725 resultados para Responsabilidad social empresarial


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Cooperatives, as a kind of firms, are considered by many scholars as an remarkable alternative for overcoming the economic crisis started in 2008. Besides, there are other scholars which pointed out the important role that these firms play in the regional economic development. Nevertheless, when one examines the economic literature on cooperatives, it is detected that this kind of firms is mainly studied starting from the point of view of their own characteristics and particularities of participation and solidarity. In this sense, following a different analysis framework, this article proposes a theoretical model in order to explain the behavior of cooperatives based on the entrepreneurship theory with the aim of increasing the knowledge about this kind of firms and, more specifically, their contribution to regional economic development.

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Las organizaciones empresariales han cambiado desde inicios del siglo XX hasta la actualidad. Este cambio es continuo y los nuevos escenarios invitan a una participación más activa de la pedagogía en el entorno empresarial. Ahora no es suficiente con competir para obtener un mayor beneficio, también es necesario innovar bajo el paraguas de la sostenibilidad y tener presente la realidad social en la que se encuentra la empresa. Las personas ocupan un papel aun más protagonista en las organizaciones empresariales de sociedades avanzadas. La pedagogía no debe ni puede permanecer al margen. La formación, la capacitación, la cualificación, la capacidad de innovación y la vinculación de la persona con la organización son las claves para el desarrollo, crecimiento y supervivencia de las organizaciones empresariales. La formación debe colaborar desde una perspectiva pedagógica. No debe limitar su actuación a ámbitos externos de la empresa (antes de la incorporación de la persona, o cuando la persona no está en el mercado laboral). Debe actuar desde dentro de las organizaciones empresariales.

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A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupação crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete à Contabilidade, como elo de ligação entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuição social da empresa, que inclui não só os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fáceis de identificar e medir, mas também aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca à Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicação analisa-se a posição da Contabilidade face à responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensuração das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades económicas têm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatários deste dever. Assim, a informação constitui uma das medidas à priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalização contabilística que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.

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A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupação crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete à Contabilidade, como elo de ligação entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuição social da empresa, que inclui não só os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fáceis de identificar e medir, mas também aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca à Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicação analisa-se a posição da Contabilidade face à responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensuração das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades económicas têm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatários deste dever. Assim, a informação constitui uma das medidas à priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalização contabilística que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.

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Este estudo tem como finalidade analisar a possibilidade de implementação e integração do sistema de gestão da responsabilidade social numa empresa de engenharia e construção, de acordo com a norma NP 4469-1 (2008). Um dos objetivos deste trabalho é explorar uma das atividades fundamentais para o crescimento da economia: a construção. Esta funciona como barómetro da economia nacional, ou seja, movimenta vários setores importantes na sua cadeia de produção, contribuindo na criação de riqueza como também de emprego. Como consequência das mudanças na economia nos últimos anos, o comércio nacional transformou-se em comércio globalizado, tendo como mercado não só um país mas o mundo inteiro. As empresas veem isso como um desafio, independentemente da sua dimensão. A redução de custos e a diferenciação não podem ser a única fonte de competitividade. A recente situação de instabilidade económica mundial impulsiona as empresas a inovarem na sua imagem para com os stakeholders e, assim, garantir o seu desenvolvimento e sustentabilidade financeira. A temática da Responsabilidade Social Empresarial (RSE) surgiu da necessidade de existir um espírito empresarial responsável, ao encontro do conceito de desenvolvimento sustentável (Baylis e Smith, 2005). Apesar da ampla divulgação da noção de responsabilidade social das empresas, não se verifica, no entanto, uma definição exata da mesma, pois o tema tem sido abordado de diversas formas e tem dividido opiniões ao longo dos anos. A responsabilidade social é, assim, um fruto da gestão das organizações e das profundas críticas sociais, legais, éticas e económicas, inspiradas nos parâmetros da obtenção de valor social (Parra, 2003). A sustentabilidade revela uma mudança de paradigma do mundo empresarial, na medida em que as empresas devem adotar práticas socialmente responsáveis, que integrem de forma voluntária as preocupações ambientais, sociais e económicas no desenvolvimento das suas atividades operacionais e das suas interações com as partes interessadas.

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Autobuses AGA de Colombia S.A. como parte de su proceso empresarial, ha trazado elementos diferenciadores para la proyección y el desarrollo de su proyecto, buscando en forma experimental una línea alternativa frente a la clásica de la administración; dando importancia desde sus inicios, a la participación de las personas involucradas en el proyecto, como eje fundamental de desarrollo del mismo. Bajo una serie de conceptos de pensamiento estratégico y entendiendo la organización como un organismo vivo, esta investigación plantea retos, no sólo para el estudio de este caso, sino para encontrar elementos conceptuales que ayuden a su desarrollo futuro.

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Esta investigación se desarrolla, bajo una hipótesis, la cual se quería comprobar, por la evidencia encontrada en dos fuentes externas. La hipótesis presentada es sí el discurso ético que profesan en los libros académicos y los maestros en el tema, difiere del comportamiento ético que demuestran los empresarios, especialmente los colombianos, bajo las siguientes evidencias: Los artículos publicados en 5 medios de publicidad, como son: periódicos diarios o semanales, revistas que sea distribuidas, por lo menos en la principales ciudades de Colombia, por lo que se escogieron los siguientes: Periódico El Tiempo, Periódico El Espectador, Periódico Portafolio, Revista Semana y Revista Cambios. Así mismo para unificar el lapso de tiempo estudiado se escogió para la investigación el segundo semestre del 2008 y se revisarían todos los artículos bajo la condición que tuvieran las siguientes palabras, sin ser entre ellas excluyentes, “ética”, “Responsabilidad Empresarial”, Desigualdad Laboral”, “Corrupción Laboral”, “Realidad Laboral”, “Inconformidad Laboral” y “Reforma Laboral”. Así mismo, se desarrolló una encuesta para que fuera el segundo medio de evidencia, en la que se quería medir era la percepción de la gente; por lo se diseñaron 10 preguntas, con respuestas cerradas, en la que la opción era “Si” o “No”, dejando únicamente la pregunta No. 10 combinada, con un espacio de interpretación, en la que cabe un “Porqué?”, sobre si ética es acción o no. Con las encuestas, se pretende, entender, comprender y comparar si lo que dicen los discursos éticos académicos, difieren con la realidad encontrada en la percepción de la gente del común, quienes son los que contestaron la encuesta.

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A través de esta tesis se analiza la evolución normativa de las Cajas de Compensación Familiar en el país y del particular caso de la Caja de Compensación familiar Cafam. Con el espíritu social que las ha caracterizado, las Cajas de Compensación Familiar en Colombia se han convertido en baluartes de la responsabilidad social. A través de la constitución de diversos servicios y del pago del Subsidio Familiar, han pavimentando la vía del progreso y la Seguridad Social para los colombianos.

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Dentro del marco empresarial, uno de los conceptos más utilizados en los últimos años ha sido el de responsabilidad social, aunque muchas compañías entienden el concepto, no saben cómo ponerlo en práctica, en las próximas páginas, usted querido lector sabrá qué debe hacer para hacer que su compañía sea reconocida como socialmente responsable.

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“...es necesario distinguir los dos momentos de la responsabilidad: un momento a posteriori, que se ciñe únicamente a las posibles imputaciones por aquello ya hecho; y un momento a priori, que analiza las responsabilidades por lo que está por venir.” Desde su creación, en 1653, la Universidad del Rosario ha encaminado su labor a las acciones propias de la academia como son la educación y la investigación. No obstante, y tal como quedó establecido en su Plan Integral de Desarrollo 2004 – 2019, además, se plantea como una Universidad en permanente interacción con el medio, con capacidad de anticipar e identificar las necesidades y problemas prioritarios del entorno en sus campos de acción, que propone y desarrolla proyectos para aportar a su comprensión y solución. Lo anterior configura la tercera función sustantiva de la universidad: la extensión. Tal función, materializada en una labor de tipo asistencial hacia la sociedad, se ha articulado, por ejemplo, en la apertura de consultorios jurídicos y fundaciones, que permiten al Rosario una mayor participación y compromiso con la sociedad y su desarrollo. Para la Universidad del Rosario se entiende la extensión, desde sus mismos fundamentos, como la manera responsable a partir de la cual la institución se articula con la sociedad y el entorno en la consolidación de la relación Universidad-Empresa-Estado. Esto se logra cuando se lleva a la práctica el conocimiento de la docencia y la investigación desarrolladas por la universidad, para generar así un impacto social de mayor alcance. En esta perspectiva, enmarcan la gestión de extensión los siguientes objetivos: Innovación en el desarrollo de productos y servicios, de acuerdo con las necesidades de la comunidad. Sostenibilidad económica y social que garanticen la suficiencia económica y el impacto social, como una correlación inquebrantable en el tiempo. Impacto social establecido como meta en la coordinación y ejecución de programas y proyectos de desarrollo comunitario que vinculen la academia con el sector social, con la Empresa y el Estado, y que dinamicen las funciones propias de la docencia y la investigación en el Rosario. De esta forma, los servicios que se generan de la interacción entre la docencia, la investigación y la extensión en el entorno universitario están encaminados a las actividades de: Asesorías y consultorías Prestación de servicios Observatorios Espacios de debates públicos Actividades de comunicación Proyectos con impacto comunitario Proyectos estudiantiles de extensión Servicios a egresados; apoyos institucionales Participación en redes, programas o proyectos interinstitucionales en estos ámbitos Publicaciones relacionadas con experiencias significativas en extensión.

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La dirección exitosa de las organizaciones se fundamenta en el desarrollo personal, en los principios y valores, y en la responsabilidad social, sustentado todo ello en las habilidades que permiten a las personas relacionarse de manera eficiente, respetuosa y enriquecedora con los demás. Así lo advierten Françoise Contreras y David Barbosa, profesores del Grupo de Investigación en Perdurabilidad Empresarial de la Facultad de Administración de la Universidad del Rosario, quienes aseguran que aspectos como la integridad, el optimismo, la felicidad, las virtudes, los valores, la visión, la constancia, la satisfacción y la calidad de vida percibida (todos ellos asociados al liderazgo efectivo), cobran especial vigencia para promover empresas exitosas y productivas desde todo punto de vista. Las habilidades propias de la dirección se estructuran actualmente en torno a la estrategia, el liderazgo y la realidad empresarial (esencia de la formación en la Universidad del Rosario), enmarcadas dentro de una perspectiva que define la organización como un fenómeno complejo y en permanente cambio, donde probablemente lo que fue funcional en un momento histórico, en la actualidad puede ser una amenaza para la perdurabilidad empresarial. Todo ello implica, para las escuelas de negocios y las organizaciones empresariales, centrar sus esfuerzos en el desarrollo de las personas dentro de una actitud ética y socialmente responsable.

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La Facultad de Administración de la Universidad del Rosario en la primera década del siglo XXI se ha dedicado a fortalecer su proceso de investigación buscando dar respuesta a uno de los temas que más preocupa a los directores de las empresas como es la perdurabilidad empresarial. Sus investigadores se han concentrado principalmente en temas de estrategia, liderazgo, aprendizaje, mejoramiento, responsabilidad social, innovación, finanzas, mercadeo, logística. Como punto de partida de las investigaciones para verificar hipótesis o proposiciones existe la serie denominada Documentos de Investigación, conocida mundialmente como working papers. Al llegar al número 100 de los borradores de investigación es necesario hacer un balance de lo realizado hasta el momento y definir una agenda de investigación futura que permita a la Facultad enfrentar nuevos retos. El presente documento contiene una revisión de las temáticas trabajadas en un poco más de diez años de trabajo, lo que permite hacer una exploración del pasado y del presente investigativo de la Facultad y reflexionar sobre el futuro de la misma.

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En el presente trabajo se describen los aportes más destacados de algunos de los gurúes representativos del ámbito administrativo Oriental y Occidental. En Occidental se cuenta con el legado de Henry Ford, Philip Kotler, Frederick Winslow Taylor, Henry Fayol, Michael Porter, Peter Drucker y Steve Jobs. En Oriente, los gurúes son Akio Morita, Edwards Deming, Kaoru Ishikawa, Familia Toyoda, Masaaki Imai y Taiichi Ohno. A partir de ello, se hacen comparaciones entre las tendencias de administración de cada cultura y entre los gurúes. Seguido, se comentan aspectos importantes de Mc Donald’s y Samsung, en cuanto a sus modelos de gestión y su adaptación en un mundo globalizado.

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El siguiente documento se realizó, con el fin de entender inicialmente la visión mundial y de país de la importancia de las TIC para luego asentarlo en un escenario particular, esencialmente en el sector textil y de confecciones de Bogotá. Desarrollar este conocimiento permite entender los proyectos de integración de software y hardware que las empresas, en este caso las pymes del sector textil, realizan para mejorar ciertos aspectos en las áreas de sus entidades. Durante el desarrollo de este trabajo, se conocerán los modelos y procesos que existen en el tema para poder realizar un proyecto de adquisición de Tecnologías de la Información y la Comunicación en un pyme del sector textil.