-se para a transio para o 1. ciclo do Ensino Básico.