998 resultados para Língua portuguesa Concordância
Resumo:
Objetivo principal: O presente artigo tem como meta descrever o processo de validao para a língua Portuguesa, do Questionrio de Atitudes e Barreiras em relao Prtica Baseada na Evidncia. Metodologia: Desenvolveu-se um estudo metodolgico, transversal. Para a adaptao cultural, foi efetuada uma traduo bidirecional de acordo com os padres usuais. Para determinar a validade de constructo efetuou-se uma Anlise dos Componentes Principais. A fiabilidade do questionrio foi avaliada com recurso ao alfa de Cronbach. Resultados: Participaram 244 sujeitos, correspondendo a uma taxa de resposta de 64,2%. A verso em estudo apresenta 26 itens e tem uma consistncia interna aceitvel (a =0,60). A anlise de componentes principais sugere oito dimenses que explicam 55,7% do total da varincia. Concluses: A anlise demonstrou evidncia emprica de que o questionrio vlido para ser utilizado no contexto estudado.
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Relatrio de estgio de mestrado em Traduo e Comunicao Multilingue
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FUNDAMENTO: A avaliao da qualidade de vida tem sido considerada um parmetro fundamental na compreenso do impacto causado pela hipertenso arterial. OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar para a língua portuguesa o questionrio especfico para avaliao de qualidade de vida em hipertenso denominado "Mini-Cuestionario de Calidad de Vida em Hipertensin Arterial" (MINICHAL). MTODOS: Foram realizadas duas tradues independentes do MINICHAL para o portugus do Brasil. Posteriormente, as duas tradues foram harmonizadas gerando uma verso que foi retrotraduzida. Essa verso foi revisada por um comit de juzes e a verso gerada foi testada em um ensaio piloto. Aps a adaptao transcultural, a verso final do instrumento foi aplicada em uma amostra de 300 pacientes. Foram analisadas as propriedades psicomtricas do questionrio, como confiabilidade e validade de constructo. A consistncia interna do instrumento foi verificada pelo coeficiente Alpha de Cronbach. RESULTADOS: A verso brasileira do MINICHAL apresentou na anlise da consistncia interna valores de Alpha de Cronbach de 0,88 para o domnio Estado Mental e 0,86 para Manifestaes Somticas. Na anlise de validade de contedo a avaliao dos juzes apresentou alto ndice de concordância (75,44%). A anlise fatorial confirmou os dois fatores, com diferenas em um item, o qual foi includo no fator 2. O grupo controle apresentou diferenas significativas com relao aos hipertensos t=4,86, gl=276,8, p<0,001. CONCLUSO: A verso brasileira do MINICHAL foi validada com sucesso e representa um instrumento til para avaliao da qualidade de vida de pacientes hipertensos brasileiros.
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FUNDAMENTO: O ndice Internacional de Funo Ertil tem sido proposto como mtodo de avaliao da funo sexual, auxiliando no diagnstico e na classificao da disfuno ertil. No entanto, no foi realizada a validao do IIFE para a língua portuguesa. OBJETIVO: Validar o ndice Internacional de Funo Ertil em pacientes portadores de doenas cardiopulmonares e metablicas. MTODOS: A amostra foi composta por 108 participantes portadores de doenas cardiopulmonares e metablicas de dois programas de reabilitao cardiopulmonar e metablica (RCPM) do sul do Brasil. A avaliao da clareza do instrumento foi realizada por meio de escala com variao de 0-10, a validao de construto foi realizada pela anlise fatorial confirmatria (KMO = 0,85, Barllet p < 0,001), a consistncia interna foi analisada pelo alfa de Cronbach. Foram analisados, ainda, os preceitos de reprodutibilidade e confiabilidade interavaliadores por meio do teste reteste. RESULTADOS: Os itens foram julgados muito claros, com mdias superiores a 9. A consistncia interna resultou em 0,89. A maioria das questes relacionou-se corretamente com seus respectivos domnios, com exceo das trs questes do domnio satisfao sexual e uma questo relacionada funo ertil. Os itens apresentaram excelente estabilidade de medida e concordância substancial quase perfeita. CONCLUSO: Demonstrou-se que o IIFE vlido e bem compreendido por pacientes que participam de programa de reabilitao cardiopulmonar e metablica.
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Trata-se da reavaliao da confiabilidade e validade do Inventrio de Atitudes frente Dor Crnica-verso breve, (IAD-breve) com 183 pacientes com dor crnica no oncolgica. O IAD-breve 28 itens avalia as crenas sobre dor crnica relacionadas ao controle, emoo, solicitude, cura mdica, dano fsico, incapacidade e medicao. A anlise mostrou sete domnios e 28 itens. Houve diferenas na alocao de dois itens e, aps anlises, optou-se por retir-los. Quatro domnios apresentaram valores de alfa de Cronbach considerados bons (entre 0,74 e 0,85) e em trs, foram moderados (entre 0,58 e 0,65). O IAD-breve 28 itens em língua portuguesa superior primeira verso.
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Cabo Verde um pas de caractersticas bilingue, onde coexistem duas línguas: a Língua Materna o Crioulo de Cabo Verde (CCV) ou a Língua Caboverdiana (LCV) e a Língua No Materna o Portugus que a língua oficial e, portanto, a língua utilizada no processo de ensino e de aprendizagem. Esta situao gera conflitos tanto a nvel lingustico como a nvel cultural. As duas línguas apresentam algumas semelhanas lexicais, o que conduz, muitas vezes, a equvocos e erros lingusticos que dificultam a criana na aprendizagem, em particular, da leitura que constitui a base para a aprendizagem de outros saberes. A aprendizagem da leitura, na Língua No Materna, requer um desenvolvimento da linguagem oral em Língua Portuguesa, para que o raciocnio da criana seja estimulado atravs de exerccios ldicos e abordagens cognitivistas e construtivistas. Deste modo, as competncias de processamento fonolgico na aquisio das competncias da leitura so importantes para a discriminao do texto escrito e favorecem a aprendizagem e o desenvolvimento da leitura. A criana, atravs da descoberta, comea a elaborar conceitos no sentido de conseguir realizar de forma funcional a sua relao com a língua escrita.
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A qualidade do ensino depende da língua em que ministrado, conforme o domnio que dela tm os aprendentes. Historicamente, nas escolas de Cabo Verde, o Portugus tem sido a língua veicular e de alfabetizao e assumido como instrumento de comunicao escrita e meio de acesso a diferentes reas de saber, j que usufrui do estatuto de língua recomendada para o ensino das diferentes disciplinas. No entanto, a UNESCO recomenda ou reconhece que o ensino deve ser iniciado e/ou realizado em língua materna, de acordo com a Declarao Universal dos Direitos Lingusticos. Todavia, a Língua Cabo-Verdiana (LCV), que tem o estatuto de Língua materna (LM), ainda predominantemente oral, embora seja utilizada escala nacional, a nvel do quotidiano. A LCV ainda no ensinada nas escolas, pelo que a instituio de um modelo de ensino que favorea a situao actual de Cabo Verde exige uma complexa e reflectida deciso a tomar pelas autoridades educativas. O ensino ser ministrado na Língua Cabo-Verdiana? Continuar a s-lo em Portugus, como se fosse língua materna, ou como língua estrangeira, língua segunda? Ou ser melhor um ensino bilingue? As respostas a estas e outras questes sero procuradas junto dos professores do Ensino Bsico, alguns do Secundrio que ensinam em Cabo Verde e altos responsveis pelo sistema educativo caracterizaro o ensino, a língua de ensino no processo pedaggico, a hiptese de introduo da língua materna. nossa perspectiva reunir ideias que justifiquem a proposta de um planeamento educativo, onde sobressaem aspectos relacionados com a escolha de língua (s) de ensino, visando introduzir melhoria na qualidade das aprendizagens, de modo a satisfazer as necessidades do pas.
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Mais de 200 idiomas so falados no Brasil e, apesar do domnio da língua portuguesa, esta no capaz de abarcar todas as necessidades de expresso da sociedade pluricultural brasileira. Assim, outras formas lingusticas surgiram para representar diferentes grupos sociais, como a língua brasileira de sinais (libras), utilizada pelos surdos. Diferentemente de mmica, a libras constitui um sistema lingustico de natureza gestual-visual, com estrutura gramatical prpria. No contexto em que muito se discute acessibilidade, torna-se importante difundir conhecimentos sobre libras entre discentes de cursos de sade, para contribuir na formao de profissionais habilitados a compreender e auxiliar as necessidades das pessoas que a utilizam como sua primeira língua. Assim, este trabalho busca relatar a experincia vivenciada com o minicurso de libras ministrado aos discentes dos cursos de sade da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e divulgar os resultados colhidos como frutos da oficina que almejou diminuir a desinformao provocada pela barreira lingustica e cultural existente entre ouvintes e surdos, proporcionando aos acadmicos noes elementares que permitam melhorias nas futuras relaes mdico-paciente estabelecidas entre esses dois grupos.
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OBJETIVO: Adaptao para a língua portuguesa e avaliao da aplicabilidade do questionrio Index of Scientific Quality (ISQ) em textos sobre sade da mulher, apresentados por revistas brasileiras. MTODOS: O estudo de corte transversal. Foram coletados textos publicados entre agosto de 2005 e julho de 2006 nas principais revistas semanais: Veja, poca e Isto . O questionrio utilizado possui oito itens, que variam de um a cinco, e medem a aplicabilidade, o grau de opinio, a validade e o alcance da descoberta, preciso, coerncia e consequncia dos dados, alm de um item global, que resume os outros itens. O ISQ foi traduzido, retrotraduzido e submetido prova piloto at a verso definitiva, utilizada por dois mdicos e dois jornalistas. Aps a anlise dos textos, foi verificada a consistncia interna dos itens do questionrio pelo coeficiente alfa de Cronbach e a concordância inter e intraobservador para cada item por meio do ndice Kappa. RESULTADOS: A amostra conteve 80 textos. A consistncia interna dos itens variou entre 0,81 e 0,96. A concordância interavaliadores foi de -0,03 a 0,48 e a intraobservador variou entre 0,27 e 0,34. (IC 95%). CONCLUSO: Os itens do questionrio mensuraram de forma adequada a qualidade cientfica, porm a baixa concordância inter e intraobservadores indica a necessidade de novos estudos para se avaliar a verso brasileira do ISQ.
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O estudo e a divulgao, em contexto escolar, dos textos da tradio oral portuguesa (e no s) pode contribuir decisivamente para a construo de um ambiente social e cultural mais pluralista, estimulante e democrtico: quer porque promove um conhecimento organizado e esclarecido da língua portuguesa (desde logo na sempre actual questo da norma e dos desvios), quer porque favorece a liberdade de ser e pensar, o aprofundamento da educao para a cidadania e o desenvolvimento das capacidades cognitivas. Partimos destes pressupostos, reconhecidos por todos os agentes ligados educao e notados em textos programticos oficiais, mas propomos uma reviso. Atravs de uma nova abordagem cientfica, pedaggica e didctica, possvel dar mais visibilidade a esses contedos j h muito presentes nos curricula dos ensinos bsico e secundrio, mas ainda no explorados devidamente nas suas virtualidades comunicacionais, literrias e culturais.
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O artigo analisa uma situao de aula em uma classe de 4 ano de uma escola em Lisboa Portugal, em que a professora apresenta aos alunos um texto informativo sobre o corpo humano, gerado por um internauta brasileiro, encontrado na enciclopdia livre Wikipdia. So analisadas as aes da professora de verter o texto para a ortografia portuguesa e seus comentrios a respeito. Para contextualizar o episdio, o artigo apresenta comentrios sobre o acordo ortogrfico da língua portuguesa, a reao pblica a respeito e o impacto da introduo da internet como fonte de pesquisa para alunos portugueses. Os resultados indicam a preocupao da professora portuguesa em expor seus alunos ortografia do portugus do Brasil, via internet.
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Diferentes instituies sociais e o prprio Ministrio da Educao reconhecem a heterogeneidade sociocultural e a diversidade lingustica da atual populao escolar as quais representam uma riqueza singular que implica a criao de condies e estratgias de ensino inovadoras. Com elas se pretende no perder a riqueza multicultural que provm do contacto entre alunos recm-chegados de diferentes contextos e, simultaneamente, apoi-los na aquisio da língua portuguesa como segunda língua garantia indispensvel para o necessrio sucesso escolar. Neste artigo, damos conta do projeto Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa desenvolvido entre 2003 e 2007 e que teve como objetivo central conhecer o contexto escolar de diversidade lingustica. Para tal, inicimos o projeto por um levantamento das línguas faladas pelos alunos nas escolas de ensino bsico situadas na rea da grande Lisboa, nos seis primeiros anos de escolaridade. Responderam ao inqurito 410 escolas, frequentadas por 74595 alunos, provenientes de 75 pases diferentes A par deste projecto, desenvolvemos tambm um outro - que est ainda em curso e que terminar em 2012 - intitulado Bilinguismo, aprendizagem do portugus L2 e sucesso educativo. um projeto mais centrado no estudo e na proposta de metodologias que tivessem como resultado a aquisio de um domnio satisfatrio do portugus.
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O portugus uma língua romnica enquanto que o suali uma língua africana Bantu. O estudo contrastivo revela que, nestas línguas, as entidades da construo relativa so: o antecedente, o pronome relativo e a subordinada relativa. Em portugus, os pronomes relativos colocam-se entre o antecedente e a subordinada relativa, mas usam-se s vezes sem antecedente. Em suali, alguns pronomes relativos aparecem entre o antecedente e a subordinada relativa ou utilizam-se sem antecedente, outros incorporam-se no verbo da subordinada relativa como infixos ou pospem-se a esse verbo como sufixos. No entanto o suali apresenta um pronome relativo zero. Os pronomes relativos de ambas as línguas exercem as funes de sujeito, de complemento de objecto e de adjunto adverbial. O antecedente do portugus e do suali coloca-se esquerda do pronome relativo, e por vezes est ausente na construo relativa. Em portugus e em suali, o verbo da subordinada relativa concorda com o antecedente quando o pronome relativo tem a funo de sujeito. Tambm o pronome relativo do portugus e do suali concordam com o antecedente. Por fim, uma frase relativa do suali pode conter duas marcas de concordância. Nesta língua bantu, a concordância relativa faz-se em classe.
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Este trabalho visa analisar a possibilidade de traduo entre a língua portuguesa europeia e a brasileira. Tendo em vista que a traduo acontece quando as línguas nela envolvidas so consideradas diferentes, apresentamos uma breve anlise das diferenas sintticas da língua portuguesa europeia e brasileira no intuito de mostrarmos a relevncia do trabalho tradutrio envolvendo as duas. Considerando a intrnseca relao entre língua e cultura, mostramos brevemente a evoluo da língua portuguesa a fim de apontar para as diferenas culturais e suas implicaes no idioma. Como corpus, utilizamos o livro portugus Os cus de Judas (2003) com o qual exemplificamos as diferenas analisadas e para o qual, por fim, apresentamos uma proposta de traduo.
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Artigo 9. (Tarefas fundamentais do Estado) So tarefas fundamentais do Estado: a) Garantir a independncia nacional e criar as condies polticas, econmicas, sociais e culturais que a promovam; b) Garantir os direitos e liberdades fundamentais e o respeito pelos princpios do Estado de direito democrtico; c) Defender a democracia poltica, assegurar e incentivar a participao democrtica dos cidados na resoluo dos problemas nacionais; d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivao dos direitos econmicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformao e modernizao das estruturas econmicas e sociais; e) Proteger e valorizar o patrimnio cultural do povo portugus, defender a natureza e o ambiente, preservar os recursos naturais e assegurar um correcto ordenamento do territrio; f) Assegurar o ensino e a valorizao permanente, defender o uso e promover a difuso internacional da língua portuguesa