779 resultados para Divergent and convergent thinking
Resumo:
En la búsqueda de adaptabilidad por parte de las organizaciones, para sobrevivir y crecer frente a los cambios, así como de los procesos de formulación y revisión de la estrategia empresarial para la toma de decisiones, la exploración e interpretación del entorno, sus elementos y dinámica se han convertido en una necesidad apremiante. En este contexto, una de las herramientas que permite a las organizaciones mejorar la visión sectorial es la metodología del Análisis Estructural de Sectores Estratégicos (en adelante AESE). Esta visión que se construye a partir de la aplicación de dicha metodología se deriva de los procesos de análisis y de síntesis. En el mismo sentido, la falta de uniformidad del mundo actual, la cantidad de factores que impactan el desempeño organizacional y la complejidad de las interacciones que se dan en los sectores estratégicos conducen a la búsqueda un nuevo enfoque para comprenderlos e intervenirlos. Lo anterior debido a que es claro que desde el pensamiento analítico no se contemplan las múltiples interrelaciones en los sectores estratégicos, su permanente variación, ni los procesos circulares que en ellos se dan, por lo cual la visión que proporciona se considera limitada para comprender la realidad y guiar a los directivos empresariales en la toma de decisiones estratégicas. Por el contrario, el uso del pensamiento sistémico en el estudio sectorial sí posibilita la comprensión de los sectores como sistemas, su diseño, estructura (relaciones) y funcionamiento (dinámica) a fin de obtener una visión de conjunto para intervenirlos. Dentro de los beneficios que brinda la aplicación del pensamiento sistémico (dinámica de sistemas) se encuentra la posibilidad de simular un modelo dinámico que permite determinar el futuro de los sectores estratégicos y guiar a las organizaciones a la definición de políticas alineadas con la búsqueda de la perdurabilidad. Luego, el presente trabajo de investigación pretende establecer los elementos teóricos, conceptuales y metodológicos, asociados con la toma de decisiones estratégicas y con el pensamiento sistémico (dinámica de sistemas), que contribuyen a la construcción de una metodología para el Estudio Sistémico de Sectores Estratégicos (en adelante ESSE).
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En este estudio se describe el constructo del Capital Psicológico y se hace el análisis de sus respectivos componentes; enfocándose en los conceptos de Optimismo y Resiliencia, con el fin de encontrar y demarcar teóricamente las diferencias que existen entre estos dos componentes. A consecuencia de la frecuente confusión entre estos dos términos en el ámbito académico, surge el interés de encontrar y analizar diferentes estudios e investigaciones que se hayan hecho hasta el momento, las cuales logren resaltar dichas diferencias, para aplicar este conocimiento a las personas con el fin de brindarles una mejor calidad de vida en el ámbito personal y profesional. La autoeficacia, en contextos organizacionales, hace referencia a la convicción y confianza con la que cuenta un trabajador, sobre sus habilidades para trabajar su motivación, teniendo en cuenta recursos cognitivos y/o cursos de acción necesarios para proyectar y completar exitosamente una prueba específica de su vida. El optimismo, se estudia como aquel estilo de pensamiento explicativo, que carga los eventos positivos a causas internas, continuas y penetrantes, y los eventos negativos a razones externas. Por otro lado, la esperanza es la capacidad de todo ser humano para llevar a cabo acciones que lo orienten a una meta deseada, a través de la propia motivación y el pensamiento seguro y positivo. Por último, la Resiliencia es tener la capacidad de recobrar frente a la adversidad, el fracaso, o incluso cambios efectivos que pueden parecer opresores.
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O presente trabalho constitui um projecto de investigação acção realizado numa escola de primeiro ciclo do distrito de Lisboa, mais especificamente numa truma do 4º ano de escolaridade,desencadeado por dois alunos diagnosticados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais que integravam uma unidade de apoio e specializado a alunos com multideficiência e surdocegueira congénita . Paralelamente foram também mobilizados os docentes do núcleo de educação especial do agrupamento de escolas . A caraterização destes três contextos a turma, a unidade e o núcleo- realizou-se através da utilização dos seguintei instrumentos de recolha de dados: análise documental, observação naturalista, entrevista semi-estruturada e sociometria. A análise dos mesmos permitiu fazer as seguintes constatações : turma bastante heterogénea, diferentes níveis de aprendizagem, alunos de língua portuguesa não materna, de diferentes etnias, e nível socioeconómico, problemas de relacionamento entre eles e alguma resistência em aceitar os colegas considerados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; passividade e pouca responsabilidade no ato de aprender; dificuldades no cumprimento de regras; participação escassa das famílias no processo de ensino/aprendizagem; um tipo de ensino preferencialmente expositivo ; trabalho essencialmente individualizado , por parte dos alunos; dificuldade em incluir aqueles cujas diferenças individuais são mais significativas - diferenciação pedagógica descontextualizada . Na unidade de apoio especializado verificou –se a necessidade de um trabalho mais cooperado e convergente entre todos os intervenientes . No grupo de docentes de educação especial, constatou-se que as práticas de apoio aos sessenta alunos considerados com necessidades educativas especiais de caráter permanente eram essencialmente centradas no apoio direto ao aluno, fora da sala de aula .Tendo como quadro concetual de referência o paradigma da diversidade,a inclusão, a escola e educação inclusivas, a diferenciação pedagógica inclusiva, a aprendizagem cooperativa, e , tal como já se referiu, uma abordagem assente nas permissas da investigação ação como um processo cíclico de refletir para agir e refletir sobre a acção , desenvolveram –se ações nos referidos contextos da intervenção. Turma–diferenciação pedagógica inclusiva, utilização de metodologias de ensino/aprendizagem cooperativa na área da língua portuguesa Na unidade de apoio especializado –intervenção individualizada com os alunos “caso” para O desenvolvimento das competências estipuladas nos seus currículos específicos individuais, tendo por base um trabalho coordenado e cooperativo entre professores, famílias, assistentes operacionais e técnica de terapia da fala. No núcleo de educação especial – ação de sensibilização sobre a importância do papel de parceria pedagógica com os docentes do ensino regular , para implementação de uma pedagogia diferenciada inclusiva e da aprendizagem cooperativa como estratégias de inclusão . Considerando a complexidade dos contextos de intervenção e a competência profissional tão necessária ao sucesso de todos os alunos e à melhoria da escola , com a realização deste projeto de investigação acção pelo enriquecimento profissional que proporcionou, pôde constatar-se que este tipo de abordagem (o professor como investigador crítico e reflexivo), se apresenta de facto, como uma via importantíssimade formação contínua. Neste caso, o desenvolvimento deste projeto, permitiu encontrar algumas respostas que contribuíram para a melhoria profissional dos implicados e dos contextos em questão, atenuando os problemas identificados e perspetivar outras respostas . No entanto, esta abordagem não foi um processo fácil, pois esta capacidade de fazer juízos críticos sobre o próprio trabalho requer tempo de aprendizagem e principalmente a vontade de querer fazer, sempre, mais e melhor.
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El autor define y caracteriza el pensamiento des-colonial a la vez que plantea elementos de diferenciación de éste frente a otros pensares disidentes y críticos generados por la modernidad. Finalmente, Mignolo señala como la Universidad debe contribuir con los procesos democráticos en dos sentidos: produciendo pensamiento des-colonizador y trabajando conjuntamente con el pensamiento des-colonizador fuera de la universidad.
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Solar electromagnetic radiation powers Earth’s climate system and, consequently, it is often naively assumed that changes in this solar output must be responsible for changes in Earth’s climate. However, the Sun is close to a blackbody radiator and so emits according to its surface temperature and the huge thermal time constant of the outer part of the Sun limits the variability in surface temperature and hence output. As a result, on all timescales of interest, changes in total power output are limited to small changes in effective surface temperature (associated with magnetic fields) and potential, although as yet undetected, solar radius variations. Larger variations are seen in the UV part of the spectrum which is emitted from the lower solar atmosphere (the chromosphere) and which influences Earth’s stratosphere. There is interest in“top-down” mechanisms whereby solar UV irradiance modulates stratospheric temperatures and winds which, in turn, may influence the underlying troposphere where Earth’s climate and weather reside. This contrasts with “bottom-up” effects in which the small total solar irradiance (dominated by the visible and near-IR) variations cause surface temperature changes which drive atmospheric circulations. In addition to these electromagnetic outputs, the Sun modulates energetic particle fluxes incident on the Earth. Solar Energetic Particles (SEP) are emitted by solar flares and from the shock fronts ahead of supersonic (and super-Alfvenic) ejections of material from the solar atmosphere. These SEPs enhance the destruction of polar stratospheric ozone which could be an additional form of top-down climate forcing. Even more energetic are Galactic Cosmic Rays (GCRs). These particles are not generated by the Sun, rather they originate at the shock fronts emanating from violent galactic events such as supernovae explosions; however, the expansion of the solar magnetic field into interplanetary space means that the Sun modulates the number of GCRs reaching Earth. These play a key role in enabling Earth’s global electric (thunderstorm) circuit and it has been proposed that they also modulate the formation of clouds. Both electromagnetic and corpuscular solar effects are known to vary over the solar magnetic cycle which is typically between 10 and 14 yrs in length (with an average close to 11 yrs). The solar magnetic field polarity at any one phase of one of these activity cycles is opposite to that at the same phase of the next cycle and this influences some phenomena, for example GCRs, which therefore show a 22 yr (“Hale”) cycle on average. Other phenomena, such as irradiance modulation, do not depend on the polarity of the magnetic field and so show only the basic 11-yr activity cycle. However, any effects on climate are much more significant for solar drifts over centennial timescales. This chapter discusses and evaluates potential effects on Earth’s climate system of variations in these solar inputs. Because of the great variety of proposed mechanisms, the wide range of timescales studied (from days to millennia) and the many debates (often triggered by the application of inadequate statistical methods), the literature on this subject is vast, complex, divergent and rapidly changing: consequently the number of references cited in this review is very large (yet still only a small fraction of the total).
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An overtly critical perspective on 're-engineering construction' is presented. It is contended that re-engineering is impossible to define in terms of its substantive content and is best understood as a rhetorical label. In recent years, the language of re-engineering has heavily shaped the construction research agenda. The declared goals are to lower costs and improve value for the customer. The discourse is persuasive because it reflects the ideology of the 'enterprise culture' and the associated rhetoric of customer responsiveness. Re-engineering is especially attractive to the construction industry because it reflects and reinforces the existing dominant way of thinking. The overriding tendency is to reduce organizational complexities to a mechanistic quest for efficiency. Labour is treated as a commodity. Within this context, the objectives of re-engineering become 'common sense'. Knowledge becomes subordinate to the dominant ideology of neo-liberalism. The accepted research agenda for re-engineering construction exacerbates the industry's problems and directly contributes to the casualization of the workforce. The continued adherence to machine metaphors by the construction industry's top management has directly contributed to the 'bad attitudes' and 'adversarial culture' that they repeatedly decry. Supposedly neutral topics such as pre-assembly, partnering, supply chain management and lean thinking serve only to justify the shift towards bogus labour-only subcontracting and the associated reduction of employment rights. The continued casualization of the workforce raises real questions about the industry's future capacity to deliver high-quality construction. In order to appear 'relevant' to the needs of industry, it seems that the research community is doomed to perpetuate this regressive cycle.
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This paper investigates the psychometric properties of Vigneron and Johnson's Brand Luxury Index scale. The authors developed the scale using data collected from a student sample in Australia. To validate the scale, the study reported in this paper uses data collected from Taiwanese luxury consumers. The scale was initially subjected to reliability analysis yielding low α values for two of its five proposed dimensions. Exploratory and confirmatory factors analyses were subsequently performed to examine the dimensionality of brand luxury. Discriminant and convergent validity tests highlight the need for further research into the dimensionality of the construct. Although the scale represents a good initial contribution to understanding brand luxury, in view of consumers' emerging shopping patterns, further investigation is warranted to establish the psychometric properties of the scale and its equivalence across cultures.
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An enantioselective and convergent synthesis of the C7-C24 fragment of Macrolactin F was achieved from four main fragments. A hydrotelluration/transmetalation sequence was used to install the E,Z diene present in the molecule, while a hydrozirconation/transmetalation sequence was used to connect two advanced intermediates. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Pain, beauty, and socio-matter. An interview with Dag Østerberg concerning the concepts of form, process, and sociality. Professor Dag Østerberg (born 1938) is one of the most prominent Nordic sociologists and the author of many influential books. In this interview he discusses the concept of form in sociology and social thinking and relates it not only to change, but to sociality, pain, beauty, and socio-matter as well. In order to contextualise Østerberg’s discussion, the interview is prefaced by a brief introduction to the traditional understanding of form as related to matter and content.
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This study' s aim was to verify at what point the concept of learning organization can be applied to Central Bank. It argues how this concept can generate thoughts and ideas about organizational issues, as it emphasizes the development of new skills and capabilities. The essay includes the description of the model that inspired it and some complementary notions regarding the theme. The model studied was analysed and compared to the field research and the documents. Many aspects that make the Bank similar to an ideal leaming organization have been pointed out in the area of innovation in infrastructure, such as the implementation of new practices and systems. In a deeper leveI of reflection, it was verified that in relation to the practice of the fifth learning disciplines (Personal Mastery, Mental Models, Shared Vision, Team Learning and Systems Thinking), the creation of new guiding ideas, new management methods, the Central Bank does not approximate of what it is called a learning organization.
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Os estudos sobre desenvolvimento, sem dúvida, se mantiveram como um dos últimos bastiões do modernismo nas ciências sociais (Rapley, 2004). Muitos dos dilemas chave em estudos contemporâneos sobre desenvolvimento se centraram nas disjuntivas entre inovação teórica, política e prática (Simon, 2003). No entanto, a discussão que envolve a relação entre desenvolvimento e mineração, que interessa neste estudo, ainda permanece acrítica dentro da literatura dominante. Segundo Graulau (2008), o tema de mineração encontra-se num vaivém entre o favoritismo e a oposição. O estudo sob o ponto de vista normativo da mineração no campo de desenvolvimento mostra a mentalidade econômica de longa data que prevalece nesse campo. No Peru as reformas neoliberais implantadas desde a década 1990 têm promovido fortemente o setor de mineração. Os investimentos nacionais e estrangeiros, o volume das exportações e impostos certamente têm influenciado favoravelmente na economia em termos macroeconômicos, obtendo quantidades consideráveis de divisas (UNCTAD, 2008). Não obstante, a grande mineração parece não ter beneficiado as comunidades envolvidas com a extração de minérios (Barrantes, 2005; Glave e Kuramoto, 2007; Zegarra; Orihuela e Paredes, 2007). A quantidade e gravidade dos conflitos que vem acontecendo evidenciam a resistência ao setor, frente à ação discursiva do Estado peruano sobre o “desenvolvimento” que assegura o que a mineração traz. Neste contexto este estudo tem como objetivo analisar as práticas discursivas das políticas de mineração peruana em relação a construção do discurso de desenvolvimento no período compreendido entre 1990-2009. Com esse objetivo, foi necessário abordar primeiramente as principais teorias sobre desenvolvimento, mineração e mineração no Peru. No que diz respeito à metodologia o presente estudo utilizou duas técnicas de análise: a Análise Crítica de Discurso, baseado no método tridimensional proposto por Fairclough (2001), para realizar a análise de três discursos de representantes da política de mineração peruana, a segunda abordagem utiliza a Análise de Conteúdo de Bardin (2009), para examinar os artigos relacionados à política de mineração entre as principais revistas especializadas do setor–Mineria e Desde Adentro. Foram utilizadas também categorias de análise constantes e convergentes ao conceito de desenvolvimento para orientar a presente pesquisa. Finalmente as conclusões sugerem que as políticas de mineração reproduzidas pelas autoridades do Estado peruano introduziram práticas discursivas sobre desenvolvimento sustentável e que essas se mantêm relacionadas com as novas ordens de discurso: Responsabilidade Social, Minerção Sustentável, Mineração moderna, Gestão ambiental.
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ENDERS, Bertha Cruz ; BRITO RS ; MONTEIRO, Akemi Ywata. Analise conceitual e pensamento critico: uma relacao complementar na enfermagem. Rev Gaucha Enferm, Porto Alegre (RS) 2004 dez;25(3):295-305.
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O propósito deste trabalho é mostrar a relação entre o processo de análise conceitual e as habilidades de pensamento crítico na enfermagem. Utilizando uma abordagem de ensaio discursivo, argumenta-se que a técnica de análise conceitual promove a criticidade em alunos de enfermagem. Os passos da atividade de análise são examinados quanto às operações cognitivas neles inseridas e que representam habilidades de raciocínio crítico. Reflete-se sobre a análise conceitual como atividade didática na promoção do pensamento crítico em uma experiência com alunos de graduação. Conclui-se que os dois processos se complementam no repensar e no enfrentamento de desafios na enfermagem
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The study Escola e Gênero: representações de gênero na escola show us the social man made, starting of an analysis in the having fun time in the children´s life and how it´s an important aspect of the building childish universe simbolic. My analysis started in a children´s daily at school and how they noticed the play value od dominant society. Our propouse is think about the linking between ideology, representations and gender like the children´s knowledge in the school activities. The toy, an instrument which is noticed and exist in the funny activities, is full of cultural concepts of male and female parts. Your color, lines, functions and the way you manipulate is driven of gender cathegories. In the scool, the ideological concepts have it´s important way which is to domesticate the feelings, the desires; categorize and normalize them without be known by the educational employers. In the children´s education, the funny time is noticed by others ways and turned as important as others subjects. By the way it´s not noticed by the school, like another thing which isn´t a funny moment. And it´s exactly here in the school funny time, the school did your cultural power of separete the gender and your extencions, feed by the society, generaly, in favor of the man whose woman is your subordinate. This ways of analysis help the society and the school universe about the funny time e how they are important in the Man made life. And how the toys bring the concepts and addicted thinking, ideological which put the power in the stages, without equal, addicted feelings around the gender concepts. I read and used the theories of Kishimoto, Berger & luckmann, Brougère, Sousa Filho, Bourdieu, Badinter, Geertz, Grossi, Louro, Foucault, among others