508 resultados para Príncipe


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Este projeto tem como objetivo analisar a adaptação da obra de Ariano Suassuna, Romance d A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, para a minissérie, intitulada A Pedra do Reino, dirigida por Luiz Fernando Carvalho e exibida pela Rede Globo entre os dias 12 e 16 de junho de 2007. Esta análise será realizada a partir da cena da auto-coroação da personagem Quaderna, usando a metodologia proposta por Umberto Eco em Para uma investigação semiológica sobre a mensagem televisual , artigo integrante da obra Apocalípticos e integrados, com a qual pretendemos elucidar o uso de signos na adaptação e fidelidade desta com a obra original.(AU)

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Este projeto tem como objetivo analisar a adaptação da obra de Ariano Suassuna, Romance d A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, para a minissérie, intitulada A Pedra do Reino, dirigida por Luiz Fernando Carvalho e exibida pela Rede Globo entre os dias 12 e 16 de junho de 2007. Esta análise será realizada a partir da cena da auto-coroação da personagem Quaderna, usando a metodologia proposta por Umberto Eco em Para uma investigação semiológica sobre a mensagem televisual , artigo integrante da obra Apocalípticos e integrados, com a qual pretendemos elucidar o uso de signos na adaptação e fidelidade desta com a obra original.(AU)

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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Análise comparativa dos direitos humanos na constituição dos seguintes paises : Espanha, Portugal, São Tomé e Príncipe e Angola

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A planta baixa é feita em forma de cruz latina com duas sacristias laterais acrescidas à planta original. A fachada em estilo pombalino é formada por sobreposição das ordens sendo duas no corpo da igreja e três nas torres. Os arremates destas são bulbosos e azulejados. A cúpula ocupa visualmente o espaço do triângulo frontão posicionado entre as torres que com as laterais formam sete tramos. Todo o frontispício, fachadas laterais e posterior são revestidos em granito. As portas de bronze são de autoria do escultor Teixeira Lopes executadas na cidade do Porto, Portugal, em 1901. Internamente apresenta influência italiana no revestimento em mármore contrariando a grande maioria das igrejas que são revestidas de madeira entalhada, à maneira portuguesa. O estuque de gesso nas abóbadas é trabalho de Bartolomeu Meira. As pinturas murais da cúpula, do teto da capela-mor e da nave são de autoria de Zeferino da Costa, Bernardelli, Oscar Pereira da Silva, Castagneto, Pinto Bandeira e outros, no século XIX e XX. Adentrar neste magnífico templo é ter a sensação da espiritualidade expressa em arte de maneira diferenciada inclusive daqueles templos barrocos coloniais. Exemplar ímpar da arte portuguesa influenciada diretamente na grandiosidade romana foi salva da destruição para a construção da avenida Presidente Vargas em 1940. Ganhou assim uma privilegiada perspectiva no frontispício com a praça Pio X e na parte posterior, sua silhueta elegante com a grande cúpula foi cenário de fundo do carnaval carioca durante décadas no século XX.

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Sin lugar a dudas, la entronización de Mohamed VI conllevó la profundización del impulso reformista iniciado a finales de los años noventa de la década anterior. Sin embargo, dichas reformas no han supuesto una transformación profunda del régimen majzeniano, heredero de una ancestral tradición política que con base en la legitimidad religiosa, y centrado en la figura del soberano, ha demostrado una gran capacidad de supervivencia, configurándose como un régimen singular en la órbita árabo-islámica, en cuanto goza de una excepcional doble legitimidad: la religiosa por la condición del Príncipe de los Creyentes que ostenta el Rey, y la política, que deriva de la continuidad de la dinastía alauí, respaldada por los tributos del constitucionalismo occidental. Si observamos el proceso de democratización en Marruecos, percibimos una serie de mensajes y decisiones contrapuestos, y notamos que a menudo la reforma va unida a la represión. Para comprender qué significan los cambios que se han producido y su real alcance, se deben traspasar los paradigmas de transición que hacen hincapié nada más que en la validez de los procesos electorales, y los que establecen una correlación entre el grado de desarrollo económico, medido en PIB per cápita y las probabilidades de desarrollo de una democracia efectiva, ya que aunque exista tal vínculo, no resulta del todo determinante, como lo es la ausencia de una sociedad civil vibrante. De ahí que el principal objetivo de la presente tesis es destacar la importancia del rol que juega la cultura cívica en los procesos de transición y consolidación democrática, con la finalidad de avanzar en la articulación de una explicación del problema de la democratización de Marruecos, que supere los apriorismos de atribuir al islam una esencia o naturaleza autoritaria, sin tacharlo de anti-democrático. Es decir, sabiendo distinguir entre los principios éticos del islam, y la suma de formulaciones y modelos producidos por los musulmanes en el curso de su historia, los cuales, sí resultan poco democráticos o no tan afines al ideal democrático. En efecto, nuestro análisis de los obstáculos para la democratización de Marruecos ha revelado la consolidación de una cultura paternalista, de sumisión y acatamiento que ha entorpecido a lo largo de los siglos la conformación de una sociedad civil instruida y participativa, abierta al cambio y capaz de llevar a cabo una tarea tan gigantesca, tal es construir entre todos, un Estado marroquí unido, fuerte y democrático.

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Fueron las actuaciones que van de 1500 a 1516 las que hicieron destacar a la diplomacia y el ejército de la Monarquía Hispánica que en estos 16 años consiguieron la total incorporación de Nápoles a la Corona y una muy buena red diplomática y militar en Italia tan efectiva que logran derrotar dos veces a Luis XII de Francia. Baste con leer las palabras que Maquiavelo dedicó a Fernando el Católico en Il Principe en el capítulo XII dedicado a los príncipes que han sabido hacerse estimados. A Maquiavelo no se le ocurre un mejor ejemplo de una mezcla entre príncipe hereditario y príncipe nuevo, dado que hereda el reino de Aragón, pero él se convirtió en rey de España y por su gloria el primer rey de la Cristiandad. Bajo la lupa del embajador florentino, Fernando siempre ha hecho hazañas raras como la conquista de Granada, las guerras de África e Italia o ataques a Francia, y además Fernando el Católico las ha ido encdenando una tras otra de manera que ha conseguido poner los esfuerzos de sus súbditos en estas hazañas, sin dejarles tiempo para la conspiración.Además, la red diplomática y militar de Fernando, en manos de Carlos V y Felipe II, conseguirá, no el equilibrio italiano con el que Fernando soñaba, sino una verdadera hegemonía de la Monarquía Hispánica en la Península Italiana. La Biblioteca Histórica de Marques de Valdecilla es el lugar idóneo en el que desarrollar la exposición dado el fondo bibliográfico que tiene. Uno de los puntos fuertes son las distintas obras que tiene del propio fundador de la Universidad Complutense, el Cardenal Francisco Jiménez de Cisneros, coetáneo a los hechos que queremos exponer. De hecho, es impresionante el ingente número de biografías del propio Cisneros que guarda la biblioteca. Además, fruto del apoyo de la monarquía y de la importancia misma de la Universidad Complutense, tenemos un alto número de historias de varios lugares y personajes. Además, los fondos provenientes del Colegio de los Jesuitas combinan bien con los fondos propios, con lo que se enriquece el resultado final de 60 obras estudiadas.Además, se demuestra el carácter internacional de los fondos, dado que se pueden encontrar obras en francés, italiano y catalán que ayudan a comprender la circulación de textos en diferentes idiomas desde el siglo XVI.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Tese de doutoramento, História (Arte, Património e Restauro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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A qualidade dos cuidados de enfermagem a doentes com Cateter Venoso Central (CVC) é uma área da Enfermagem especializada, onde a preservação do mesmo está diretamente relacionada com os cuidados prestados, nomeadamente no que respeita à prevenção de infeção. Pretendeu-se avaliar as evidências científicas sobre o controle de infeção com os antisséticos Gluconato de Clorexidina (GC) e Solução Alcoólica de Iodopovidona (SAI) em doentes adultos hospitalizados com CVC. Estabeleceram-se como objetivos: comparar a eficácia do uso dos antisséticos GC versus SAI na prevenção da infeção do doente com CVC e analisar as vantagens e desvantagens da utilização do GC e da SAI. Como recurso de obtenção das evidências realizou-se a revisão sistemática em bases de dados da plataforma B-On: Medline, PubMed, Scielo e a Ebsco, tendo culminado num total de quatro artigos. Como resultado, auferiram-se dados relativos à prevenção da infeção do doente com CVC na utilização de GC e da SAI, assim como às vantagens e desvantagens dos mesmos. Concluímos que a utilização do GC na antissepsia do doente com CVC é mais eficaz em relação à SAI, no entanto, apresenta o inconveniente de ter maior custo monetário e ser uma solução incolor.

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Tirada de 50 ejemplares."--Cat. gen. de la librería española e hispanoamericana.