751 resultados para current problems in early childhood education


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El derecho a ser escuchado y participar en aquellos asuntos que afectan a los niños es un derecho fundamental de la infancia escasamente respetado por el adulto, quien tiende a silenciar su voz, infravalorando su visión y posible aportación. Ante esta realidad, la Escuela Infantil se erige como un marco privilegiado para la escucha y la participación de la infancia en aquellos temas que les afectan, contribuyendo a la formación de ciudadanos democráticos. A partir de un marco de escucha donde se concibe al pequeño como un sujeto activo, competente y experto en su propia vida, se ha llevado a cabo una investigación que ha adoptado el formato de estudio de caso, en la que se ha recogido a través de las técnicas del dibujo y de las conversaciones con niños, la visión que poseen los más pequeños sobre la Escuela Infantil, analizando el bienestar del niño en el contexto escolar, el sentido y finalidad que los niños otorgan a la escuela; el grado de satisfacción con la misma; sus gustos y preferencias en el contexto escolar; la autonomía y libertad que dicen poseer en la escuela; su visión sobre los aspectos organizativos que rigen el funcionamiento del centro y su perspectiva sobre cómo es y cómo les gustaría que fuera la participación de las familias en la escuela. Finalmente, se recogen sus propuestas de mejora para hacer de la Escuela Infantil a la que asisten su escuela ideal. Los resultados del estudio ponen de manifiesto la demanda de los niños de una Escuela Infantil diferente a la que conocen y la existencia de un pensamiento divergente del pensamiento adulto que es necesario escuchar y tener en consideración, siendo sus aportaciones de gran valía para poder iniciar procesos de innovación y mejora educativa.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Este artigo tem como objetivo situar interlocuções disciplinares na busca de caminhos para a delimitação de uma área específica da pesquisa em Educação no Brasil, a qual se denomina de Pedagogia da Infância ou da Educação Infantil (Rocha, 1999). Inicialmente e de forma sintética,são recuperados elementos conceituais presentes em publicações e pesquisas para, em seguida, apresentar uma revisão do percurso e das construções teóricas já realizadas, as quais afirmam a necessidade de consolidação de um diálogo disciplinar para o estudo da educação infantil, sobretudo a partir dos estudos sociais da infância. Posteriormente, o artigo apresenta alguns exercícios de possibilidades dessas interlocuções, em particular, tomando o estudo de Buss-Simão (2012) acerca das relações sociais no âmbito do contexto educativo para a pequena infância. Por fim, concluímos com a indicação de perspectivas e demandas de aprofundamentos relativas aos processos de socialização e à constituição da experiência das crianças na educação infantil.

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Pensar a participação das crianças na educação infantil foi o mote que impulsionou essa pesquisa nos Estudos da Criança na Sociologia da Infância com o objetivo de contribuir para a consolidação da Pedagogia da Infância balizada num projeto emancipatório. Neste artigo, o recorte eleito tratará do encontro entre a Pedagogia da Infância e a Sociologia da Infância, da democracia e participação das crianças na educação infantil e, do corpo e afetos como elementos das formas de participar das crianças. Depreende-se o quanto é fulcral balizarmos uma educação a partir de uma concepção de criança como ator social e a imprescindibilidade de considerarmos seu ponto de vista expressado por diferentes canais comunicacionais, dentre eles o corpo e afetos, na organização e efetivação das práticas pedagógicas cotidianas.

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico, sob orientação da Professora Doutora Brigite Carvalho da Silva e do Mestre Pedro Miguel Bastos Ferreira

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré- Escolar e em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré- Escolar e em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório de estágio em educação pré-escolar tem como intuito apresentar a descrição e a análise do percurso formativo da mestranda ao longo da prática pedagógica. O relatório integra os referenciais teóricos e legais adotados pela mesma, através de uma descrição reflexiva acerca da sua prática educativa, que lhe conferiu o desenvolvimento de competências e saberes profissionais. Neste sentido, o relatório irá abordar as conceções, os processos e os resultados obtidos pela mestranda ao longo da sua ação, onde o processo de ensino e de aprendizagem procurou focar-se no desenvolvimento de competências e capacidades das crianças, de acordo com uma perspetiva socioconstrutivista, suportada em vários modelos curriculares. Cabe ao educador proporcionar aprendizagens significativas às crianças com as quais desenvolve a sua prática devendo, por isso, intervir de forma fundamentada e em conformidade com as necessidades e interesses do grupo, através de uma postura observadora, dinâmica, flexível e proactiva adaptando as suas ações e reajustando as suas estratégias pedagógicas diferenciadas. Deste modo, a formanda procurou ser interveniente na construção de saberes pedagógicos, com uma postura investigadora da sua prática, sendo clarificado, ao longo de todo o documento, todo o seu percurso com o intuito de conhecer e compreender as competências profissionais desenvolvidas. Estando apresentadas as suas aprendizagens, bem como as suas reflexões, que potenciaram a evolução da formanda tanto a nível pessoal como profissional.

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The article presents three approaches to the conceptualisation of development as a category which describes the dynamics of the biography of man, which the author defines as: universalisation, contextualisation / relativism, and problematisation / negation. Emphasis is laid on a shift in thinking about the child and childhood, to be observed in the post-structural analyses contingent on the thought of Michel Foucault and a critique of developmental psychology which is developing in the world, but has been absent from Poland so far. The strongest critique of both these perspectives is directed against the standardisation measures for which individuality, specificity and diversity become a deviation from the norm. The article shows how strong arguments showing the controversy of development perceived in this way have been collected and how debatable the category of development as such is.

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O presente trabalho tem como temática: O papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil da Secretaria de Educação do Recife: das normativas do cargo a prática profissional. Este profissional desenvolve suas funções dentro das creches e centros de educação infantil da Secretaria de Educação do Recife, trabalhando com crianças de 0 a 3 anos. O objetivo deste estudo é identificar as relações entre o pré-requisito exigido para o cargo, as atribuições conferidas à função e a prática profissional do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, tomando para análise o último concurso realizado em 2014. A partir dessa configuração e para entender de fato o papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, pontuando a sua função como pedagógica ou não, considerando que se atribui como pré-requisito para o provimento do cargo a exigência de formação no Ensino Médio. O estudo parte da revisão de literatura sobre a concepção de infância, criança e educação passando pelas contribuições teóricas de vários autores, sobretudo os que abordam as questões da infância e da educação infantil de maneira contextualizada. Procedeu-se também a abordagem da evolução do perfil profissional daqueles que atuam na Educação Infantil no Brasil, pois, ao longo dos anos, estes profissionais vêm passando por transformações e exigências em relação a sua atuação, sobretudo em decorrência das mudanças de concepção de infância, de criança e de educação. A metodologia é qualitativa e como instrumento de coleta de dados utilizou-se questionários e entrevista. Os sujeitos da pesquisa são os Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, os professores de Educação Infantil e a Divisão de Educação Infantil da Secretaria de Educação do Recife. Os resultados apontaram que o trabalho desenvolvido pelos ADIs dentro das instituições de educação infantil é pedagógico. Estes profissionais realizam atividades educativas e desta forma, pode-se dizer, que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para exercê-la. Finalmente, este estudo poderá contribuir para que a Secretaria de Educação do Recife redirecione a política pública de Educação Infantil no que se refere aos pré-requisitos de formação dos profissionais concursados para o trabalho nas instituições de educação infantil, exigindo a formação mínima no Normal Médio (Magistério) para a função de Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, entendendo que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para atuar junto às crianças de 0 a 3 anos.

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Climate change is an urgent global public health issue with substantial predicted impacts in the coming decades. Concurrently, global burden of disease studies highlight problems such as obesity, mental health problems and a range of other chronic diseases, many of which have origins in childhood. There is a unique opportunity to engage children in both health promotion and education for sustainability during their school years to help ameliorate both environmental and health issues. Evidence exists for the most effective ways to do this, through education that is empowering, action orientated and relevant to children’s day to day interests and concerns, and by tailoring such education to different educational sectors. The aim of this discussion paper is to argue the case for sustainability education in schools that links with health promotion and that adopts a practical approach to engaging children in these important public health and environmental issues. We describe two internationally implemented whole-school reform movements, Health Promoting Schools (HPS) and Sustainable Schools (SS) which seek to operationalise transformative educational processes. Drawing on international evidence and Australian case examples, we contend that children’s active involvement in such processes is not only educationally engaging and rewarding, it also contributes to human and environmental resilience and health. Further, school settings can play an important ecological public health role, incubating and amplifying the socially transformative changes urgently required to create pathways to healthy, just and sustainable human futures, on a viable planet.

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Early education in Australia encompasses both early education and care(ECEC) and the early years of school. Educational approaches to cultural and linguistic diversity have varied not only by sector but also by jurisdiction based on distinct curriculum frameworks and policies. In Australian early education, provision for cultural and linguistic diversity has been framed largely by multicultural discourse, as defined by a complex history of progressive, yet often superficial reforms. Current initiatives serve to change this trajectory and the positioning of stakeholders. The incorporation of intercultural rather than multicultural approaches offers new possibilities for early education and directs attention to real challenges for ECEC. They re-position Aboriginal and Torres Strait Islanders as the First Australians, and direct attention to both Australia’s social, cultural and linguistic diversity and to the role of early childhood educators in enacting more inclusive pedagogies. Challenges yet to be addressed include the cultural understanding of Australian early childhood educators, particularly those who identify as Anglo- Australian, deeper policy enactment in pedagogic practice and negotiation with diverse families and communities. This paper will address the historical and current policy contexts of intercultural early education in Australia, the development of intercultural initiatives, and emerging issues as national policies are introduced. The discussion draws on responses to intercultural early education in New Zealand and Canada to consider approaches to intercultural priorities in Australia. The paper will attend predominantly to Aboriginal and Torres Strait Islander perspectives as a core element of change in Australian early childhood policy, focusing on ECEC.

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Objectives Early childhood caries is a highly destructive dental disease which is compounded by the need for young children to be treated under general anaesthesia. In Australia, there are long waiting periods for treatment at public hospitals. In this paper, we examined the costs and patient outcomes of a prevention programme for early childhood caries to assess its value for government services. Design Cost-effectiveness analysis using a Markov model. Setting Public dental patients in a low socioeconomic, socially disadvantaged area in the State of Queensland, Australia. Participants Children aged 6 months to 6 years received either a telephone prevention programme or usual care. Primary and secondary outcome measures A mathematical model was used to assess caries incidence and public dental treatment costs for a cohort of children. Healthcare costs, treatment probabilities and caries incidence were modelled from 6 months to 6 years of age based on trial data from mothers and their children who received either a telephone prevention programme or usual care. Sensitivity analyses were used to assess the robustness of the findings to uncertainty in the model estimates. Results By age 6 years, the telephone intervention programme had prevented an estimated 43 carious teeth and saved £69 984 in healthcare costs per 100 children. The results were sensitive to the cost of general anaesthesia (cost-savings range £36 043–£97 298) and the incidence of caries in the prevention group (cost-savings range £59 496–£83 368) and usual care (cost-savings range £46 833–£93 328), but there were cost savings in all scenarios. Conclusions A telephone intervention that aims to prevent early childhood caries is likely to generate considerable and immediate patient benefits and cost savings to the public dental health service in disadvantaged communities.

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In a study undertaken in Queensland, Australia, analysis of a survey that included both qualitative and quantitative questions revealed that, like their Japanese counterparts, early childhood teachers do not have well-developed ideas and practices in education for sustainability (EfS). Instead, they mainly practise traditional nature-based activities, such as gardening or playing outdoors, and teaching about resource conservation through books, posters or fact sheets. Teachers’ understandings of nature education, environmental education, and education for sustainability seem to influence their educational practices. Deeper understandings about sustainability are necessary to extend beyond such traditional practices. Even though national curriculum frameworks and guidelines point to the importance of sustainability within early childhood curriculum, these appear to be insufficient in strengthening early childhood teachers’ ideas of sustainability and how to practise it effectively. We suggest that it would be beneficial for early childhood teachers, both preservice and inservice, to have professional development opportunities that build deeper understandings of sustainability and its implementation in their settings.