877 resultados para Polish Entrepreneurs


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The INOTEC-Empresa – the Technological Innovation Plan for Enterprises in the Autonomous Region of the Azores (RAA) - was developed in 2006-2007, at the request of the Regional Government, with the main aim of promoting innovation within small and medium enterprises. The methodological approach used in the development of the INOTEC – Empresa Plan was designed to obtain a comprehensive view of regional actors and included a document review, participation of the various actors through interviews, a collection of statements from RAA – Região Autónoma dos Açores – entrepreneurs, academics, public leaders and other key players, together with an analysis of their views and a survey of the innovation dynamics of the most relevant Azorean enterprises. The INOTEC-Empresa – the Technological Innovation Plan for Enterprises – comprises seven programmes aimed at promoting innovation in the Region. This paper focuses on the Programmes for Qualification of Human Resources and the Development of Scientific and Technological Capacities for Innovation. Some socio-economic data and the metrics selected to assess and benchmark the implementation of the Plan will als

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A sociedade cabo-verdiana defronta-se hoje com diversos desafios à sua capacidade de assegurar um crescimento sustentável e garantir o bem-estar da população. Neste sentido, o empreendedorismo desempenha um papel crucial para o desenvolvimento do país que vem contribuindo ao longo dos anos com o aumento de inúmeros postos de trabalho. A opção pela realização de um Estágio Curricular, em detrimento das opções de realização de Dissertação ou Projeto, deveu-se ao facto de considerar esta opção como uma oportunidade de colocar em prática tudo o que aprendeu ao longo destes anos e por considerar ser um complemento importante à minha Formação Académica. O Estágio desenrolou-se na Empresa BIC – Business Incubation Center, e teve uma duração de 600 horas (aproximadamente 3 meses). A Empresa labora essencialmente na área do Empreendedorismo através de Elaboração de Planos de Negócios e Capacidade de Gestão. O objetivo deste relatório passa por transmitir uma ideia da forma como se vive o empreendedorismo em Cabo Verde e reportar o importante papel que diversas instituições têm vindo a ter na implementação do empreendedorismo em parcerias com universidades através da transformação de ideias em negócios de sucesso. Os principais resultados obtidos deste processo de estágio, estão relacionados com o contacto diário com empreendedores de várias áreas de negócio e estar sempre rodeado de pessoas qualificadas levando a que o estagiário tenha adquirido muitas competências, maturidade, experiência e responsabilidade.

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Nunca a internacionalização foi tão importante para as empresas nacionais e tão utilizada pelos empresários. O franchising é, por isso, um modo de expansão internacional que os empreendedores podem utilizar quando procuram novos mercados. O formato do negócio a ser franchisado deve ser previamente testado no mercado nacional e depois adaptado às particularidades dos países em que vai ser comercializado. Esta investigação tem como objetivo compreender as principais motivações e barreiras, que o empresário encontra quando usa o franchising como forma de internacionalização, bem como as vantagens e desvantagens percebidas quando recorre a esta forma de comercialização. Para responder a estas questões de investigação foi aplicado o método qualitativo, através de um estudo de caso à empresa Onebiz, nomeadamente a marca NBB, concretizado através de uma entrevista semi-estruturada e da recolha de dados secundários, designadamente pela consulta do site da empresa. O estudo permitiu concluir que, no caso da marca NBB, que se trata de um formato de negócio que, em determinadas circunstâncias, pode ser usado pelas empresas para entrarem nos mercados externos, embora apresente virtualidades e constrangimentos que devem ser tomados em conta quando se opte por este modo de internacionalização.

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Os jovens ao longo do seu percurso escolar têm aspirações e expetativas elevadas quanto ao valor de empregabilidade dos diplomas a que tiveram acesso em todos os graus de ensino. Contudo, no recente contexto de crise económica, essas aspirações e expetativas socialmente nutridas pela escola e pela família têm sido em grande medida frustradas pelas crescentes dificuldades que os jovens portugueses de hoje têm vivido nos seus processos de inserção profissional. A nível individual, um jovem que passe um longo período inativo tem grandes probabilidades de sofrer de baixa autoestima, exclusão social ou de um “wage scar”, isto é, de no futuro ter um rendimento abaixo do rendimento médio de pessoas com formação e experiência equivalentes além de desenvolverem uma atitude passiva e falta de participação social, o que no longo prazo acaba por ter implicações negativas para a sociedade como um todo. Conscientes desta realidade e sabendo que as incubadoras de negócios podem transmitir confiança à comunidade financeira e apoiar as startups, promovendo uma cultura de empreendedorismo e agindo como um catalisador para o desenvolvimento de estruturas de suporte de negócios mais amplas, partimos para o estudo da incubação de negócios com o intuito de traçar um plano estratégico para a Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG) que permitisse desenvolver a cultura empreendedora da sua comunidade e por esta via dar o seu contributo para a resolução da crise económica que o país atravessa. Começamos por fazer um enquadramento teórico da incubação de negócios e rapidamente percebemos que, sendo a ESEIG uma instituição de ensino superior, era importante incluir no estudo os conceitos de empreendedorismo e inovação e perceber ao nível teórico como funciona a relação Universidade-Empresa. De seguida, fomos para o “terreno” e percebemos que a solução para este desafio passaria por capacitar os alunos da ESEIG com as competências empresariais e empreendedoras necessárias para o desenvolvimento de qualquer empreendimento autonomamente. Faltava agora perceber qual a melhor forma de concretizar este ambicioso objetivo. Após um pouco mais de estudo, percebemos que, a paixão está no centro de empreendedorismo juntamente com outras dimensões afetivas e emocionais e pode estimular a criatividade e o reconhecimento de novos padrões de informação fundamental para a descoberta e exploração de oportunidades promissoras. Por sua vez, a alegria local (escolas, cidades, regiões, países) está associada a uma maior atividade empreendedora, o humor e sentimentos positivos, bem como a satisfação de vida geram efeitos benéficos, como melhor desempenho nas tarefas e produtividade, evolução na carreira e sucesso pessoal e maior propensão para assumir riscos. Percebemos então que é necessário desenvolver uma cultura de positividade, pelo que, sugerimos a implementação do novo quadro conceptual PROSPER (Positivity; Relationships; Outcomes; Strengths; Purpose; Engagement; Resilience) que tem o potencial de ser usado como uma ferramenta organizacional para a implementação dos sete principais componentes de bem-estar. Cientes de que o objetivo final é aumentar a intenção empreendedora dos estudantes, bem como o número efetivo de empreendedores, definimos como objetivos, promover o valor do empreendedorismo na criação de oportunidades e no desenvolvimento das competências dos estudantes (Engaging), fornecer aos estudantes oportunidades de aprendizagem empresarial (Empowering) e apoiar os estudantes na criação e no desenvolvimento de negócios (Equipping). Neste sentido, sugerimos diversas ações que materializam estes objetivos. Para finalizar, utilizamos um Lean Canvas com o intuito de concretizar a nossa proposta estratégica para ESEIG, que culmina com a criação do Empowering Lab ESEIG.

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As technology advances not only do new standards and programming styles appear but also some of the previously established ones gain relevance. In a new Internet paradigm where interconnection between small devices is key to the development of new businesses and scientific advancement there is the need to find simple solutions that anyone can implement in order to allow ideas to become more than that, ideas. Open-source software is still alive and well, especially in the area of the Internet of Things. This opens windows for many low capital entrepreneurs to experiment with their ideas and actually develop prototypes, which can help identify problems with a project or shine light on possible new features and interactions. As programming becomes more and more popular between people of fields not related to software there is the need for guidance in developing something other than basic algorithms, which is where this thesis comes in: A comprehensive document explaining the challenges and available choices of developing a sensor data and message delivery system, which scales well and implements the delivery of critical messages. Modularity and extensibility were also given much importance, making this an affordable tool for anyone that wants to build a sensor network of the kind.

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This paper presents some of the results already achieved in the European project titled "Simulation for Entrepreneurship - ENTRE4FUTURE". Seven organizations from six different countries participate in this project. Organizations are from two different groups. We have a group of five educational organizations from Romania (project leader), Portugal, Spain, Austria and Denmark. The second group is constituted by two affiliates of chambers of commerce of Romania and Cyprus. The purpose of ENTRE4FUTURE is the exchange of professional experience in matters relating to teaching methodologies, with the curricula of the business simulation and the methodology used in the business simulation courses as an effective method in entrepreneurship for education among young people, the use of the innovative technologies in the business simulation courses between two levels of education - high school and university. The project had its start in 2014 and the end will be in 2016. By this time some results have already been achieved, which passed through the creation of the project website, the reports of the three meetings already held, the presentation of a new curricula for the business simulation courses and a first draft of the Good Practice Guide "Simulation for entrepreneurship".

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and Economics

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

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In this paper we investigate, for the first time, how individual determinants of entrepreneurship - such as age, income, education, work status, skills, access to networks and fear of failure - differ between males and females. We conduct our exercise using individual data provided by the Global Entrepreneurship Monitor (GEM), available for 46 countries, between 2001 and 2004. The literature on entrepreneurship has uncovered differences in the rate of entrepreneurship between men and women, with women generally displaying lower entrepreneurial activity than men. This is important since, as we show, entrepreneurial activity is positively related across countries with the female to male entrepreneurial ratio. We examine total entrepreneurship rates, as well as entrepreneurship driven by opportunity and by need. We find that indeed entrepreneurial activity rates are lower for females across all but one of the countries in the sample. Looking at categorical groups – by age interval, education, work status, etc. – we find that female entrepreneurial rates are significantly lower than for males. For the first time we test for differences in the characteristics of female and male entrepreneurs and find that female entrepreneurs are slightly older, more frequently at home or not working, lower income and lower educated, and less access to business networks than their male counterparts. AS to the determinants of entrepreneurial rates themselves, the main differences across genders are the lower impact of secondary education and the larger impact of skills and fear of failure in female entrepreneurial rates relative to males. Results for entrepreneurship by opportunity and by necessity confirm the larger importance of specific skills for women creating new businesses,. Our results suggest that facilitating access to business networks and specific business skills are the most powerful instruments to increase the rates of female entrepreneurship.

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics